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Suplementação mineral para ovinos e caprinos

POR ALDA LÚCIA GOMES MONTEIRO

E CARINA BARROS

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/08/2008

8 MIN DE LEITURA

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Como é de conhecimento geral, todos os minerais (macro e micro) são importantes para o satisfatório desenvolvimento da flora ruminal e para o metabolismo completo do animal, resultando em boa resposta em desempenho animal. Quando as necessidades não são supridas ocorrem problemas identificados no desempenho animal e na saúde do rebanho, tais como distúrbios metabólicos comuns em ovinos e caprinos, como urolitíase e intoxicação por cobre.

Uma mistura mineral adequada deve conter os elementos deficientes ou marginais na dieta, levando em consideração também a categoria animal a ser suplementada e o seu consumo (Sampaio et al., 2006).

Quando se pensa em minerais, deve-se lembrar que há muitos elementos nesse grupo, e dessa forma, ocorrem interações entre eles. A maioria dessas interações não tem grande efeito prático, mas algumas devem ser conhecidas. Pode-se ter sinergismo, quando os elementos juntos têm sua absorção no trato digestório do animal aumentada com função metabólica na mesma célula ou no mesmo órgão, ou antagonismo, quando há efeito contrário de um elemento sobre o outro (Moraes, 2001). Pode-se citar como exemplo de antagonismo a competição pelo mesmo sítio ativo por Fe e Co, o excesso de Mo que causa deficiência de Cu, o excesso de Co que tem efeito na redução de absorção e uso do Mn, entre outros (Moraes et al., 2006). O uso de suplementos com minerais orgânicos é uma opção para evitar antagonismos, pois o mineral na molécula (quelato) é absorvido sem interferência dos demais ânions.

Outro fator importante para minerais é a biodisponibilidade. O conhecimento de quanto o metabolismo animal necessita de minerais é baseado na quantidade a ser depositada nos tecidos e nas secreções, somada às perdas endógenas. Entretanto, além desse somatório deve-se avaliar a absorção desses alimentos no organismo. De nada adianta calcular e fornecer aquela quantidade exigida sem saber o coeficiente de absorção de cada elemento. Miles & Henry (2000) citam que os seguintes parâmetros influenciam a biodisponibilidade: o consumo, a forma química do mineral, as interações entre os elementos, a digestibilidade total dos ingredientes da dieta, o tamanho de partículas dos alimentos e da forma em que é fornecida a mistura mineral, o estado fisiológico dos animais, a qualidade da água que o animal ingere, entre outros vários fatores. Veja que há muitas variáveis que afetam a resposta do animal ao suplemento e todas deveriam ser consideradas.

Porém, dados de biodisponibilidade nos alimentos da dieta animal, especialmente no caso de pastagens formadas forrageiras tropicais, são escassos. No caso de pastagens, inclusive pode haver formação de oxalatos de cálcio nas folhas de algumas espécies que indisponibilizam o Ca para a absorção. As plantas que contêm oxalatos solúveis são potencialmente tóxicas quando apresentam mais de 9% de oxalato, que se combinando com o Ca, o tornam indisponível ao animal. Isso leva a reações como hipocalcemia, alterações das células de revestimentos dos túbulos renais e da mucosa do rúmen, devido ao acúmulo de oxalato de Ca (Rosa, 1996).

No mercado tem-se à disposição suplementos minerais tanto para ovinos, quanto para caprinos, e isso SEMPRE deve ser respeitado no momento de sua utilização. Então, atualmente, o uso de minerais para bovinos nas dietas de ovinos e caprinos não se justifica de forma nenhuma. Esses suplementos são comercializados de duas formas: prontos para uso e para diluição. É muito importante observar a embalagem e ler com atenção as recomendações das empresas, antes de fornecer aos animais, e também realizar a compra de firmas idôneas e melhor estabelecidas no mercado de alimentação animal. A diluição refere-se ao acréscimo de cloreto de sódio (sal comum, sal branco, sal de cozinha), geralmente na proporção de uma parte de sal comum para duas partes do suplemento. É importante que a mistura seja bem feita para se ter um suplemento homogêneo e, além disso, a dosagem deve ser correta; deve-se evitar usar produtos úmidos que têm maior peso e a proporção de minerais nesse caso poderá ser alterada. Os suplementos podem ser servidos separados em cocho próprio, geralmente chamado de saleiro, ou juntamente com a dieta o que tem sido mais recomendado, devido à melhor garantia de ingestão dos mesmos, com menores perdas.

Sobre o atendimento de exigências minerais dos animais há certa contradição na literatura, como exemplo: Malafaia et al. (2004) comentam que pressupõe-se que deve ser feita suplementação do máximo de minerais possíveis, continuamente, estejam eles deficientes ou não; já, Tokarnia et al. (2000) consideram que o fornecimento de misturas minerais completas não se faz necessário sempre, e recomendam a suplementação seletiva, ou seja, apenas dos minerais realmente necessários. Nesse caso, porém, a grande dificuldade no Brasil é a identificação simples e com baixo custo dos minerais realmente deficientes na pastagem, por exemplo; isso nos leva à recomendação de adoção do uso completo e contínuo da suplementação.

Na prática, isso torna-se difícil também devido ao fato que muitos fatores alteram a quantidade de minerais nos alimentos, tais como a fertilidade do solo, tão variável de região para região. Assim, fica difícil utilizar tabelas fixas, pois de uma região para outra podem não ter serventia. Por isso, costuma-se adotar o uso dos suplementos industrializados que contém os elementos mais importantes.

Os métodos de suplementação mineral utilizados no mundo são citados a seguir, sendo os dois últimos, os mais comuns no Brasil (E e F):

1 - Fertilização das pastagens: com a correção do solo indiretamente aumenta-se o consumo de minerais pelos animais. Entretanto, o principal objetivo da fertilização é aumentar a produção de matéria seca e não a concentração de minerais. Por outro lado, o excesso de fertilização pode ser muito desfavorável e alguns elementos estarão presentes em níveis pequenos (traços), sendo dessa forma, ineficiente a tentativa de corrigir o solo para fornecer minerais aos animais.

A. Suplementação pela água: é usada para fornecer P, em alguns países. Para ser método eficiente, a mistura na água deve ser bem feita e os animais só devem ter a água "suplementada" disponível, o que é difícil em pastagens. Além disso, não se pode estimar quanto de água e de mineral o animal consumirá porque fatores como o teor de água na forragem, a temperatura, estado fisiológico do animal vão interferir no consumo pelo animal.
B. Dosificações orais ou injetáveis: utilizadas quando se deseja fornecer quantidade conhecida de mineral ao animal. Tem controle individual, mas demanda mão-de-obra, o que encarece muito o processo.
C. Pellets de liberação lenta: os elementos a serem suplementados são colocados no rúmen-retículo e a liberação é lenta. Serve para micro-minerais que tem menor quantidade diária necessária pelo animal. É utilizada para cobalto, selênio e cobre na Austrália. Como no Brasil, as principais deficiências são de sódio e principalmente de fósforo, devido às características dos solos, esse método de suplementação não é difundido.
D. Fornecimento misturado na dieta: indicado para animais confinados; coloca-se o suplemento juntamente com o concentrado em percentual variável de 1,0% até 2,5% na MS.
E.Fornecimento no cocho: é a forma mais comum de suplementação. Nesse caso, o suplemento deve ser palatável, homogêneo, e de fácil acesso ao rebanho. O suplemento pode ser servido na forma de pó ou de bloco. O pó exige que os cochos estejam, preferencialmente, em instalação adequada com cobertura para evitar que sejam umedecidos; já, os blocos têm os minerais compactados e pode haver menos desperdício de produto. É importante salientar que são escassas pesquisas sobre consumo
individual de sal mineral, especialmente para ovinos e caprinos.

No LAPOC-UFPR, desde 2003 têm sido realizadas avaliações sobre a mineralização do rebanho, com apoio da Tortuga Cia. Zoot. Agraria. Avaliaram-se formas de fornecimento de suplemento mineral para borregas em crescimento: (1) 2% de suplemento mineral na ração concentrada farelada mais suplemento mineral à vontade no cocho; (2) 2% de suplemento mineral apenas na ração concentrada farelada sem mineral no cocho; (3) suplemento mineral à vontade, apenas no cocho; (4) sem nenhum tipo de suplementação mineral. A suplementação mineral e a forma de fornecimento, na ração concentrada e/ou no cocho, afetou o desenvolvimento poderal e o peso final das borregas em confinamento. Borregas que receberam suplementação mineral, tanto na ração concentrada, como no cocho (1) apresentaram superior ganho médio diário (0,276 kg/ dia) e peso vivo final (45,71 kg) em relação aos demais tratamentos.

Animais que não receberam nenhuma fonte de suplementação mineral (4) apresentaram menor ganho médio diário (0,232 kg/ dia) e peso vivo final (43,53 kg) comparados aos que receberam suplementação. Na Tabela 1, observa-se que a forma de suplementação mineral não afetou o consumo diário de matéria seca por animal. O consumo médio total do suplemento mineral por borrega foi igual a 45,30 g/dia (13,30 g na ração concentrada + 32,00 g no cocho) para o tratamento 1; 13,30 g/dia (ração concentrada) para o tratamento 2 e 40,98 g/dia (cocho) para o tratamento 3. O fornecimento do suplemento mineral em 2% na ração concentrada garantiu sua ingestão, e associado à disponibilidade do suplemento ad libitum no cocho, maximizou o desempenho das borregas.

Tabela 1 - Médias para ganho médio diário (GMD), peso vivo no final do tratamento (PVF), consumo de matéria seca (CMS) e consumo de suplementação mineral (CSM) de borregas Suffolk confinadas com diferentes formas de fornecimento de suplementação mineral.


Médias na mesma coluna seguidas de letras distintas diferem estatisticamente (P<0,05) pelo Teste Tukey

Mais recentemente (2006-2007) no LAPOC-UFPR, ovelhas em gestação confinadas e alimentadas com dieta a base de concentrado mais silagem de milho foram também avaliadas quanto ao fornecimento de dois tipos de suplemento: suplemento mineral comum e suplemento mineral orgânico (quelatado) produzidos pela mesma empresa, adicionados em 2% da ração concentrada e fornecidos nos cochos, à vontade. Foram monitorados os efeitos dos suplementos sobre o ganho de peso e parâmetros de fertilidade do rebanho, além do peso ao nascer das crias e ocorrências de partos difíceis e abortos. As ovelhas receberam os suplementos desde a monta até a lactação. Não houve diferença entre os tipos de suplementos para os lotes acompanhados. Isso nos demonstrou que as respostas aos suplementos são muito mais visíveis quando os animais estão em condição de possível deficiência mineral ou com limitação de disponibilidade, como no caso de criações extensivas em pastagens, e que no caso de dietas balanceadas em confinamento, as respostas são de mais difícil identificação.

Para finalizar é importante ressaltar que o fornecimento dos minerais deve ser constante, para todas as categorias do rebanho, com o devido cuidado com a manutenção da qualidade no fornecimento e com a reposição do mineral, principalmente nas criações a pasto.

ALDA LÚCIA GOMES MONTEIRO

Coordena o Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos (LAPOC) da UFPR

CARINA BARROS

Médica veterinária
Mestre em Ciências Veterinárias UFPR
Doutora em Nutrição e Produção Animal FMVZ-USP
Pós-doutorado FMVZ-USP
Atuação na avaliação econômica e modelagem

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ROGÉRIO FERNANDES

MORRETES - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 22/11/2023

Olá dr... Se houvesse uma verminose que estivesse fora d controle, ou seja . O mundo está em colapso lo, e uma nova doença atinge nossos animais,e foge d tudo que tínhamos visto. Nossa oque queremos é um alerta e tem que vim de um profissional . ATENÇÃO ALGO errado no sul do Brasil
SABRINA NUNES

EM 20/06/2022

Mineral para gado pode cabra também alimentar
SABRINA MARIA

PATROCÍNIO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/02/2022

No experimento citado por LAPOC-UFPR 2003, qual o número de borregas suplementadas e qual o intervalo em dias ocorreu esse trabalho?
CLAUDEMIR ALVES MACHADO

EM 17/05/2018

Boa noite.
Gostaria de saber se resíduo de.maca ,o bagasso de maçã causa abortos em ovinos.
ALDA LÚCIA GOMES MONTEIRO

CURITIBA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 17/05/2018

Desculpe, não tenho nenhuma experiência com o produto.
ALDA LÚCIA GOMES MONTEIRO

CURITIBA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 02/08/2017

Prezado Sr. Eugenio, seus questionamentos são muito amplos e envolvem quase todos os aspectos importantes da criação de ovinos. Dessa forma, não será simples responder a todos esses questionamentos em um ambiente de comunicação tão objetivo quanto é o que estamos usando. Oriento que procure a profissionais relacionados ao tema de vossa localidade, para conseguir apoio técnico qualificado nesse início. Será muito importante.



Atenciosamente, Profa. Alda Monteiro (LAPOC/UFPR)
EUGENIO SAUSEN

MATO QUEIMADO - RIO GRANDE DO SUL - OVINOS/CAPRINOS

EM 02/08/2017

Alda Monteiro  

estou iniciando  uma criação de Ovinos e Cabrinos   

queria  saber como cuidar para ter uma criação  saúdavel  

como devo proceder com a alimentação

qual o alimento que devo tratar

em minerais

qual os vermifucos

e as quantidades
ALDA LÚCIA GOMES MONTEIRO

CURITIBA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 14/10/2016

Prezado Senhor, pelo seu relato há indicação de sinais clínicos de parasitose gastrointestinal (papeira) deve procurar um técnico com experiência em ovinos e caprinos para lhe orientar e fazer o diagnóstico corretamente, utilizando os exames adequados para identificar a verminose. Evite usar medicação de qualquer tipo sem orientação técnica adequada, pode estar desperdiçando recursos com antibióticos (que foi o caso) e vermífugos, sem resultado favorável. Sempre vale a pena buscar  orientação profissional adequada.

A fim de buscar bons resultados em relação a natalidade e sobrevivência dos cabritos, cuide bem da dieta das mães ao final da gestação, para que elas cheguem ao parto em boa condição corporal. Solicite a um profissional da area, orientação sobre dietas e sobre como avaliar a condição corporal dos animais. A natalidade e a sobrevivencia dos cabritos está diretamente relacionada ao período de gestação, principalmente no caso de partos gemelares.

Sobre o suplemento mineral, procure usar o suplemento indicado para a espécie animal que trabalha e deixe sempre disponível.
GENTIL TELLES DE PROENÇA

MARILÂNDIA DO SUL - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 13/10/2016

Sou pequeno produtor rural e tenho um pequeno plantel de caprinos na propriedade, em torno de 35 animais, para corte. Apesar de bem alimentados, a pasto e suplementado com resíduos de milho e soja, casca de aveia sal mineral e sal branco, notei o aparecimento de um papo em allguns. Os animais infectados ficam lentos e fracos. Administrei Agrovet e desverminei. Uma cabrita se recuperou e dois animais morreram. Me disseram que pode ser delficiencia de iodo. Uma cabrita que morreu, havia criado dois cabritinhos que viveram apenas um dia. Nasceram fracos e foi nescessário ordenhar a cabra e fazê-los beber o colostro na mamadeira. Mesmo assim não sobreviveram.
HAMILTON PEREIRA MARQUES

EM 29/07/2014

gostaria de resebe cometarios de como faser uma boa alimentaçao para caprino e ovelhas

MARCO ANTONIO ATHAYDE DE BRITTO CUNHA

SALVADOR - BAHIA - OVINOS/CAPRINOS

EM 20/01/2014

P.S - Formulação para Caprinos
MARCO ANTONIO ATHAYDE DE BRITTO CUNHA

SALVADOR - BAHIA - OVINOS/CAPRINOS

EM 20/01/2014

Boa tarde!

Sei que este artigo é antigo, mas gostaria de reacender as discussões.

Trabalho a bastante tempo com a seguinte formulação (ver abaixo*) e agora um técnico extensionista me recomenda o uso de uma suplementação ** de conhecida marca afirmando-em ser esta completa enquanto que o suplemento que fabrico está completamente desbalanceado.

Gostaria de uma opinião de especialistas como as autoras deste artigo.

Atenciosamente,

Marco Britto

* = Calcio máx     156,38

Calcio mín     141,48

Cloro min     330

Cobalto     50

Cobre     700

Enxofre     15

Magnésio     

Ferro      2700

Flúor     431

Fósforo     43

Iodo     50

Manganês     1500

Selênio     25

Sódio     214,5

Zinco     1800

Proteína Bruta     0

N.N.P Equiv. Protéico     0

N.D.T     0



**= Calcio máx     125

Calcio mín     110

Cloro min     

Cobalto     107

Cobre     150

Enxofre     16

Magnésio     6000

Ferro      1000

Flúor     650

Fósforo     65

Iodo     150

Manganês     1400

Selênio     12

Sódio     37

Zinco     4500

Proteína Bruta     220

N.N.P Equiv. Protéico     145

N.D.T     270
PEDRO LESINA

SANTIAGO - RIO GRANDE DO SUL

EM 28/01/2013

Achei ótimo o artigo.

Gostaria de saber se o sal mineral é benéfico para ovinos ou pode causar algum problema.
JOAO VIEIRA NETO

MOSSORÓ - RIO GRANDE DO NORTE - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 23/01/2013

   exatamente hoje,percebi que o meu carneiro nao

estava urinando, faço uso de proteinado.De imediato administrei

anti~-toxico injetavel e vinagre via oral.Tenho que fazer mais algo.



    aguardo resposta ;Grato, joao vieira.
MARIA JOSE DOS SANTOS MELLO

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO

EM 20/01/2013

Aqui no rio de janeiro-rj, não encontro sal mineral para minhas ovelhas e cabras. Eles tem um imenso capinzal isso é o bastante? e Porque  algumas comem  terra na forma de cimento? Favor me orientar.
HEMERSON DOS SANTOS DE ANDRADE

GUAJARÁ-MIRIM - RONDÔNIA - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 09/10/2012

Dra: Alda,

Eu uso como suplemento alimentar para meus carneiros uma ração para ovinos. Pergunto se mesmo assim ainda é preciso administrar sal? A ração já possui sal comum.

Desde já agradeço.
JOSÉ IVAN MARCOS SILVA CAVALCANTE

PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 25/09/2011

Dra: Alda,

Boa noite, tenho um carneiro da raça dorper ele  teve problema

de urolitíase (Cálculo), aparentemente está  bom, mas agora mostra outro problema

esta urinando direto, o líquido não para,

o que devo fazer?



Obrigado !
FRANCISCO EXPEDITO MARTINS MOURA

VALENÇA DO PIAUÍ - PIAUÍ - OVINOS/CAPRINOS

EM 30/06/2011

Dra. Alda,

Bom dia e obrigado pelo artigo, moro no Piaui õnde nos falta a assistencia agropecuaria, aqui o que fazemos é fruto de nossas sofridas e caras experiencias e algumas vezes experien cias de outros criadores. Gostaria de saber se o uso generalizado de sal mineral produzido sem o devido estudo do solo e pastagem da ovinocultura/caprinocultura local não poderia acarretar desperdicio ou carencia na mineralização?

Obrigado



Expedito Martins
GILVANE DE LIRA

CACIMBINHAS - ALAGOAS - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 06/11/2009

Bom dia profª Alda Monteiro,

Gostaria de um informação sobre um carneiro reprodutor da raça Dorper que utilizei em ovelhas 3/4 Dorper 1/4 Sta Inês, onde teve um índice de nascimento de macho de 89%, o que no meu planejamento não é interessante. O que devo fazer?
MARCOS ROGÉRIO FONTENELE DA SILVA

GRAVATÁ - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 12/06/2009

Nós vimos por vária vezes um bombardeio de informações respeito de minerais.

Nossa dúvida é de que forma realmente contribui para o melhoramento da nutrição do animal? Mineral tradicional (sal com suplemento) ou mineral injetável?
Qual a capacidade de melhor absorção?

<b>Resposta da autora:</b>

Prezado Senhor Marcos Rogerio,

A nossa recomendação expressa é de uso de suplemento mineral completo específico para ovinos ou específico para caprinos, de firmas idôneas no mercado de minerais.

Recomendamos a disponibilidade diária em cochos adequados (com real acesso aos animais). Também costumamos adicionar o suplemento mineral em 2% na composição das rações, para as fases de maior exigência nutricional.

Não utilizamos minerais na forma injetável, pois não vimos nenhuma necessidade técnica nisso nesses anos de trabalho, o que afirmamos com toda a segurança. A não ser que haja situações extremas de tratamento clínico específico, o que não se entende que deva ser a rotina.

Alda Monteiro
ZELIA AP. DE ANDRADE FIGUEIREDO

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE

EM 27/10/2008

obrigada pela resposta, Alda. Não foi feita a necropsia.

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