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I Simpósio de Longevidade de Vacas reúne especialistas internacionais e produtores de leite em Patrocínio (MG)

POR DELAVAL

DELAVAL - PRODUÇÃO DE LEITE EFICIENTE

EM 11/06/2015

2 MIN DE LEITURA

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Evento foi promovido pela DeLaval, CRV Lagoa e Leite & Corte


Com a presença de especialistas internacionais do setor, a DeLaval promoveu, em parceria com a CRV Lagoa, maior central de genética bovina da América Latina, e a Leite & Corte, distribuidor autorizado de ambas as marcas, o I Simpósio Internacional de Longevidade de Vacas.

O evento foi realizado no dia 27 de maio, no Núcleo de Práticas Jurídicas, Administrativas e Contábeis (UNICEP), em Patrocínio (MG) e reuniu mais de 260 pessoas de vários Estados do País, entre produtores, consultores, empresas, laticínios e cooperativas de leite, visando contribuir para um melhor entendimento sobre os fatores que influenciam na permanência dos animais por mais tempo na produção de leite. Por sua relevância, o tema é cada vez mais discutido na pecuária leiteira, sendo considerado estratégico por afetar diretamente a rentabilidade das propriedades.

A abertura do evento ocorreu com Fabiano Amaro, presidente da DeLaval para a América Latina, que falou sobre os principais desafios na pecuária de leite. Em seguida, o especialista holandês Fokko Tolsma, da CRV Lagoa, discutiu sobre o “Manejo e longevidade de vacas para incremento do lucro nas fazendas”.

O consultor Israel Flamenbaum, da Universidade de Jerusalém, apresentou “O efeito benéfico do sistema de resfriamento na longevidade das vacas”. Marcos Veiga, especialista em qualidade do leite pela USP, abriu a tarde de palestras no simpósio explicando as “Práticas de controle de mastite para aumentar a lactação nos rebanhos”.

“O aumento da longevidade é o objetivo mais importante no melhoramento genético e manejo de vacas leiteiras, especialmente nas condições brasileiras. Ciente disso, o grupo CRV vem trabalhando há 141 anos na Holanda, permitindo atingir o nível de seleção de vacas mais longevas, produtivas e funcionais do mundo. É muito gratificante presenciar o enorme interesse pelo assunto pelos produtores e técnicos brasileiros, que marcaram presença maciça no primeiro simpósio sobre longevidade de vacas”, destaca Wiliam Tabchoury, gerente do departamento Leite da CRV Lagoa.

Sidnei Nakashima, responsável pela introdução do VMS™ DeLaval no mercado brasileiro, expôs as diferentes maneiras em que sistema de ordenha robotizada influencia positivamente na longevidade dos rebanhos e na rentabilidade das propriedades leiteiras, finalizando com o depoimento do produtor Armando Rabbers, sobre sua experiência com o sistema de ordenha robotizada.

“Foi a primeira vez que tivemos um evento deste porte na região de Patrocínio. O número de produtores no simpósio foi muito grande, percebemos que existe um interesse das pessoas em saber mais sobre o tema, elas estão absorvendo muito mais as informações”, afirma Crislaine Santos, gerente de soluções para conforto animal da DeLaval. “Percebemos que existe ainda uma demanda latente para eventos como este”, completa.







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DELAVAL

JAGUARIÚNA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 12/06/2015

Olá Fernando, obrigado pelo comentário!

Podemos considerar que nas condições brasileiras o Girolando vai demonstrar ser mais longevo por ter características que demonstram melhor adaptação ao sistema de criação que possuímos em sua grande maioria e, principalmente, ao nosso clima e aos desafios sanitários. Se levarmos em conta a produção de leite com o gado Holândes em sistemas onde oferecemos condições para essas vacas, conseguiremos também atingir um bom número de lactações. Ou seja, proporcionando conforto animal principalmente estratégias para amenizar o estresse térmico dos animais, instalações adequadas e um bom manejo sanitário e nutricional o Holândes consegue demonstrar longevidade. Tudo está ligado diretamente a possuir as condições de criação adequadas para a genética que está sendo utilizada. Att., Equipe DeLaval
FERNANDO MELGAÇO

GOIÂNIA - GOIÁS - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 11/06/2015

Acabei de ler um artigo, onde se destaca a importância do leite A2 como sendo o ideal para quem tem alergia a caseína. Neste artigo, dizem que o leite de vacas da raca Gir, possuem grande quantidade de caseína A2 e que as vacas são longevas, chegando até 17 partos e com boa producão.

Concluí então que no caso da Girolando a longevidade deve ser maior que na Holandesa e ainda com a vantagem de producão de leite com maior percentagem de caseína A2.

Será que estou certo?

Atenciosamente,

Fernando Melgaço.

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