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Um ano complicado... |
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHO
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.
CARLOS EDUARDO PULLIS VENTURINI
Economista formado pela ESALQ/USP; Coordenador de Conteúdo do MilkPoint Mercado
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MARIA LUZINEUZA ALVES GOMES DA MAIAMARABÁ - PARÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 26/06/2015
Meus caros colegas do setor, essa baixa no preço do leite já causou um grande impacto na economia brasileira, e se falando de Pará, sul e sudeste, temos casos de produtores que venderam seus rebanhos, por não suportarem a baixa do preço em quase 30% do valor, produtores que recebiam até R$ 0,90 no litro de leite, atualmente estava recebendo R$ 0,65 a 0,70 e isso causou um grande impacto no orçamento dessas propriedades. A crise no setor, afeta diretamente o nosso trabalho, que buscamos organização da produção através de investimentos com consultorias e do produtor com a implementação das mesmas, e que ao avaliar não valeu a pena, ou seja, o produtor está desmotivado, a implantar os conhecimentos adquiridos através das capacitações recebidas. Esta é a nossa realidade hoje no Pará!
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EZEQUIEL GUILHERME FIOREZECOLORADO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/03/2015
A pergunta que tenho aos amigos é a seguite. o fundo do poço já passou ou ainda estamos nadando nele? de acordo com meu entendimento o mercado sinaliza aumento de preço (pago ao produtor) mas como no Brasil a teoria está anos luz distante da prática eu acredito que ainda teremos longos 3 meses até que o produtor realmente possa voltar a respirar embasado por um aumento realmente relevante do preço do leite. Nos resta lamentar e contabilizar o prejuízo ou podemos voltar a planejar o futuro?
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THIAGOAMAMBAI - MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/03/2015
Bom dia, aqui em Amambai hoje quem esta pegando o leite e a FRIMESA de PR + quem recolhe o leite e transporta ate ela e a Copagril eu recebi agora dia 13 o leite de fevereiro veio 0.59 o litro e muito barato aqui muita gente ta parando com leite.
Um ano atrás tinha um laticínio aqui na cidade e na época eles pagavam 0,77 litro. Veio essa frimesa ofereceu + a turma passo a entregar pra ela e o laticínio da cidade fecho, depois disso a frimesa jogo o preço la em baixo complicado. Aqui um ano a atrás se vendia um bezerro nelore por um preço de media de 800 hoje o preço de media ta em 1400 ele aumento bem agora o leite não aumenta ano a ano se pegar por exemplo o reajuste do salario mínimo nos últimos ano e se colocasse no leite o mesmo reajuste era pra estar bem melhor, tudo sobe sal mineral remédio ração salario de pessoal. |
MARCOS SCALDELAIUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 12/03/2015
Prezado Eduardo Amorim, o preço do leite ao consumidor não impactará o volume consumido. Quando o leite UHT chega ao "topo", cerca de 3,00, o consumidor não reclama desse preço, quem faz esse papel é o varejo.
Portanto leite a 1,50 ou a 3,00 o litro é perfeitamente assimilável pelo poder de compra do consumidor, pois o montante do orçamento doméstico envolvido nessa compra é pouco relevante, diferente de energia, combustível... |
EDUARDO AMORIMPATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/03/2015
Prezados(as) colegas produtores,
Torço e espero que o prognóstico do colega Roberto Jank esteja certo, como de costume. Há boatos de toda ordem, uns dando conta que a conjunção (preço da arroba elevado - abates - e preço do leite baixo) já está tendo reflexos no volume de leite captado e o aumento do Spot daria sustentação a esta corrente. O fato é que temos um cenário muito complexo e difícil pela frente. Como não me canso de ressaltar até quando o preço do leite irá ficar orbitando sobre o desestimulante valor de R$ 1,00 ou até menos. De 2007 para cá se passaram quase 8 anos e o leite só perdeu poder de compra, basta pegarmos o preço da época R$ 0,99 (2007) e aplicarmos a inflação do período. Intrigante que o preço da arroba do boi e outros produtos agropecuários vem apresentando ganhos ou recuperação ao longo dos anos enquanto o leite sequer consegue repor as perdas inflacionárias que em minhas contas já estão em 59,3677% pelo IGP-M) desde 31 julho de 2007. Com o dólar a R$ 3,10 temos um valor por litro de US$ 0,33 com custos elevados e que podem se elevar ainda mais. É triste ver um alimento nobre ser utilizado nas prateleiras dos grandes varejistas como chamariz barato para outros produtos de maior valor agregado. Minha pergunta é a seguinte: Será que o consumidor final que paga R$ 2,50 a R$ 3,00 numa lata de refrigerante diminuiria ou deixaria de consumir leite se os preços fossem sendo recompostos? |
ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/03/2015
Por mais complicado que pareça, acho os atuais fundamentos positivos. Recuperação muito clara do $ no atacado (UHT), porém sem o mesmo reflexo no preço ao produtor. Certamente a redução do índice de captação e o descasamento entre preço ao produtor e e preços no varejo e atacado levarão a uma recuperação rápida dos preços ao produtor. No pó e muçarela também me parece uma curva de recuperação parecida com a de 2014.
Como o U$ nos ajuda no cenário externo, não acredito que o ano seja tão complicado assim. |
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