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É mais viável cortar mecanicamente o pasto ou permitir o pastejo pelos animais?

POR MARCO AURÉLIO FACTORI

E JULIANA APARECIDA MARTINS FACTORI

MARCO AURÉLIO FACTORI

EM 17/11/2016

5 MIN DE LEITURA

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A eficiência dos sistemas de conservação de forragens não deve ser avaliada somente pelo valor nutritivo do produto final, mas também pelos custos por quilo de massa seca produzida, não é mesmo? A elevação dos custos de produção e a queda dos preços dos produtos agrícolas no mercado têm incentivado os produtores a buscar mecanismos eficientes com baixos custos de produção. Em se tratando de máquinas, a maximização do uso do trator agrícola e seus implementos é fundamental na redução dos custos de produção para aumentar a eficiência do combustível – de modo a produzir uma máxima quantidade de trabalho por unidade consumida.

Por outro lado, sem pensarmos agora em máquinas, são inúmeras as vezes que chegamos a visitar sistemas em que tudo foi feito de forma correta, mas emperra no que denominamos “o mais fácil de tudo e mais barato” - que nada mais é que a ingestão da forrageira. Toda forragem, desde que bem manejada, tem todas as características para ser ingerida e além disso, reúne atributos nutricionais suficientes para atrair os animais. Mesmo assim, verificamos que em algumas propriedades o consumo da pastagem é maior ou menor ou escutamos a seguinte frase: “o pasto tá ai o bicho num come porque não quer”.

O manejo de pastagem nada mais é do que uma arte de utilização do recurso forrageiro na propriedade com vistas à produção animal e que envolve a sensibilidade do técnico em apreciar a resposta da pastagem & animal. Portanto, toda e qualquer atividade que envolva esta utilização é importante para que o consumo ocorra. Senhores, para que haja o consumo, a forragem tem que se apresentar para o animal e, para isso, ela deve estar em um cocho ou no pasto. Para isto, teremos que decidir o que é mais viável. Dessa forma, todos os fatores inerentes aos custos de produção devem estar em dia, pois a forrageira também exige investimentos.

Figura 1: Pastejo do capim: Foto: Marco Aurélio Factori. 

pastejos - bovinos de leite

Figura 2: Corte mecanizado do capim: Imagem: www.google.com.br

corte de capim - pasto

Para quantificarmos os custos, de maneira fundamental, precisamos primeiramente definir os sistemas. Escrevo isso porque em primeiro lugar, não podemos sugerir que o pequeno produtor compre uma máquina para tratar de duas vacas. Com certeza, o custo benefício não seria viável, pois de maneira geral, o benefício de alimentar duas vacas não paga o custo da máquina. Neste caso o pastejo seria fundamental.

Quando pensamos em cortar forragem e servir para os animais no cocho, o fator “deslocamento” já não é mais necessário para o animal. Se o produtor não pretende fazer o animal andar muito, com certeza é fundamental o uso de máquinas.

Na produção de leite em pastejo, quando a forragem é diretamente colhida pelo animal, os custos de produção podem sofrer sensível redução. A oferta de alimento no momento certo (ponto ótimo de manejo da forragem) e em quantidade adequada, resulta em dieta volumosa apropriada para que as vacas possam produzir até 11 litros de leite por dia (desde que os animais tenham potencial genético para tanto). Dessa forma, um sistema com pastagem bem estabelecia, e baixo custo de implantação em comparação aos demais sistemas de produção de leite, confere segurança e versatilidade frente aos altos preços de insumos e baixo preço do leite.

Considerando como base o pasto (volumoso de verão), é de fundamental importância utilizar sistemas mais produtivos (lotação/ha) plantando forrageiras de alto potencial de produção. Dentre estes sistemas, uma das opções é a adoção do pastejo com lotação rotacionada, que nada mais é que uma área subdividida em piquetes (por meio de cerca eletrificada), tendo como finalidade fornecer ao animal uma forragem de boa qualidade.

Voltando à dúvida sobre cortar ou não a forrageira, precisamos decidir o que pretendemos fazer com o nosso sistema. Como dito, o pastejo é barato e permite em muitos casos o sucesso da atividade. Sistemas de produção de leite em pequenas propriedades podem ser favorecidos com o uso do pastejo rotacionado – que é responsável muitas vezes pela sobrevivência do sistema. Então, em propriedades com poucas vacas, visto que o corte da forrageira exige o uso de máquinas, o pastejo pode ser considerado “obrigatório” - se o produtor está em busca de lucro.

Se pensarmos em grandes produtores, inclusive de gado de corte, que possuem muitos animais, o corte da forrageira para todos os animais, todos os dias, seria algo inviável. Então, quando usar o corte de forrageira?

Em 99% dos casos, o pastejo é o mais eficiente. Cortar forrageira e levá-la no cocho para o animal é incrementar os custos daquilo que é barato. Dando um exemplo semelhante, mas extrapolando para outra situação, é a mesma coisa que meu carro quebrar na estrada, eu chamar o guincho e o seu valor for maior do que o carro. Eu abandonaria o carro ou tentaria consertar no local. Pensando nas forrageiras, se eu quero cortá-las e colocá-las no cocho, devo pensar que aquilo que o animal irá comer precisa pagar esse custo (o custo do processo do corte e tudo o que o envolve).

Para gado de leite, colocar capim picado no cocho não justifica, pois, a vaca produzirá, como eu já mencionei aqui, 11 litros de leite. No leite, antecipo que o corte não paga os custos. No corte, se associarmos um confinamento e a relação volumoso:concentrado for pequena e se a dieta for de 70% de concentrado ou mais, o capim pode ser uma ferramenta interessante por ser barato. Mas queremos incentivar o pensamento: se eu cortar capim para 100 bois é uma coisa, mas para 20 mil a coisa muda um pouco, não? Vale salientar que devemos estudar cada caso e colocar as contas no papel. Será que tenho funcionários suficientes e máquina para esse feito? Cortar capim todo dia não é fácil. Fácil seria se pensarmos em um substituto para esse manejo – como por exemplo a suplementação dos animais em pastejo com 2 a 3 quilos todos os dias. Bem mais fácil e bem menos dependente de mecanização.

Não queremos colocar regras, muito menos cartilhas. Vamos estudar cada caso e cada situação. O sistema não é engessado. Mas sem querer colocar pulga atrás da orelha de ninguém, dificilmente teremos sistemas mais viáveis que o pastejo em sistemas adaptados para o mesmo. Temos substitutivos, mas estes devem ser adaptados para o cocho e a forma de pensarmos, mudará. Por fim, ouvi isso algum dia de um produtor:

“Mas no pastejo a vaca gasta mais energia”. Será que a energia gasta (óleo diesel, funcionário ou outras) não será maior cortando o capim?

Ainda: “Colocando o alimento no cocho o animal produz mais”. Nem sempre pessoal. O capim continua o mesmo.

“Mas e se dermos silagem”. Aí não é mais capim e sim silagem. O sistema mudará. Pensemos nisso.

MARCO AURÉLIO FACTORI

Consultor, Factori Treinamentos e Assessoria Zootécnica.

JULIANA APARECIDA MARTINS FACTORI

Técnica Contábil - Assistente Financeiro

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LEOVEGILDO LOPES DE MATOS

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 30/08/2017

Amigos:



Vcs nem mencionaram que apesar de não existirem muitas comparações, as que foram publicadas mostram que a produção de forragem é maior com o pastejo. Com pastejo intermitente, no período chuvoso, consegue-se períodos de descanso de pouco mais de 20 dias, enquanto com o corte, de 80 a 90 dias. Além disso, a qualidade do que é colhido pela vaca superior àquele colhido pelo equipamento.
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 13/06/2017

Prezado Igor.



Procure aqui no site um artigo que escrevemos sobre pastagem para ovinos. Lá você vai conseguir obter mais detalhes sobre sua duvida. Mas, sobre sua pergunta, o vaqueiro é sim um bom capim, mas se multiplica por semente, a qual tem um custo um pouco alto, dependendo do mercado. Ainda, o Tifton 85, considero um capim melhor, no entanto é multiplicado por muda o que encarece a implantação. Estamos a disposição para mais duvidas. Att. Marco Aurélio Factori
IGOR FERREIRA DE AVELAR

UMUARAMA - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 08/06/2017

Estou com duvidas em relação qual o melhor capim para ovinocultura de corte. O capim vaqueiro é adequado para a criação de ovinos? E possui alguma diferença nutricional entre ele e tifton 85?
EDUARDO C FILGUEIRAS

EM 06/04/2017

Boa noite,Sou produtor de leite  regiao centro oeste,trabalho com piquétes  de brachiarao,mombaca,jiggs,todos adubados  ,,,,brachiarao proteina 18  mombasa  21 proteina. Jiggs 22.4   Inverno Cana  ureia sulfato amonia.  Media.  Geral rebanho 22 kg.  vacas  lore 1. 27  litros  media.  
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 04/01/2017

Caro Marcelo

Essa enorme perda decorre da forma de colheita, no caso pastejo, ou pelos erros cometidos pelo gestor do sistema que não respeita a biologia da planta, a massa de entrada, não faz o manejo a partir de dados?

Sim, há desperdício. A primeira pergunta quanto e esse desperdício?



Abraço
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 03/01/2017

Prezado Marcelo



Concordo em partes. Todo manejo bem feito não há desperdícios, porém até mesmo fornecendo no cocho, se bem feito também. Porém, vejo que fazendo um manejo correto, se perde menos com pastejo. Att. Marco Aurélio Factori
MARCELO ERTHAL PIRES

BOM JARDIM - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/12/2016

Caro Professor Factory,

o desperdício de forragens e 'pastagens extensivas ou nas rotacionadas(intensivas é enorme, não achas ?
MYRELE

MACEIO - ALAGOAS - ESTUDANTE

EM 26/11/2016

Texto muito bom. Realmente é bem explicito a diferença de custo quando comparamos as duas opções, também não podemos esquecer que pastejar faz parte do instinto do bovino, como já foi dito nos comentários, acho que podemos considerar o pastejo como uma ferramenta para o bem estar animal.  
ROBERTO SILVA

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/11/2016

Concordo em diminuir gastos , e cada vez mais deverá haver pesquisas , ferramentas , estudo para que aconteça , pois tudo sobe seus custos , e o preço do leite abaixa .!
REGIS NUNES FERREIRA LEITE

LAGOINHA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/11/2016

 Prof Marco Aurélio, agradeço a resposta e o seu ensinamento Sou produtor de leite há 5 anos,mas  medico pediatra de formação há 40 anos usando o leite na dieta alimentar e ensinando os  meus alunos na orientação dietética do leite. Me desculpe em não saber detalhes desta nutrição animal como o SR. Aguardo orientações p/ melhor conduzir meu rebalho Um grande abraço Dr. Regis.
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/11/2016

Prezado Valdinei boa tarde



Sobre fórmulas não há aquela que responda a todas as situações. O que há, e é o que sempre recomendei.... é assistência técnica. Se pensarmos em pequeno produtor que a assistência se torna custosa, teremos que pensar em associações de produtores, não somente governamentais e sim alguns produtores que se unem e dividem o custo do técnico. Desta forma, a tecnologia chega até o produtor de forma mais rápida e precisa. Att. Marco Aurélio Factori
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/11/2016

Prezado Nilson



Se as culturas forem em áreas distintas pode sim. Não dá certo colocando na mesma área. Att. Marco Aurélio Factori
VALDINEI

QUATIGUÁ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/11/2016

Mestre boa tarde.

Pastagem formada por jiggs, no manejo temos que manter a altura ideal de entrada e saida dos animais, no piquete. Se sobrar temos que cortar, como fazer as contas do que é mais viável, pois os animais pastando ha o pisoteio e onde a vaca defeca ou urina nesta area o capim é perdido, realmente é complicado fazer as contas. Precisamos de uma formula para determinar o que compensa, e como já comentei neste espaço precisamos de ferramentas precisas para algumas decisões e controles, e que estas sejam acessíveis ao pequeno produtor.
IREZÊ MORAES FERREIRA

SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS - MATO GROSSO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 20/11/2016

COM CERTEZA NA PECUÁRIA DE LEITE A FORMA MAIS BARATA É FAZER COM QUE O ANIMAL FAÇA A COLHEITA DO VOLUMOSO VIA PASTEJO. QUANTO AO PASTEJO ROTACIONADO É UMA MANEIRA DE INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO E DURANTE O PERÍODO DAS ÁGUAS, NO QUAL TEREMOS TEMPERATURA - ÁGUA E LUMINOSIDADE, FATORES ESSENCIAIS PARA O CRESCIMENTO DAS FORRAGEIRAS TEREMOS UM RESULTADO POSITIVO EM RELAÇÃO AO CUSTO/BENEFÍCIO.

QUANTO A REALIZAR O CORTE DA FORRAGEIRA PARA SER FORNECIDA VIA COCHO, SIMPLESMENTE ESTAREMOS INCLUINDO CUSTOS DESNECESSÁRIOS EM UM MANEJO ALTAMENTE COMPENSATÓRIO QUE É O PASTEJO DIRETO.
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/11/2016

Prezado José



No caso da alfafa, também pode ser pastejada, sem problemas. Trabalhos conduzidos na EMBRAPA pecuária Sudeste em São Carlos - SP, os dados são muito positivos para o pastejo. Sendo assim, não vejo problema em cortar ou pastejar a alfafa. Att. Marco Aurélio Factori
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/11/2016

Prezada Marribe



O desperdício pode ser maior ou menor nos dois casos.  o que devo ressaltar que os processos devem ser feitos com eficiência, SEMPRE, e por isso a comparação fica não justa. Conheço casos de pastejo com desperdício zero e por isso para mim não é fator de exclusão do corte. Preciso ressaltar que o animal prefere o pastejo isso sim sem duvida nenhuma, ao menos que ele esteja machucado ou semelhante. O corte mecanizado obedece sim a altura de manejo mas se o equipamento não estiver bem ajustado acaba sendo prejudicial pois pode ferir mais a forrageira prejudicando a rebrota. Por isso devemos pensar também em manejo e ajuste de máquiunas. Att. Marco Aurélio Factori
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/11/2016

Prezado Edson



Sim, todas as informações estão amparadas na literatura. Tudo que posto é embasado na literatura e por isso, quando coloco a minha opinião, eu friso isto no texto. Para tanto, todo caso deve ser estudado em relação à situação. Entenda que tudo que coloco tem fundamento científico mas deve ser estudado cada caso de forma específica.  Qualquer coisa me envie um e-mail que te mando textos para leitura. Att. Marco Aurélio Factori e-mail: mafactori@yahoo.com.br
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/11/2016

Prezado Martinho



A cana, sim concordo com você, só deve ser cortada no seu ponto ótimo de manejo. ou seja na época de inverno, fase esta em que a mesma está no seu ponto ótimo de corte, em termos de concentração de açúcar.Cortar cana fora deste período é perder eficiência. Att. Marco Aurélio Factori
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/11/2016

Prezado Régis



A produção de leite em pasto, sim com genética adequada, segundo a LITERATURA, o animal tem potencial para produzir de 10 a 11 litros de leite, considerando condições normais, de manejo, genética e alimentação, excluindo-se os animais em balanço energético negativo ou animais em fase de secagem do leite. Com silagem, segundo e LITERATURA os animais produzem por volta de 14 a 15 litros. Considere que se acrescermos concentrado a produção aumenta, evidentemente.  Os dados acrescidos no texto não são por mera opinião e sim todos embasados na LITERATURA com experimentação. Sou um profissional sério, com Doutorado e tudo que posto tem fundamento científico. Para tanto existem vários textos os quais podem e DEVEM ser consultados. Falando agora de cana, sim esta sempre deverá ser picada, pois a mesma, assim como uma capineira, foi feita para ser colocada cortada e colocada no cocho. Nunca, na LITERATURA, teremos trabalhos viáveis falando de cana sendo pastejada, embora já tentaram fazer. Neste caso é uma forrageira para corte no momento ideal de colheita, ou seja, no inverno. Sobre planilhas existem sim e por isso escrevemos sobre o assunto. NUNCA, que uma pastagem será mais onerosa sendo pastejada do que cortada. O trabalho o animal faz para nós e por isso gasta-se menos dinheiro ele indo cortar do que nós mesmos. Se você pensar o contrário, o capim cortado no cocho será sempre capim e por isso proporcionará a mesma produção de leite quando colocado no cocho e sendo pastejado, segundo e LITERATURA. Fico a disposição. Att. Marco AURÉLIO Factori.
JOAO MONTEIRO DA GAMA

ARANDU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/11/2016

Já vi fotos de gente que corta o capim e o deixa no pasto para perder um pouco de umidade na tentativa de incremento de ingestão de matéria seca, quando pastejado pela vaca ainda no solo. O corte do capim, eventualmente já seria feito após o pastejo como manejo da pastagem rotacionada. Alguém tem algum trabalho para indicar onde seja possível verificar os resultados econômicos e zootécnicos desta técnica?

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