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Novo presidente da Argentina implementa subsídios ao setor de lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/01/2016

1 MIN DE LEITURA

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O presidente da Argentina, Mauricio Macri, tem estado ocupado desde que assumiu o cargo em 10 de dezembro de 2015. Nesse curto período, Macri pôs fim a tarifas de exportação, revisou a agência de estatísticas do país, substituiu o presidente do banco central, nomeou dois juízes da Suprema Corte e permitiu que o peso argentino flutuasse livremente – e essa foi apenas a primeira semana no cargo.

A ação rápida, de acordo com o novo presidente, é para ajudar a dar um salto na economia da Argentina na esperança de lidar com a inflação de 25% anual do país, reduzir suas dívidas fiscais e lidar com a taxa de pobreza de 29%, de acordo com o Wall Street Journal. O presidente está vendo as exportações agrícolas como uma forma para alcançar esse objetivo.

Macri não parou por aí, entretanto. Na semana passada, ele reuniu-se com membros importantes da indústria de lácteos para assinar um novo compromisso de suporte aos produtores e promover a indústria. O acordo inclui provisões para pagamentos diretos a fazendas, além do acesso a empréstimos de menores custos para operações de lácteos com dificuldades – tudo visando aumentar as exportações de lácteos da Argentina em curto prazo. Especificamente, o acordo inclui um subsídio de 40 centavos de peso (2,96 centavos de dólar) por litro de leite para os primeiros 3.000 litros produzidos por dia durante a primeira metade de 2016. Isso é equivalente a um aumento de 33% ou 36.000 pesos (US$ 2.665,03) por produtor.

Em um período em que os cofres mundiais de leite em pó estão estourando, outro país fornecendo novos subsídios aos produtores de leite sugere que não há um fim à vista para as tendências atuais. Embora essas sejam boas notícias para a indústria de lácteos da Argentina, esse último acordo pode desencadear discórdia em produtores de leite dos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia.

Em 14/01/15 – 1 Peso Argentino = US$ 0,07403
13,5083 Peso Argentino = US$ 1 (Fonte: Oanda.com)


As informações são do Daily Dairy Report.
 

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DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/01/2016

Parabéns ao presidente  Macri, defende o produtor argentino, enquanto que aquí, ao contrário, as políticas são todas contra o produtor de leite, pois o leite e seus derivados, talvez ,  seja o produto, ou proteina,   mais barata e o mais  importante para o ser humano, tanto no início de sua vida, como no final.
LOURENÇO SEBASTIÃO DE MESQUITA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/01/2016

O Brasil requer mudanças imediatas em todos os níveis: político, econômico e social. No rumo em que as coisas estão andando, a catástrofe é iminente, por que não existe coerência em nada, parâmetros para nada. Educação abandonada, saúde desestruturada, segurança desagregada e produção desestimulada. Os exemplos que vêm da Argentina podem ser uma luz no fim do túnel. De esperança de que dias melhores advirão, porém precisamos fazer mudanças imediatas.
ALCEU AMARAL

COROMANDEL - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/01/2016

Sinto um misto de admiração pela atitude do gestor Argentino e uma frustração enorme com a nossa realidade. Participamos de uma cooperativa de produtores de leite, numa região de produção importante, onde vários municípios tem na atividade leiteira sua fonte de renda mias expressiva, presenciamos o desânimo de nossos produtores, muitos endividados e outros deixando a atividade e sentimo-nos abandonados, sem união, e uma falta de liderança expressiva em nossas organizações. Me pergunto, onde estão as FAEMGs, Sindicatos de Produtores, OCEMGs, OCB, Congresso Nacional, MAPA, Assembleias, Camaras Setoriais, CDLs, e nossa força maior, a UNIAO?.
ADIR FAVA

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/01/2016

Ações consistentes como esta precisam ser impostas e realizadas pelo setor produtivo. Não podemos esperar nada da industria e nada deste governo, mas podemos nós produtores fazer pressão de verdade diretamente naqueles que decidem as normas e procedimentos deste país.

Eu já estava por desistir da atividade, mas confesso que vejo enfim uma luz com esta ação da Argentina pois o Brasil com certeza vai ter que fazer algo semelhante, evidentemente. Vamos impor nossas posiçoes com firmeza e inteligencia.
MAURICIO AMORIM

IVAIPORÃ - PARANÁ - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 18/01/2016

Pau na maquina Macri....de o exemplo para que possamos acabar com toda ditadura vermelha.
JOSE CARLOS ROCHA

RIO GRANDE - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/01/2016

Desculpem senhores, não espero nada deste desgoverno . Fui um de tantos que silenciaram a ordenhadeira , e soltaram as vacas ao campo.
ROBERTO JANK JR.

DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/01/2016

...porém enquanto não conseguirmos mudar o nosso governo como fizeram (acertadamente) os Argentinos, precisamos que a Frente Nacional do Leite, na pessoa do Rodrigo Alvim, Jorge Rubez, Vicente Nogueira, Marcelo Martins e outros tantos companheiros, tomem providencias junto ao MAPA (também com a Ministra Katia, que tem ajudado muito na politica comercial do Agro) e CACEX,  para compensar o subsidio Argentino com base nas normas que preveem compensações tarifarias quando houver comprovação de práticas desleais de comercio na exportação de outros países para o Brasil, entre elas o subsidio.   
MARCOS LOPES

BALDIM - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 18/01/2016

Sem dúvida alguma o presidente da Argentina está indo p pelo caminho certo afim de melhorar as condições por lá e limpar toda a sugerira que a ex presidente amiguinha de Dilma fez por lá. Precisamos de alguém assim por aqui!
RONALDO MENDONÇA DOS SANTOS

UBERABA - MINAS GERAIS

EM 18/01/2016

Precisamos nos mexer para CAMBIAR o sistema político isso sim, agora evitar beneficiar o produtor Argentino em detrimento do produtor Brasileiro???
RONALDO MENDONÇA DOS SANTOS

UBERABA - MINAS GERAIS

EM 18/01/2016

Macri se tornando Macro... CAMBIAR é o seu propósito. Excelente visão presidencial. Fortalecer a economia Argentina com setor representativo, apoiando as pessoas que trabalham e lutam dignamente, para produzir e matar a fome da população. Mais que merecido! Deus abençoe ao presidente que consiga bons êxitos no seu trabalho. Ajudando a muitos que vivem debaixo do "arreio" assim, como no Brasil. Mientras tanto, vamos rezar pelo Brasil. País rico e ver tantas gentes trabalhadoras, pobres e necessitadas causada por uma má governança.


PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVA

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/01/2016

Só podemos cumprimentar o novo presidente da Argentina pelo belo trabalho de recuperação do seu país que está fazendo, depois de tantos anos de administração equivocadíssima, como continuamos "nosotros".

Evidentemente temos que nos defender negociando com eles. Mas temos competência? Na minha opinião só com a troca de liderança no Brasil também. Enquanto isso, eu acho que vamos continuar padecendo.
GERALDO PEREIRA

GUANHÃES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/01/2016

E o governo brasileiro, o que poderia fazer para ajudar o produtor de leite no Brasil?
JOÃO VAZ

PELOTAS - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/01/2016

Independente do que o Presidente Macri está fazendo (diga-se de passagem está fazendo certo) para desafogar o produtor rural argentino, nós brasileiros precisamos pressionar as autoridades e nossos representantes para que tomem medidas concretas de apoio à produção leiteira no Brasil. Cada um luta com as armas que tem.  Não se pode é ficar choramingando sem fazer nada! Por exemplo: tarifa de energia elétrica com desconto para as propriedades rurais que produzem leite! Quem sabe começamos por aí? Alguém encampa esta idéia?
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/01/2016

Prezado Roberto,



Vamos dar emprego na Argentina? E tirarmos mais postos de trabalho no Brasil?



Grato
ROBERTO JANK JR.

DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/01/2016

E nós vamos aceitar importar leite subsidiado sem tarifa de compensação? Seria um absurdo. Precisamos nos mexer para evitar beneficiar o produtor Argentino em detrimento do produtor Brasileiro.  






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