Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Intolerância à lactose: novos entendimentos |
JULIANA SANTIN
Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.
3 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
JULIANA SANTINPIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 25/01/2012
Prezado Eduardo Bruno Nogueira,
Obrigada por seu contato! Acho que a ideia de que a prevalência de intolerância à lactose é baixa está ligada ao fato de que, muitas vezes, a pessoa não tem a capacidade de digestão da lactose (em termos fisiológicos), mas mesmo assim, não tem sintomas clínicos. No caso, como explica o meu artigo, os resultados nos testes de intolerância à lactose muitas vezes não batem com os relatos das pessoas referentes a sintomas de intolerância. Procurando por artigos que citassem a prevalência da intolerância à lactose no Brasil, encontrei dois estudos que podem lhe ajudar a esclarecer essa questão. O primeiro (https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302010000200025&script=sci_arttext), que foi feito em Santa Catarina, cita o seguinte resultado: "Os 1.088 indivíduos que fizeram o teste foram classificados em normais (37,6%), limítrofes (18,29%) e intolerantes à lactose (44,11%)". Veja que os resultados desses estudos não foram tão diferentes desse que você citou (50%). Os resultados dos estudos variam de acordo com várias variáveis, como tamanho da amostra, tipo de teste, sexo, idade e fatores étnicos dos envolvidos, etc. O que é importante saber é que a intolerância à lactose não impede o consumo de leite necessariamente, uma vez que tem graus variados, pode variar de acordo com a idade da pessoa, de forma que o consumo de leite e derivados pode - e deve - continuar pelas pessoas com intolerância à lactose, podendo ser necessária alguma adaptação em termos da quantidade consumida e do tipo de produto consumido. Atenciosamente, Juliana Santin |
EDUARDO BRUNO NOGUEIRAMIRACEMA - RIO DE JANEIRO EM 24/01/2012
Muito bom o artigo Drª Juliana Santin. Gostaria de pedir auxílio para esclarecer uma dúvida. Foi publicado um artigo na revista Leite & Derivados, de Novembro/Dezembro, de 2011, um total de aproximadamente 50% de pessoas, em uma pesquisada realizada em Santa Catarina, com um determinado grau de intolerância a lactose. Como descreveu, sei que possui grande caráter genético. No entanto, achei um número muito elevado, ainda mais sendo em nosso país, com elevada miscigenação. Tinha uma ideia concreta de que a porcentagem da intolerância a lactose estava na anormalidade da curva de "Gauss", porém, vejo que estava equivocado. Muito obrigado e aguardo a resposta.
|
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex