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AIRTONMAIRIPORÃ - SÃO PAULO EM 19/11/2013
Olá PessoALL,
Lendo os comentários de vocês, tenho a impressão que produção de leite é e/ou será um negócio inviável para pessoas que nem eu, que desde moleque sonhavam em ter uma propriedade rural, agora chegando a aposentadoria pensei em viabilizar o meu sonho, mas pelo que estou lendo, o meu sonho vai se tornar pesadelo. Meu entendimento está correto ? Grato, Airton. |
YURI FILGUEIRAS ARAUJOSANTA ROSA - RIO GRANDE DO SUL EM 09/08/2013
Acredito que as Regiões Centro-Oeste e Sul são as que tem mais a desenvolver a produção de leite. A primeira pelo fato de ter um alto potencial em produção de grãos e disponibilidade de terras, o que acaba viabilizando os custos de produção; a segunda por ter em suas raízes o perfil colonial e grande quantidade de propriedades ligadas à cadeia leiteira. Falta apenas desenvolver o caráter profissional da cadeia produtiva em ambas as regiões.
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JOAO GOMES DE AZEVEDOMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/08/2013
Boa noite para todos!!!
Uma região pode ter terra boa, industrias, logística, etc, mais se não tiver o apoio dos governantes esta região não se destacará em 10 anos, e a região que reúne estas condições é Rio Grande do Sul. |
LUIZ ANTONIO FERREIRAGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/08/2013
Considerando que para uma região produzir leite com sustentabilidade, são necessários: condição de custo baixo e logística para o mercado consumidor, também de custo baixo.
Para que atendamos estas condições precisamos de uma região que tenha abundância de terras planas ou semi-planas, de alimento, água, assessoria tecnológica disponível, animais adaptados ao clima, mercado, entre outras. Estas qualidades estão reunidas num quadrante do cruzamento das ferrovias leste-oeste com a norte-sul, que estão planejadas e já em construção; localizado na região do Centro-oeste brasileiro. |
LUIZ ANTONIO FERREIRAGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/08/2013
Luiz Antônio Ferreira - Médico Veterinário - Produtor de leite.
Goiânia - Goiás. Considerando que para uma região produzir leite com sustentabilidade, são necessários: condição de custo baixo e logística para o mercado consumidor, também de custo baixo. Para que atendamos estas condições precisamos de uma região que tenha abundância de terras planas e/ou semi-planas, de alimento, água, assessoria tecnológica disponível, animais adaptados ao clima, mercado, entre outras. Estas qualidades estão reunidas num quadrante do cruzamento das ferrovias leste-oeste com a norte-sul, que estão planejadas e já em construção; localizado na região do Centro-oeste brasileiro. |
KÉLCIO A. SALGADO. LEMOSCÁSSIA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 06/08/2013
Caros amigos;
Todos nos pensamos no que nos ajuda na produção de leite, mas muitas vezes o problema está no que nos atrapalha. Se o governo de minas tivesse feito a lição de casa não teria pra ninguém. Porém hoje em Minas Gerais o estado não tem capacidade industrial para processar o leite . Para sair do estado o leite é tributado em 12%. O governo dá incentivos fiscais ao produto oriundo da industria mineira , mas estes não viram dinheiro. De modo que hoje o produtor goiano tem um preço médio indicado pelo Cepea mais alto que o de Minas Gerais embora esteja localizado mais distante dos principais centros consumidores que os mineiros. Por outro lado as recentes aquisições e fusões de empresas do setor, financiadas com o nosso dinheiro via BNDES criaram uma falsa competitividade que beneficiam uns em detrimento dos outros. De modo que estamos assistindo o nosso estado perder sua competitividade na produção de leite e dar oportunidade do desenvolvimento de outras bacias leiteiras, exportando seus animais selecionados e adaptados as condições tropicais embora tenha a localização mais próxima aos dois maiores mercados consumidores do Brasil, a cidade de São Paulo e o interior do estado, e a plantas industriais construídas para abastece-lo. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/08/2013
Prezados Senhores: Devemos lembrar que esta enquete não é uma disputa entre os Estados da Federação.
Deflui daí que a sinceridade de opinião é que vai delinear o local mais adequado para a produção de leite. Este ser adequado implica não só preço de terra, topografia, clima, altitude e força de vontade, mas, além disso tudo reunido, logística, capacidade de produção de alimentos para o gado (não só pasto), comprador circunvizinho, infraestrutura de escoamento da produção entre tantas outras variáveis. Estamos passando por uma carência de rodovias, ferrovias, hidrovias e de portos. Presenciamos este estado de coisas na última safra de grãos, com consequências até hoje. Por lado outro, não dá para fazer como os neozelandeses na Bahia (construir tudo, desde casas até energia elétrica, estradas e outras coisas), porque não temos dinheiro para tanto. Temos que nos contentar com o pouco que temos. Portanto, os locais mais dotados destas facetas é que podem ser apontados como ideais. No Brasil, este local ideal, infelizmente, não existe, mas o que mais se aproxima do razoável, perdoe-me o amigo Clemente da Silva, é a Região Sul, não o Goiás, que conheço bem, pois lá vivi por onze anos, por todos os aspectos já enumerados. GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG ==HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= https://www.fazendasesmaria.com |
ODERMAN BITTENCOURT DA SILVAPARNAÍBA - PIAUÍ EM 06/08/2013
Eu fico indignado, é que a maioria das pessoas que comentam conhecem muito pouco do nosso país, quase sempre conhecem só a própria região. Nunca até hoje vi um sulista vir para o Nordeste e voltar para o Sul, peço que sejam menos preconceituosos, venham visitar o Nordeste e saber porque entre os 10 maiores produtores de leite do Brasil, tantos são Nordestinos. Produzir 200 l / ha / dia, o ano todo, só aqui. E estamos falando de futuro, e ele é implacável, aqui vai ser onde mais produz, e onde mais vai crescer o consumo, e num futuro mais distante, o melhor lugar para exportar, pelo menos 2000 Km, mais próximo dos futuros mercados consumidores, como o mercado africano por exemplo. O FUTURO É AQUI. Venham conhecer, garanto que com a metade investimento que fariam aí, vão produzir muito mais aqui, a sim, e não esqueçam de neste viagem de reconhecimento, reservar pelo menos um fim de semana para as nossas praias, venham produzir leite e morar no Nordeste, em particular Parnaíba-PI.
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VERIDIANO OLIVEIRAXINGUARA - PARÁ - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 05/08/2013
O Brasil realmente é fantástico. Nenhum outro país tem a capacidade de produzir alimentos como a gente.
E, é claro, todas as regiões brasileiras têm potencial e situações favoráveis para a produção de leite com qualidade. O Pará é um desses celeiros de oportunidades. Aqui produzimos leite e bezerros ao mesmo tempo (oriundos da mesma vaca) em sistema de pastejo. O custo de produção é baixo porque a maior parte desta produção vem de atividades familiar. Do resto a natureza se encarrega, oferecendo as melhores condições climáticas do território brasileiro, ofertando forragens em abundância, resistência e sanidade aos animais. Com um pouco de qualidade de manejo podemos produzir leite a pasto com média de 8 litros/vaca/dia com uma ordenha. A pecuária leiteira do Pará tem a melhor relação custo/benefício de todas as regiões. É só fazer as contas. Parabéns à equipe do Milk Point pela discussão. Senhores empreendedores, o lugar de produzir leite com qualidade e maior rentabilidade é aqui, no sul do Pará! |
WALTER OSVALDO WEBSKI REGISPONTA GROSSA - PARANÁ - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ) EM 05/08/2013
Com minha atenção e maior admiração a todos os comentários, acredito que estão todos corretos e que de fato a melhor região para se produzir leite de alta qualidade é que que permita que ele chegue aos consumidores com o melhor preço possível.
Atravessar o país com equipamento refrigerado de alta tecnologia não me parecer ser o de menor custo. |
CARLOS BRAGABARREIRAS - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/08/2013
Qualquer lugar que possua as seguintes condições indispensáveis ao sucesso da atividade:
A - Facilidade na produção de comida B - Colocação do produto com garantia e preço As demais condições tipo clima, sistema de manejo do rebanho etc., têm de estar adequadas à escala de produção desejada. O resto é blá, blá, blá. |
NORMANDO COSTANTINIORLÂNDIA - SÃO PAULO EM 03/08/2013
Acredito que as regiões secas com irrigação sejam as melhores,pois as zoonozes seriam controladas ,as mastites poucas e as infecções minimas,gerando poucos gastos, uma melhor longevidade , um leite mais sadio e consequentemente melhor renda.
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ALEJANDRO CHIARARIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO EM 03/08/2013
facil resolver este embroglio.....criar um grupo por região com um X de dinheiro igual para cada região para comprar terra, animais, infraestrutura, opção de lavoura , criar sua logistica, mecanização, tipo de criação pode ser a campo, estabulado, em pastejo, todas regiões com a mesma quantidade de dinheiro, credito, equipamentos, mesma quantidade de mão de obra, todos com sistema de ordenhe, todas as regiões com suporte tecnico veterinario, para assistencia de tratamentos, reprodução, controles sanitarios.
Todos os processos de comercialização, apoios e programas atuais por região, enfim , criar o dia a diapor região e dar um prazo para saber que teve maior lucratividade..... |
JOAO GOMES DE AZEVEDOMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/07/2013
Boa noite para todos!
Sou produtor de leite em Muriaé MG, minha opinião é que Rio Grande do Sul é a melhor região para produzir leite devido devidos as justificativa já mencionadas, mais principalmente pelo apoio dos Governantes. |
CLEMENTE DA SILVACAMPINAS - SÃO PAULO EM 30/07/2013
Amigo sr. Guilherme Alves de Mello Franco, é isso mesmo. Se cuide e trate de aumentar e muito, sua produção, pois de modo contrário, estará na lista dos que em alguns anos vai ter de procurar outra coisa para fazer. rsrsrsr.
É rir para não chorar, mesmo. Estou atento às novas opiniões e cada vez mais me convenço de que a grande maioria, não tem a mínima noção de o que significa produção em escala e muito menos da logística necessária ao suporte de uma produção em grande escala. Há alguns anos passados, entre tantas propriedades que visitei mundo afora, não esqueci de um confinamento no estado do Colorado, onde confinam Um Milhão de Bois, em dois complexos, distantes alguns kms, um do outro e diga-se de passagem, cada um, tem alguns kms de extensão, também. Eles confinam e abatem seus animais, cujo abatedouro, tem capacidade de abate de trinta mil cabeças, diárias mas, abate somente, 25.000 cabeças, por dia! rsrsrsr. Poucas pessoas, mesmo de dentro da nossa área, têm uma ideia exata, da logística necessária para atender um complexo daqueles, que funciona como um relógio suíço. Numa escala menor, vi algumas super fazendas leiteiras, produzindo 100.000 litros de leite por dia, funcionando em torno de dezoito horas por dia, só nas ordenhas. Imagine, Três mil vacas em produção, mais vacas secas, novilhas e bezerras, numa só propriedade. Isso totaliza facilmente Seis mil cabeças, em diversas fases. Aí é que entra logística para que a engrenagem não emperre. Por isso é que eu digo que o futuro do leite como o de qualquer produto alimentício no Brasil, dentro de alguns anos, terá que tomar rumos definitivos. Um caminhão não vai poder correr 300 kms para coletar 10.000 litros de leite, assim como a indústria, não vai poder ficar a mercê de 2000 produtores para industrializar 30.000litros de produto de qualidade ruim para péssima. No tocante a alimentação de rebanhos, devemos lembrar oque aconteceu no final do ano passado, nos estados de Santa Catarina e R.Grande do Sul, com a falta de milho e soja para a alimentação de Frangos, Suinos e Vacas Leiteiras. O brasileiro tem que entender de uma vez por todas, que tudo tem um limite. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, já são os maiores produtores de carne suína e aves do Brasil e estão no limite de suas capacidades. Portanto, temos que entender que o futuro do leite, não está nesses territórios, de maneira nenhuma. Não quero dizer com isso, que essas regiões devam parar de produzir. Mas, o futuro do leite, vai sair do controle familiar. Vai exigir mentalidade empresarial, extensão territorial mecanizável com ótima qualidade de solo, para produção de alimento para o gado, água em abundância, Industria de transformação, transporte, competência profissional, infraestrutura logística envolvendo estradas e fornecedores de matéria prima de qualidade para as grandes fazendas, como é nos países desenvolvidos. Goiás, é tudo isso que precisamos. Abraços. |
LINDOMARXINGUARA - PARÁ EM 30/07/2013
Eu acredito muito no sul do Pará, onde ainda se compra terra barata, com boa fertilidade, excelente opção para explorar leite a pasto, o capim desde que bem manejado é verde e consequentemente nutritivo o ano todo, e com extrema viabilidade de irrigação, e agora com crescente exploração dos setores agrícolas de soja e milho, Acredito muito nesse Parasão.
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MARCOS ANTONIO NEDELSÃO LOURENÇO DO SUL - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 30/07/2013
Acho que o lugar mais viável é toda a região SUL, mas a nossa dificuldade é encontrar mão de obra qualificada o resto temos... área, água,alimentação de qualidade, genética e capacidade Industrial !!!!!!!
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/07/2013
Prezado amigo Clemente da Silva: É fato o que você afirmou de que, a grande maioria dos que concorreram para esta pesquisa, quis "puxar a sardinha para sua brasa". Poucos, como nós, tivemos a consciência de não se render a bairrismos e destinar nossa opinião sincera e sem quaisquer barreiras.
A escala de produção é o futuro da produção leiteira mundial e o Brasil, se continuar a levantar as bandeiras retrógradas que temos visto por aí, nunca estará no topo, não só pela tecnologia atrasada em relação aos maiores, mas, também, como você mesmo disse, pela falta de cultura ideológica que nos acomete desde sempre. Verificando as fotografias postadas neste Milk Point, referentes à neve na Região Sul, com gado pastando, literalmente, no gelo, não pude deixar de dar minha "alfinetada" e dizer que, nos meus galpões, não geou nem caiu neve e que meu rebanho continuou a sua rotina, embora lá fora a temperatura estivesse em torno de quatro graus (fora a sensação térmica). Todavia, não foi uma risada muito feliz (se assim se pode dizer), posto que anunciava a falta de profissionalismo de muitos de nós, produtores de leite, que, ainda assim, teimamos em nos ater a condições de criação de gado de leite rudimentares (adotadas desde o Brasil colônia) e sem nenhum planejamento em face dos desastres naturais, que, cada vez mais, se anunciam em nosso território (seca, enchentes, neve, granizo, geradas não são mistério para nenhum de nós). Fiquei preocupado em saber que já estou quase ultrapassado, com meus dois mil e poucos litros de leite/dia (rsrsrs), muito embora adote a escala de produção. Por fim, no dantesco quadro em que se encontra a pecuária leiteira nacional (com seus girolandos, guzolandos, nelorolandos, jersolandos, cabrolandos...), um pouco de boa risada, como a que você deu lendo minha fala, não faz mal a ninguém, não é mesmo? Ainda que seja o famoso "rir para não chorar" (rsrsrs). Um grande abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SERSMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= https://www.fazendasesmaria.com |
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