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A "velha" e a nova bioeconomia - Desafios para o desenvolvimento sustentável |
RAUL MACHADO NETO
GERALDO SANT´ANA DE CAMARGO BARROS
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RUY VASCONCELLOSNOVO HAMBURGO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 02/05/2007
Srs. Autores do Artigo - Prof. Geraldo e Prof. Raul,
Tenho tido várias experiências domésticas quanto ao uso de recursos naturais para a nossa criação, tanto de ovinos quanto de gado, como alimentação natural, medicamentos fitoterápicos, adubos exclusivamente orgânicos, consorciamento de pastos com espécies brasileiras (ou tropicais), silagem de insumos produzidos na propriedade para uso específico (no inverno, na seca, no calor, etc) e finalmente, a conscientização dos empregados e agregados familiares quanto a alimentação plantada ou criada organicamente (ou biológica). Chegaremos proximamente no "cordeiro orgânico" e no "boi orgânico", com o uso de 100% de recursos naturais. Como temos visto e acompanhado a evolução destes produtos em mercados mais exigentes, também verificamos que os preços são melhores (ou bem melhores...), e o consumidor está se acostumando a "comprar" melhor ( a nosso ver). Tudo isto para uma mesma área plantada, uma mesma área para criação, com o mesmo numero de empregados, enfim, com os mesmo recursos. Por que não difundirmos mais e melhor o uso biodinâmico para plantações e criações? Por que o Brasil é tão afastado destas regras mínimas de produção? (são poucos os exemplos que se vê). Por que o homem simples do campo é pouco instruído para produzir com estes recursos? (não há incentivo tanto dos proprietários quanto dos governos) Por que o governo federal, os estaduais e até mesmo as prefeituras se afastam de programas intensos nestas áreas? (não existem programas específicos). Gostaria de obter respostas dos Srs., pois estou acumulando conhecimento de diversas opiniões no Brasil e no exterior. Muito bom o vosso artigo de bioeconomia. Que tal incentivarmos a "biológica" também, que certamente irá ajudar na bioeconomia? |
JOSMAR ALMEIDA JUNIORMARINGÁ - PARANÁ EM 07/03/2007
Parabéns pelo interessante e complexo artigo.
Sem dúvida também, apropriadíssimo ao momento da visita do presidente Bush. Fica a minha dúvida se o interesse em nossas tecnologias tropicais tornará a bioeconomia positiva a diminuição de nossa desigualdade em relação aos países temperados. Será que nossos governantes possuem gabarito para negociar nossas tecnologias? Particularmente analiso que as negociações bilateriais internacionais não foram positivas à nação, como por exemplo, a "nossa" Petrobrás nas terras bolivianas. Abraços e Boas Vindas Presidente Bush. |
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