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Desafios para o futuro |
ROBERTO JANK JR.
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ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/12/2014
Prezado Olímpio,
Também concordo com o Craig no diagnostico da produtividade, mas em nenhum momento falei em crise do leite. Também não acredito que esse tema tenha origem nas industrias, que tem sofrido bastante. A crise é econômica e afeta todos os setores. A lei da oferta e procura é implacável e toda vez que a demanda for inferior à oferta os preços cairão. Veja que o leite é um produto de baixa elasticidade de renda, o que significa que vendido por R$ 2,00 ou R$ 1,60 não haverá aumento nas vendas. Por que vender barato? Apenas porque o excedente de oferta motiva o mercado a reduzir os preços; não ha outra explicação ou vantagem. Precisamos sim ser mais profissionais, melhorar e liderar um programa de qualidade e exigir uma maior segmentação do mercado de lácteos. Enfim, aprender com quem já resolveu isso em outros mercados. abraços, |
ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/12/2014
Prezado Adir,
Nosso mercado cresceu muito, porém de forma horizontal. Não acredito que a industria esteja satisfeita com seus resultados e com esse quadro. Estamos caminhando para melhores ganhos de forma vertical, com mais produtividade por área e profissionalismo, mas falta empenho de toda a classe, inclusive nosso e da industria. abraços,. |
ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/12/2014
Caro Duarte, obrigado por suas palavras.
Estou 100% de acordo com você e certamente o ganho na a produtividade é o maior reflexo do profissionalismo e o melhor retrato do debate em outro nível. Nos falta o catalisador do processo; caminhamos muito devagar. Forte abraço e saúde. |
ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/12/2014
Caro Marcello, promover o vocacionado e incentiva-lo a crescer passa por normatização e fiscalização do leite por parte do poder publico, tornando o produtor mais profissional e mais protegido dos amadores. Também precisamos brigar pela isenção de impostos de importação em borrachas e outras tecnologias, hoje tributadas em até 50%, que desmotivam o produtor a investir em igualdade de condições com o produtor estrangeiro. Na alimentação temos Pis/Cofins no farelo de soja para leite e suínos e aves estão isentos; só isso vale hoje perto de R$ 80,00 por tonelada de soja; nós temos pouca voz ativa e não conseguimos.
No setor privado precisamos pressionar a modernização das normas para vender leite entre 90 e 120ºC de tratamento térmico (os meia vida), hoje comuns na Europa e USA. existe um ganho de biosseguridade que não podemos exercer por falta de normas. A própria retirada do citrato de sódio em longa vida de boa qualidade é um diferencial a ser perseguido. Temos varias frentes a atacar, mas infelizmente a mesmice tem imperado. Em síntese, não acredito em reinvenção da roda, mas podemos reconhecer e reproduzir varias atitudes de outros países mais organizados e maduros que nós no segmento leite. abraços e ótimo ano, |
OLÍMPIO GOMES AGUIARBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/12/2014
Prezado Roberto, parabéns pelo artigo, mas sou da opinião do Sr Craig Bell que diz o seguinte no seu artigo "As razões das "crises" geralmente são situações apontadas pela indústria para apertar a margem do produtor, exclusivamente pensando em comprar com melhores preços para conseguirem mais margem nos produtos por eles industrializados". Desde muitos anos falam se em "crise" do leite, acho que o mercado é que dita as regras, mas as industrias tem grande peso nesta situação. Infelizmente nosso produto é cartelizado e monopolizado, sempre ficaremos a mercê da industria, e eles não querem que isso mude.
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DUARTE VILELAJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 08/12/2014
Caro Roberto, parabenizo-o pelo artigo e acrescentaria em suas colocações que a produtividade brasileira conspira contra todos e é fruto dos baixos investimentos em ciência e tecnologia praticado pelo nosso país comparativamente a outros nossos competidores naturais. Se investíssemos mais em tecnologias e se essas fossem apropriadas pelos produtores e indústrias certamente estaríamos em outro nível de debate.
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ADIR FAVAMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/12/2014
Prezado Roberto, acredito que o milagre da produção de leite no Brasil pode ser explicado por mitivos simples: O principal motivo é que não existe seleção de qualidade para o leite. Qualquer um pode entregar leite nos laticinios e nenhuma diferença existe em termos de qualidade. Isto estimula a falta de profissionalismo do setor. Sendo assim, qualquer preço acaba sendo aceito pela classe. Aqueles que cuidam da qualidade não têm nenhuma recompensa e embora estejam no vermelho na produção de leite buscam suprir os recursos faltantes em outras atividades como a venda de animais e a integraçao com outras culturas agricolas. O setor de leite nunca se profissionaliza como deveria, evidentemente, num quadro como este. Parece que a industria de laticinios está muito satisfeita sendo assim.
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MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/12/2014
Prezado Roberto
Concordo com o quadro que você coloca para o produtor de leite nacional. Gostaria de saber na sua opinião o que a indústria e as instituições públicas e privadas podem( e deveriam ) fazer para o produtor vocacionado permaneça na atividade, crescendo, para abastecer o mercado interno com leite de qualidade que o nosso consumidor merece e viabilizar o País se colocar efetivamente no mercado externo como exportado de leite e lácteos. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
MARIUS CORNÉLIS BRONKHORSTARAPOTI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/12/2014
Parabens Roberto
Conhecedor e produtor de destaque ,que conhece e sabe o faz e colocou com muito profissinalismo do setor mas mostrou seu otimismo mesmo com a incerteza prevista. Feliz Natal e um Bom 2015 a Você e sua família e todos os leitores. |
LUIZ HENRIQUE SILVASANTA JULIANA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/12/2014
Parabéns Roberto pela ótima colocação.
O produtor de milho e soja "que também é nosso caso" se o preço está ruim tem como armazenar o produto e esperar uma reação dos preços , e se o preço do LEITE for lá em baixo o único jeito é vender ou abrir o registro do tanque e deixar o leite correr. |
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