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Produção de leite no Tocantins: novos rumos

POR COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

COOPERIDEAL

EM 22/08/2015

12 MIN DE LEITURA

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     O Estado do Tocantins produziu ao redor de 280 milhões de litros de leite no ano de 2013, figurando como 19º colocado entre os maiores produtores do Brasil. O leite, juntamente com atividades como soja, cana-de-açúcar, milho e arroz, além de um rebanho de corte superior a 8 milhões de cabeças, forma a base produtiva deste Estado, que desponta como um importante polo de expansão das atividades rurais no país. Com mais de 50% de seu território apto para a exploração agropecuária, o Tocantins apresenta também características climáticas importantes para a produção vegetal tropical, como quase 2.500 horas de luz por ano, pluviometria variando entre 1500 e 2200 mm e períodos bem definidos entre períodos de chuva e seca. Mais de 80% da área do Estado é composta por terras planas ou levemente onduladas.

Foto: Dia de campo realizado pelo projeto Pecuária de Leite Sebrae-TO.


      No trabalho denominado “Diagnóstico do arranjo produtivo do leite da região central do Estado do Tocantins” realizado pela equipe do Prof. Sebastião Teixeira Gomes entre 2002 e 2004, é possível observar a baixa produtividade da atividade leiteira na região central do Tocantins, bem representativa, por sinal, em relação às demais regiões do Estado. Das 292 propriedades avaliadas nesta região, 93,5% tinham uma produção por vaca inferior a 6 litros/dia; a produção média do total de fazendas analisadas era de apenas 78 litros/dia. A fazenda média analisada tinha área total de 221 hectares, sendo utilizados ao redor de 90 hectares para a produção de leite e o restante (131 ha) para outras atividades. O rebanho das fazendas era composto, em média, por 91 cabeças das quais somente 38,5 eram vacas (42,3% do rebanho) e, destas, apenas 21 estavam em lactação (54,5% do total de vacas); 23,5 cabeças eram de novilhas (25,9% do rebanho); 12 eram bezerras (13,1% do rebanho) e outras 17 cabeças eram de machos leiteiros (18,7% do rebanho). A atividade leiteira no Estado do Tocantins, a exemplo dos demais Estados da região Norte do país, apresenta produtividade por animal inferior a mil litros/vaca/ano; a produtividade das fazendas em “litros/ha/ano” é ainda menor que a produtividade/vaca, e não chega a 400 litros/ha/ano, graças ao ineficiente uso do solo, à desestruturação do rebanho, à falta de especialização dos animais utilizados e de problemas reprodutivos do rebanho, resultando em uma baixíssima quantidade de vacas em lactação por área. O patrimônio médio das propriedades analisadas era de R$ 224.411,00, valor que quando dividido pela produção média de 78 litros/dia das fazendas analisadas, resultavam em R$ 2.877,06 investidos para cada litro de leite produzido, excessivamente alto, diante de um valor aceitável de R$ 1.500,00 Investidos/Litro produzido. Tal situação evidencia a realidade desanimadora dos produtores destas fazendas que, diante de limitações técnicas e gerenciais, encontram grande dificuldade de transformar o capital investido em resultado financeiro capaz de garantir melhorias na qualidade de vida das famílias envolvidas e de remunerar adequadamente o capital investido na atividade.

Foto: Produtor José de Brito, esposa e técnicos do projeto - Palmeirópolis-TO.


     Diante desse quadro, o Sebrae Tocantins, responsável pela encomenda do diagnóstico apresentado, decidiu pela criação de um programa de transferência de tecnologias baseado na capacitação de consultores que pudessem atuar junto às propriedades leiteiras do Estado. O Projeto Pecuária de Leite Sebrae-TO utiliza a metodologia do Balde Cheio e consiste na aplicação de ações técnicas e de gestão que busquem a melhoria da produtividade e da rentabilidade de pequenos produtores de leite, garantindo competitividade, qualidade e melhorando seu acesso ao mercado de lácteos. Esse trabalho teve início em 2008 tendo como base a participação de técnicos ligados a entidades públicas de assistência técnica do Estado. Até 2012 o programa enfrentou muitas dificuldades relacionadas à falta de estrutura para a atuação desses técnicos, que não tinham nas instituições a que pertenciam apoio que permitisse sua dedicação integral ao programa. A partir de 2012 os técnicos participantes passaram a fazer parte do quadro de consultores do Sebrae e a atuar de maneira exclusiva na capacitação e atendimento técnico das propriedades do programa. Atualmente dez consultores atuam em quatro núcleos estaduais de desenvolvimento: Norte, com sede em Araguaína; Médio Norte, com sede em Colinas; Central, com sede em Paraíso do Tocantins e Sul/Sudeste, com sede em Gurupi. Ao todo são atendidos 220 produtores de leite no Tocantins e a realidade de muitas destas propriedades tem mudado drasticamente. É o caso da Fazenda São Pedro, localizada no município de Palmeirópolis, na região de Gurupi no Sul de Tocantins. Em 2012 o produtor José de Brito, proprietário da fazenda, assistiu a uma apresentação com os resultados do trabalho desenvolvido pela Cooperideal em fazendas leiteiras de Brasília-DF. Motivado com o que havia visto, o produtor começou a aplicar algumas técnicas mostradas na apresentação, porém, sem acompanhamento técnico, os resultados foram frustrantes. No início de 2013, o produtor foi informado de que o Sebrae Tocantins tinha um trabalho em fazendas leiteiras que utilizava a mesma metodologia que o produtor havia visto na apresentação, por coincidência também executado por um instrutor da Cooperideal, o Agrônomo Mário Barbosa Filho. A agência local do Sebrae indicou o consultor Fernando Coelho de Melo, que passou a acompanhar mensalmente a propriedade, além de também receber periodicamente as visitas do Instrutor Mário Barbosa, que atua no aperfeiçoamento técnico do consultor e no direcionamento das ações técnicas e gerenciais das propriedades consideradas unidades demonstrativas do Programa de Pecuária Leiteira do Sebrae – TO. Dessa forma, começou o trabalho de transferência de tecnologias nessa propriedade: foi realizado um planejamento inicial a partir das análises de solo coletadas nas áreas a serem intensificadas e, assim, foram passadas as recomendações iniciais com base nessas análises; com o andamento das ações, iniciou-se o trabalho de balanceamento de dietas para as vacas de acordo com as produções verificadas nas pesagens mensais do leite; foi introduzido o gerenciamento das informações anotadas e os dados colhidos pelo produtor passaram a ser lançados em uma planilha de gerenciamento econômico e zootécnico utilizada pelo programa e assim foram sendo propostas ações de curto prazo e definidas as metas a serem alcançadas. Ainda em 2013 foi estabelecido o primeiro sistema intensivo de pastejo de 0,7 ha de capim Mombaça, inicialmente este sistema era de sequeiro e posteriormente passou a ser irrigado. À medida que o rebanho crescia um segundo sistema de pastejo foi estabelecido (3,5 ha), que inicialmente também era de sequeiro, mas que passou a ser irrigado conforme a fertilidade do solo e as condições de manejo se aproximaram do ideal. Foi estabelecido um canavial (1,5 ha) e uma área de 2,5 ha de milho foi plantada para a confecção de silagem e estas duas áreas produziam alimento volumoso para o período seco do ano na região. Com a estrutura de alimentação estabelecida, o rebanho que inicialmente produzia ao redor de 300 litros/dia produziu em 2014, em média, 502 litros/dia, com as vacas em lactação produzindo em média 16,9 litros/dia (Quadro 1). O fluxo de caixa obtido na propriedade nos doze meses de 2014 foi de R$ 98.125,19, sendo 80% da renda obtida pela venda de leite e outros 20% pela venda de animais.

Foto: Vacas pastejando área intesificada de capim Mombaça - Fazenda São Pedro.


     A propriedade vem trabalhando também na melhoria da reprodução do rebanho e na seleção vacas com melhor persistência de lactação, o que tem permitido que o índice “% de vacas em lactação” (obtido pela da divisão do número de vacas em lactação pelo total de vacas do rebanho), apresente melhora significativa em relação ao início do trabalho. Em 2014 a fazenda teve em média 77% de vacas em lactação, se aproximando do mínimo esperado de 83%. A produtividade da fazenda já ultrapassou os 11.000 litros/ha/ano, tornando a propriedade cada vez mais eficiente e competitiva em relação ao volume de leite produzido e à área utilizada. O objetivo, neste caso, é que a fazenda atinja nos próximos anos uma produtividade superior a 20.000 litros/ha/ano. Quando se divide o valor total investido na propriedade (soma do valor investido em terra, animais, máquinas e instalações), equivalente a R$ 313.500,00, pela produção média diária de 502 litros/dia, obtém-se o valor de R$ 624,50 investidos para cada litro de leite produzido na fazenda em 2014. Valores obtidos para este índice, quando abaixo de R$ 1.500,00, indicam equilíbrio entre investimentos e produção e também eficiência na utilização dos recursos disponíveis na fazenda. Em propriedades de regiões onde as terras apresentam preços mais baixos, como no caso desta propriedade do Tocantins, o volume total de investimentos normalmente é mais baixo, favorecendo a obtenção de um valor adequado para o índice “R$ investidos/litro de leite produzido”, lembrando que a terra é o item de maior peso em relação ao total de investimentos necessários para a produção de leite. Mesmo considerando-se a remuneração mensal do trabalho da família (que neste caso é de R$ 3.000,00/mês), a atividade leiteira na fazenda São Pedro proporcionou uma taxa de remuneração do capital investido de 15,0% ao ano em 2014, bem superior à grande maioria das opções de investimento, demonstrando o quanto a atividade leiteira pode ser competitiva quando bem conduzida. 
 
Quadro 1: Resumo dos índices econômicos e zootécnicos do Sítio São Pedro – Palmeirópolis, TO


     Outra propriedade de destaque no trabalho desenvolvido pelos consultores técnicos ligados ao programa Pecuária Leiteira do Sebrae-TO está localizada no município de Nova Olinda, região Norte do Estado. A Chácara Entre Rios, conduzida pela família da produtora Eleuza Menezes, possui área total de 89 ha e até 2008 a produção da fazenda não ultrapassava os 60 litros/dia. Segundo a produtora, que juntamente com o marido Alípio e o filho Wesley tocam a atividade, a propriedade parecia pequena, não havia perspectivas de melhora e a situação de dificuldade se arrastava, até que em março de 2008, após algumas visitas a fazendas já participantes do programa em outras regiões, a propriedade foi convidada a integrar o programa desenvolvido pelo Sebrae, cuja agência local está sediada no município vizinho de Colinas do Tocantins, a pouco menos de 40 km da propriedade. As visitas técnicas foram iniciadas pela Técnica Nilda Távora, que conduziu o trabalho na fazenda até 2014, momento em que o acompanhamento técnico ficou sob a responsabilidade do Técnico Márcio Gomes. Neste período a propriedade passou por uma série de transformações, a fertilidade das áreas trabalhadas foi recuperada, foram estabelecidos sistemas de pastejo intensivo (atualmente são 5 módulos de pastejo intensivo – 2 módulos de capim Mombaça irrigado com 1,5 ha cada um, 2 módulos 1,0 ha com B.Brizantha em sistema de sequeiro e um módulo de 0,4 ha de Tifton para os animais em crescimento), a propriedade possui também um canavial de 1,0 ha.

Foto: Produtora D. Eleuza falando a técnicos do projeto Pecuária de Leite - Nova Olinda-TO


     A produção que não passava dos 60 litros antes do início do trabalho, atualmente já ultrapassou os 500 litros/dia, mas a família quer produzir mais e trabalha para chegar à meta de 800 litros/dia, traçada com a chegada do programa na propriedade. Atualmente a Chácara Entre Rios mantém 26 vacas em lactação, todas mantidas nos dois módulos de pastejo irrigados, que juntos somam 3,0 ha. O uso da irrigação em uma região de grande luminosidade, de temperaturas mínimas que raramente baixam a menos de 18° C, em áreas de boa fertilidade e com plantas tropicais de alto potencial produtivo tem permitido uma drástica redução nas atividades braçais da família, que atualmente utilizam a cana-de-açúcar para alimentar uma pequena parcela do total de animais do rebanho. Além disso, a manutenção das vacas em lactação em pastejo durante todo ano tem propiciado uma redução significativa nos custos de produção da propriedade. Do total de 89 ha disponíveis na propriedade, apenas 15,3 ha são utilizados hoje para a produção de leite, o uso intensivo da terra para a produção de leite permitiu que a Chácara Entre Rios investisse também no gado de corte, hoje 100 novilhas nelore são mantidas nas áreas não ocupadas pelo leite.

Quadro 2: Resumo dos índices econômicos e zootécnicos da Chácara Três Rios – Nova Olinda, TO - Comparação entre dois períodos de trabalho


     No quadro 2 é possível observar a evolução financeira da Chácara Entre Rios, que em 2008 não conseguia gerar renda suficiente nem mesmo para o pagamento das despesas da atividade, o Fluxo de Caixa no primeiro ano de trabalho foi negativo (R$ - 5.822,49), o que obrigava a família a buscar sustento em outras atividades. No período 2014/15, com a propriedade já estruturada e com aumento significativo da produção de leite, o valor embolsado pela família foi de R$ 51.558,15, o que equivale a uma sobra mensal de R$ 4.296,50. Motivada, a família segue em frente, trabalhando de maneira organizada e eficiente.

Foto: Sistemas de pastejo com capim Mombaça intensificado e irrigado - Chácara Três Rios - Nova Olinda - TO

     Pela análise do caso da fazenda São Pedro e da chácara Entre Rios, é possível perceber que a atividade leiteira pode ser viável e competitiva nas mais diversas regiões do Brasil. A exemplo das demais regiões produtoras de leite no país, o baixo de nível de conhecimento aplicado à atividade também é a principal limitação encontrada pelas propriedades de leite do Tocantins. O enfrentamento deste desafio passa pela capacitação de técnicos locais, que ao final deste processo deverão ser capazes de propor mudanças conceituais, tanto produtivas quanto gerenciais, que visem a geração de renda como objetivo principal da atividade. Através disso será possível ao produtor melhorar seu padrão de vida, investir na melhoria das suas condições de trabalho através de investimentos em mecanização e automação de processos de produção, obtendo assim resultados e conforto, fatores que tornam a atividade atrativa para os filhos, que passam a crescer e se desenvolver em um ambiente de transformação, de melhoria diária das condições de vida da família e das perspectivas de futuro. Aí sim se pode apostar na continuidade da atividade leiteira pela sucessão familiar. Desta forma, estão de parabéns tanto o Sebrae do Estado do Tocantins, como também todas aquelas instituições que têm apoiado os diversos trabalhos de transferência de tecnologias por esse Brasil afora, que atuam na promoção do conhecimento, desenvolvimento e da cidadania no meio rural.
 

COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

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LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 01/09/2015

Obrigado Cássio pelo comentário! Ações pontuais realmente têm pouco efeito sobre a realidade das fazendas, é preciso acreditar no trabalho de longo prazo, capaz de preparar o produtor para o enfrentamento dos desafios diários da atividade. Um grande abraço, Amigo!
CASSIO DE OLIVEIRA LEME

PARANAPANEMA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 01/09/2015

Como sempre vemos o trabalho de excelência da Cooperideal, que é mais do que melhorar a situação pontual deste ou daquele produtor. É atuar no resgate das suas auto estima, o que externaliza aos outros setores da economia que suas atividades dependem do campo, sem o qual deixariam de existir.
Parabéns pelo trabalho a todos os envolvidos
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LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/08/2015

Parabéns Wanderlei Barbosa pelo grande trabalho que vocês estão realizando juntos aos produtores de leite do Tocantins. Um abraço.

Obrigado pelo comentário José Rodolfo! Vocês são os responsáveis pelo sucesso desse trabalho no campo! Um grande abraço.

Carlos Eduardo Freitas (Ganso), a Cooperideal se orgulha em poder participar deste trabalho realizado com parceiros e técnicos tão empenhados no desenvolvimento da atividade leiteira. A exemplo do trabalho realizado com muito sucesso por vocês em Goiás, o Tocantins também vem se desenvolvendo. Parabéns ao consultor Mário Barbosa, nosso amigo e técnico da Cooperideal!
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LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/08/2015

Obrigado Hernandes! Um grande abraço ao amigo!

Caro Marcos Pereira Rosa, obrigado pelo comentário! Estamos trabalhando pelo desenvolvimento da atividade, o potencial é enorme! Um abraço!

Olá Vilson, obrigado pelo comentário! Caso tenha interesse em conhecer propriedades assistidas na sua região, procure por uma agência do Sebrae.

Obrigado Durval Miranda! O começo é sempre mais difícil, mas temos a certeza de que o Tocantins terá grande destaque na produção de leite nacional. Um abraço.

Cézar Santos, obrigado pelo comentário e parabéns pelo excelente trabalho realizado por vocês no MS.
ALINE ANTONOVICZ FERREIRA

CANOINHAS - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/08/2015

Bom dia!
Meu e-mail é alineaf27@hotmail.com
Obrigada pela atenção
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/08/2015

Prof. Fernando Madalena, obrigado pelo comentário!
Pensamos ser possível uma produção média por vaca entre 15 e 20 litros/dia, com um intervalo entre partos entre 12 e 13 meses. O objetivo é o trabalho sem o bezerro ao pé e a medida que o rebanho for sendo melhorado, descartar o bezerro macho logo no nascimento. O grau de sangue dependerá da estrutura de cada propriedade e das condições de manejo oferecidas pelo produtor, pensamos em cruzamentos, porém com raças como o Jérsey, por exemplo. Existem várias propriedades assistidas hoje no Estado nessas condições e o resultado é muito bom quando a estrutura de alimentação, conforto e manejo é adequada.
Um abraço.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/08/2015

Olá Aline, obrigado pelo comentário. Envie seu email e te mandaremos uma cópia da planilha utilizada. Um abraço.

Parabéns Uesslley, sucesso e um grande abraço.

Manoella Sena, seu Estado pode se orgulhas, são muitos os casos de sucesso. Um abraço.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/08/2015

Belchior da Silva, obrigado pelo comentário! Um abraço.

Weder, obrigado pelo comentário! Um abraço.

Caro Otair Pereira Rosa, obrigado pelo comentário! Realmente nosso país possui um potencial incrível no que se refere à produção de leite.

Olá Valdimilson Rodrigues, obrigado pelo comentário. Realmente temos que felicitar todos os envolvidos (produtores, Sebrae-TO, consultores...) estão todos de parabéns!

Muito obrigado Nasser Lunes pela participação. ´É de grande importância a opinião de produtores como você nesse tipo de trabalho. Um grande abraço.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/08/2015

Mário Barbosa, você é um dos principais responsáveis pelo sucesso do trabalho no Tocantins, parabéns a vocês, ao Sebrae -TO e toda equipe de técnicos do projeto Pecuária de Leite.
CARLOS EDUARDO FREITAS CARVALHO

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/08/2015

O desenvolvimento ocorre quando os agentes participantes, tanto pessoas quanto entidades, têm o mesmo e real propósito: melhorar a vida das pessoas. A melhora se dá tanto no âmbito dos produtores, que vêem sua propriedade gerar renda como nunca antes, além de vislumbrar um futuro extremamente animador, bem como na esfera da sociedade como um todo, já que o aumento de produção das propriedades assistidas propicia uma maior oferta do produto nobre leite, melhora sua qualidade e gera riqueza e exemplo de empreendedorismo a todos.
Parabéns ao SEBRAE-TO pela iniciativa e entendimento do que é transferência de tecnologias. Ao Consultor Mario Rosa pelo empenho e dedicação ao seu trabalho, transformador por onde passa, e à Cooperideal através de seus profissionais, a qual tenho orgulho enorme de fazer parte, pela seriedade e resultados alcançados.
JOSÉ RODOLFO BATTISTELLI

PARAÍSO DO TOCANTINS - TOCANTINS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/08/2015

A pecuária leiteira do Tocantins está sendo conduzida a Novos Rumos, graças ao comprometimento técnico que com o apoio do SEBRAE - TO leva aos produtores o conhecimento necessário para a transformação das propriedades leiteiras. Parabéns ao SEBRAE - TO, a COOPERIDEAL e aos Técnicos pelo excelente trabalho realizado, com foco nos resultados.
WANDERLEY BARBOSA SILVA

COLINAS DO TOCANTINS - TOCANTINS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 27/08/2015

Novo Rumo, novo jeito de fazer; A mudança está acontecendo, graça a grande parceria entre entidades serias e comprometidas com o produtor rural. Através da assessoria técnica somada com o empenho do produtor, muitas fazendas de leite estão cada vez mais utilizando ferramentas de controle sobre a propriedade e isso traz melhoria dos indicadores econômicos e produtivos; Os produtores de leite estão usando tecnologias simples, barata e funcionais, maximizando o potencial leiteiro de seus animais e aumentando a lotação na área. Parabéns a Cooperideal, ao Sebrae e aos consultores.
CEZAR GONÇALVES SANTOS

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/08/2015

Parabéns a todos envolvidos pelo excelente trabalho.
DURVAL MIRANDA JUNIOR

GURUPI - TOCANTINS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/08/2015

Ficamos extremamente felizes de ver que o estado do Tocantins começa a dar os primeiros passos no sentido de quebrar um paradigma forte de que o leite é mau negócio. Temos certeza que em breve os resultados irão aparecer.
VILSON TAVARES TAVARES SILVA

AURORA DO TOCANTINS - TOCANTINS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/08/2015

tudo exposto nesta matéria é muito bom. E uma pena que é muito pouco diante da realidade de nosso estado, no meu município por exemplo não conheço nem um produtor que receba apoio.
MARCOS ANTONIO PEREIRA ROSA

EXTREMA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/08/2015

Parabéns a todos envolvidos neste programa de transferência de tecnologia ,com esta técnicas sendo bem utilizadas pelos produtores e com o acompanhamento dos técnicos com certeza o estado do Tocantis será em breve uma das melhores bacias leiteiras do país, pelas excelentes condições de clima ,que o estado possui para o desenvolvimento tanto da pecuária leiteira como a de corte ,o tempo vai mostrar que todo esse esforço que os técnicos estão fazendo vão ser de muita prosperidades, abraços a todos.
ANTÔNIO CARLOS HERNANDES

BAGÉ - RIO GRANDE DO SUL

EM 25/08/2015

Parabéns a equipe técnica da Cooperideal.
FERNANDO ENRIQUE MADALENA

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 25/08/2015

Parabenizando os envolvidos, gostaria de indagar sobre as metas futuras. Qual a produção almejada, por vaca, por dia de lactação e por dia de intervalo de partos? Ordenha com apojo do bezerro ou sem? O que será feito com os bezerros machos? Qual o grau de sangue europeu visado, e como sera sustentado? Desde já grato.
MANOELLA SENA

GOIÂNIA - GOIÁS - ESTUDANTE

EM 25/08/2015

Sou do Tocantins e atualmente resido em Goiânia. Faço estágio na área da pecuária leiteira e fiquei muito feliz em ver que meu estado tem crescido nesta área.
UESSLLEY MARINHO DE SOUZA

ARAGUATINS - TOCANTINS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/08/2015

Estamos contentes com o comprometimento e dedicação dos Consultores do SEBRAE-TO e a parceria com a COOPERIDEAL neste trabalho acredito que teremos mais oportunidades para mostrar nosso trabalho, o TOCANTINS com novos rumos produzindo leite com Eficiência.

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