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No dia 30 de maio foi lançado no mercado brasileiro o iogurte grego Yorgus, que se destaca por usar a receita original de fabricação do iogurte grego e por ser um produto totalmente natural, sem conservantes, corantes nem adição de açúcar.
O empresário, Enrico Leta, conta que morou oito anos nos Estados Unidos, onde tinha um amigo grego. “Esse meu amigo, chamado Yorgus, fazia o iogurte na cozinha do apartamento dele. Fui aprendendo com ele sobre o iogurte grego, aprendi a gostar, consumia bastante. Participei do boom do iogurte grego nos Estados Unidos. Hoje em dia, o iogurte grego já representa 40% do iogurte consumido nos Estados Unidos”.
Leta conta que seu irmão tinha um laticínio aqui no Brasil, de queijos frescos italianos, quando há uns dois anos ele teve a ideia de produzir o iogurte grego em sua receita original aqui, aproveitando a estrutura do laticínio da família. Ele trouxe para o Brasil a mesma máquina dessoradora que a Fage usa para fazer seu iogurte grego, bem como um mestre iogurteiro de Atenas, que ficou um tempo aqui desenvolvendo a receita, o mix de culturas, toda a linha de fabricação. “Inspiramo-nos muito naqueles que consideramos como os melhores iogurtes gregos, da Fage e da Chobani, e trouxemos isso aqui para o Brasil. O iogurte é 100% natural, sem conservantes, sem açúcar”.
Leta conta que o processo de produção de iogurte grego feito na Grécia consiste de retirar o soro do iogurte, que se forma após a fermentação do leite. Sobra, então, um iogurte mais consistente, porque grande parte da água é removida. “Hoje, no nosso processo, usamos quatro litros de leite para um quilo de iogurte. Por isso, o produto tem três vezes mais proteína que o iogurte comum, é mais consistente, mais cremoso que o iogurte comum. Os ingredientes desse iogurte são apenas leite e fermento lácteo. Há também uma versão com mel silvestre”.
Ele contou que são usadas culturas probióticas em seu iogurte grego, embora não em cargas tão altas ao ponto de poder chamar o produto de iogurte probiótico, mas elas estão presentes. Ele também ressaltou que o iogurte é produzido a partir de leite fresco de fazendas locais, da região de Valença, no Rio de Janeiro. São 150 a 200 produtores de pequenos a médios que fornecem o leite para a empresa.
O Yorgus tem 14 gramas de proteína em um pote de 130 gramas, que equivale a 19% do recomendado para ingestão diária de proteína. Foram lançadas três variedades: 0% de gordura, 2% de gordura e um 0% de gordura adoçado com mel silvestre.
O produto começou a ser vendido na rede de supermercados Zona Sul, no Rio de Janeiro, uma rede de produtos diferenciados, com 36 lojas no Estado. “Esse é nosso público-alvo. É um iogurte super premium, posicionado dessa forma no mercado. Ele está de 30% a 40% mais caro que o concorrente no ponto de venda. Nossa ideia nunca foi brigar em preço, mas sim, oferecer um iogurte de alta qualidade e as pessoas estão respondendo. O preço ainda não foi um desafio”.
A ideia era levar o produto para outros estados em dois meses, mas houve um grande número de pedidos para que o iogurte fosse enviado para São Paulo nas redes sociais. “Começamos em dois pontos de venda em São Paulo”, também de produtos diferenciados, e o produto esgotou-se em pouco tempo, disse Leta. Em breve, a venda deverá ser começada em Belo Horizonte. Por enquanto, a ideia é que o produto seja vendido em pontos de venda de produtos diferenciados, mas ele acha que alguma hora, o produto chegará a pontos de vendas com maior volume de vendas.
Leta disse que todo o soro de leite gerado com a produção do iogurte é recolhido por produtores de suínos da região, de forma que não há um impacto ambiental.
Ele disse que como o iogurte não é adoçado, há um grande espaço para o uso desse produto em receitas salgadas também. Para isso, a empresa pensa em lançar uma embalagem maior do produto, de um quilo, para que o iogurte possa ser usado em receitas.
Atualmente, o público-alvo são pessoas fisicamente ativas, preocupadas com a qualidade da alimentação consumida. No entanto, Leta disse que a empresa pretende, em, breve, lançar uma linha para crianças, com embalagem menor.
Mais informações podem ser obtidas no site https://www.yorgus.com.br ou na página da empresa no Facebook (https://www.facebook.com/yorgusgrego).
O empresário, Enrico Leta, conta que morou oito anos nos Estados Unidos, onde tinha um amigo grego. “Esse meu amigo, chamado Yorgus, fazia o iogurte na cozinha do apartamento dele. Fui aprendendo com ele sobre o iogurte grego, aprendi a gostar, consumia bastante. Participei do boom do iogurte grego nos Estados Unidos. Hoje em dia, o iogurte grego já representa 40% do iogurte consumido nos Estados Unidos”.
Leta conta que seu irmão tinha um laticínio aqui no Brasil, de queijos frescos italianos, quando há uns dois anos ele teve a ideia de produzir o iogurte grego em sua receita original aqui, aproveitando a estrutura do laticínio da família. Ele trouxe para o Brasil a mesma máquina dessoradora que a Fage usa para fazer seu iogurte grego, bem como um mestre iogurteiro de Atenas, que ficou um tempo aqui desenvolvendo a receita, o mix de culturas, toda a linha de fabricação. “Inspiramo-nos muito naqueles que consideramos como os melhores iogurtes gregos, da Fage e da Chobani, e trouxemos isso aqui para o Brasil. O iogurte é 100% natural, sem conservantes, sem açúcar”.
Leta conta que o processo de produção de iogurte grego feito na Grécia consiste de retirar o soro do iogurte, que se forma após a fermentação do leite. Sobra, então, um iogurte mais consistente, porque grande parte da água é removida. “Hoje, no nosso processo, usamos quatro litros de leite para um quilo de iogurte. Por isso, o produto tem três vezes mais proteína que o iogurte comum, é mais consistente, mais cremoso que o iogurte comum. Os ingredientes desse iogurte são apenas leite e fermento lácteo. Há também uma versão com mel silvestre”.
Ele contou que são usadas culturas probióticas em seu iogurte grego, embora não em cargas tão altas ao ponto de poder chamar o produto de iogurte probiótico, mas elas estão presentes. Ele também ressaltou que o iogurte é produzido a partir de leite fresco de fazendas locais, da região de Valença, no Rio de Janeiro. São 150 a 200 produtores de pequenos a médios que fornecem o leite para a empresa.
O Yorgus tem 14 gramas de proteína em um pote de 130 gramas, que equivale a 19% do recomendado para ingestão diária de proteína. Foram lançadas três variedades: 0% de gordura, 2% de gordura e um 0% de gordura adoçado com mel silvestre.
O produto começou a ser vendido na rede de supermercados Zona Sul, no Rio de Janeiro, uma rede de produtos diferenciados, com 36 lojas no Estado. “Esse é nosso público-alvo. É um iogurte super premium, posicionado dessa forma no mercado. Ele está de 30% a 40% mais caro que o concorrente no ponto de venda. Nossa ideia nunca foi brigar em preço, mas sim, oferecer um iogurte de alta qualidade e as pessoas estão respondendo. O preço ainda não foi um desafio”.
A ideia era levar o produto para outros estados em dois meses, mas houve um grande número de pedidos para que o iogurte fosse enviado para São Paulo nas redes sociais. “Começamos em dois pontos de venda em São Paulo”, também de produtos diferenciados, e o produto esgotou-se em pouco tempo, disse Leta. Em breve, a venda deverá ser começada em Belo Horizonte. Por enquanto, a ideia é que o produto seja vendido em pontos de venda de produtos diferenciados, mas ele acha que alguma hora, o produto chegará a pontos de vendas com maior volume de vendas.
Leta disse que todo o soro de leite gerado com a produção do iogurte é recolhido por produtores de suínos da região, de forma que não há um impacto ambiental.
Ele disse que como o iogurte não é adoçado, há um grande espaço para o uso desse produto em receitas salgadas também. Para isso, a empresa pensa em lançar uma embalagem maior do produto, de um quilo, para que o iogurte possa ser usado em receitas.
Atualmente, o público-alvo são pessoas fisicamente ativas, preocupadas com a qualidade da alimentação consumida. No entanto, Leta disse que a empresa pretende, em, breve, lançar uma linha para crianças, com embalagem menor.
Mais informações podem ser obtidas no site https://www.yorgus.com.br ou na página da empresa no Facebook (https://www.facebook.com/yorgusgrego).
