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Sete oportunidades em leite fluido pouco exploradas pelas indústrias brasileiras |
RAFAEL FAGNANI
Médico veterinário, com mestrado e doutorado em ciência animal pela UEL. Professor e orientador de mestrado em Saúde e Produção animal e Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados na UNOPAR. Professor na UEL, responsável pela disciplina de inspeção.
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RAFAEL FAGNANILONDRINA - TOCANTINS - PESQUISA/ENSINO EM 07/10/2016
Olá José Antonio! Obrigado pelo comentário. Aqui no curso de Mestrado do Leite da UNOPAR temos uma planta piloto da TIA-Brasil. Entre em contato com o Sr. Vicente para dar uma atualizada em relação aos preços.
https://www.tiabrasil.com.br/index.php https://plantapiloto.com.br/. Em escala industrial, para uma fábrica com processamento de 25 mil litros de leite por hora, implantar a tecnologia de microfiltração fica em torno de 600 mil euros. Mais barato que o UHT. Aqui no Brasil a legislação não permite que o leite seja apenas microfiltrado. Para atender os requisitos legais é necessário pasteuriza-lo também. Como nos EUA. Isso porque a tecnologia de membranas não seleciona micro-organismos, e, se há a possibilidade de haver bactérias no leite que foi filtrado, também há a probabilidade dessa bactéria ser patogênica. Assim, devemos em primeiro lugar considerar a qualidade do leite e a segurança alimentar, ao substituir a pasteurização pelo processo de microfiltração. Na França e Canadá é possível comercializar leite que foi apenas microfiltrado. Grande abraço! |
JOSÉ ANTONIO M. DE ARAÚJOSALVADOR - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 06/10/2016
Professor Rafael meus parabéns, brilhante matéria!
Opiniões demostra o temor da industria em apostar em novos produtos, exemplos demonstram a morosidade publica em aprovar um produto amplamente consumido nas mais variadas regiões no mundo. Retornando a sua matéria, o Sr. informa que no Brasil podemos encontrar unidades de microfiltração a partir de 200 mil reais. Poderia disponibilizar a informação quem são estes fabricantes! Existe legislação no Brasil que permite o uso deste equipamento (Microfiltração) para leite e derivados? |
RAFAEL ÁVILAEM 04/10/2016
Obrigado Rafael, conheço o Science Direct, mas normalmente uso o google acadêmico, mas em qualquer pesquisa que leio procuro verificar se a entidade ou pesquisadores são envolvidos com empresas e isso normalmente ocorre, mas o interessante é que testamos e funcionou.
Posso dizer que eu era apaixonado por leite, rs, mas tive que me distanciar, porém vez ou outra como a coalhada de uma certa indústria regional, não sei se ela sem querer possui fornecedores com vacas que produzem o A2 ou uma mistura (ainda vou tentar conversar com eles), porque me afeta menos, fico apenas algumas vezes com o nariz entupido e com menos coriza/secreção, talvez seja pela fermentação que ajuda em algo, mas por exemplo com o iogurte da maioria das marcas que é um produto fermentado ás vezes fico bem mal. Devido gostar tanto de vez em quando vou experimentando os produtos para ver aqueles que mais afetam, até o leite A2 aparecer, apesar de que irei experimentar também o leite de cabra, pode ser uma boa saída para o meu filho em diversifcar a alimentação, mas está um pouco ruim de encontrar na minha região, apesar de ter rebanho, mas o pessoal cria muito para corte. |
RAFAEL FAGNANILONDRINA - TOCANTINS - PESQUISA/ENSINO EM 03/10/2016
Obrigado Rafael Ávila por partilhar sua experiência pessoal. Espero que encontre informações úteis por aqui. Para maior detalhes e busca de pesquisas científicas sérias, recomendo o site Science Direct. Infelizmente as buscas são apenas em inglês.
Melhoras pra você e para o seu filho! Abraços. |
RAFAEL ÁVILAEM 30/09/2016
A matéria é boa, mas por iniciação cientifíca séria, existem estudos acadêmicos e científicos sim que apontam os problemas relacionados com o leite a diferença que existem profissionais que escolhem um lado e outros que ainda escolhem o tradicional, também a força da indústria que é muito forte e sabendo sim que o leite afeta em algo boa parte da população, não apenas uma pequena percentagem, estão investindo bastante no tal leite tipo a2, pois a percentagem pequena é referente apenas a alergias, mas a medicina ocidental ainda fala quase nada da hipersensibilidade e fora os casos de intolerância. Juntando tudo ou apenas uma simples intolerância, as pessoas nem percebem porque sentem pouco desconforto e acusam um ovo, uma maionese, uma feijoada, mas o intestino já está irritado a dias e a pessoa passa anos possuindo pequenas inflamações no intestino, depois de uma idade começam a aparecer hemorroídas, diverticulite entre outros , a medicina oriental também com embasamento clínico fala há anos de problemas das hipersensibilidade/inflamação já citada que o leite provoca, com esses dados desde o ano passado resolvi tentar e o meu problema depois de 30 anos e o do meu filho que acabou herdando de mim se tornou controlado.
Temos rinite alérgica e intolerância a lactose, sendo que a minha intolerância é menor e ficou mais acentuada nos últimos 2 anos, mas é bem menor que a do meu filho, porém o caso de rinite a poeira, ácaros e etc que ficou bem curiosa, quando tomávamos normalmente o leite o nariz vivia entupido, bastava passar por um lugar com mais poeira e já era, em ambos dava logo a coriza e se não melhorava até o outro dia já entrava no quadro de sinusite, porém no meu filho vai além, inflamação do ouvido, olhos e etc, ou seja, o leite aumentava a inflamação piorando os casos. Ano passado antes de solucionar a investigação e ter passado por vários médicos que só passavam antibióticos, remédios para alergia e até para asma, sendo afetado em um momento por tanto atibiótico que a boca ficou com mais de 12 visíveis aftas. Agora depois de 10 meses está bem controlado, a última vez que ele tomou antibiótico foi há 6 meses atrás, pois em um aniversário da escola comeu bastante bolo e brigadeiro, aí pela noite o nariz já estava fechando até piorar o caso. Sei que o site é para enaltecer, mas não me segurei porque não concordei com um ponto, mas venho acompanhando o site para tentar encontrar informações de possíveis vendas do tipo A2, para eu experimentar primeiro e depois dar para ele tb, pois querendo ou não facilita a rotina, poderá ter mais alternativa de alimentos para comer, pq eu me viro bem, sou adulto, posso até ficar com vontade porém entendo e passa, mas as vezes ele fica triste, outras não, porque não pode comer determinada coisa que outros comem. Lembrando que quando frequentemente visitávamos a clínica e hospital para solucionar o caso, várias crianças na fila com o mesmo problema, as declarações eram as mesmas e o tratamento o mesmo... |
ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/08/2016
Para ilustrar esse tema da legislação, em nosso caso solicitamos analise da inclusão do A2 (mostrando a marca Australiana que tem isso no mercado) e leite para dormir (mostrando a marca norte americana que tem isso no mercado) nos rótulos e a resposta é que o Brasil "não tem trabalhos científicos conclusivos" sobre o assunto e por isso não pode ser mencionado no rótulo. É desmotivador.
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RAFAEL FAGNANILONDRINA - TOCANTINS - PESQUISA/ENSINO EM 26/08/2016
Olha só pessoal, um dos assuntos levantados nesse artigo:
"A fila de itens que aguardam aval para entrar no mercado soma 348 produtos, e o prazo médio é de 18 meses. No caso de compostos inovadores, a demora é maior. O prazo total pode chegar a cinco anos. As empresas muitas vezes desistem de lançar seus produtos no país." Segue o link da matéria completa: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mercadoaberto/2016/08/1806845-lentidao-da-anvisa-trava-inovacao-na-industria-de-alimentos-diz-entidade.shtml |
RAFAEL FAGNANILONDRINA - TOCANTINS - PESQUISA/ENSINO EM 25/08/2016
É verdade Fernando. O leite evaporado é muito comum nos nossos hermanos aqui do lado. Além da Argentina, o Uruguai e o Peru também usam o leite evaporado. São comercializados em latas, muito usados no café com leite!
Tecnicamente o leite evaporado é da família dos leites concentrados, assim como o leite condensado. Obrigado pelo seu comentário!!! |
RAFAEL FAGNANILONDRINA - TOCANTINS - PESQUISA/ENSINO EM 24/08/2016
Obrigado Roberto e Marcos pelos comentários! Em relação as aprovações dos produtos, as mais complicadas seriam para o Bstfree e para o leite com maior porcentagem de melatonina. Hoje, temos no comércio brasileiro os saborizados e os orgânicos. A Epamig já desenvolveu uma bebida carbonatada a base de soro de leite. A notícia foi veiculada como "refrigerante do bem". Abraços!
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