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Uruguai e Venezuela fecham acordo com petróleo e lácteos para cancelar dívida

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/07/2015

1 MIN DE LEITURA

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O Uruguai cancelará em somente um pagamento uma dívida com a Venezuela de US$ 400 milhões por importações de petróleo que deveria saldar em 15 anos, anunciou nesta segunda-feira o presidente uruguaio, Tabaré Vázquez. O acordo, a ser firmado em Brasília no dia 17, prevê a quitação de 34,5% do montante total, porque o pagamento se fará por US$ 262 milhões.

Como parte do convênio fechado entre os países, Venezuela cancelará uma dívida de US$ 38 milhões que tinha com duas empresas exportadoras de alimentos do Uruguai. "As duas dívidas ficam honradas, cumpridas", disse Vázquez em entrevista coletiva após reunir-se com uma delegação do governo venezuelano.

Além disso, a Venezuela se comprometeu a adquirir neste ano 265 mil toneladas de alimentos uruguaios - leite em pó, queijo, soja e arroz - por US$ 300 milhões. "Isso é puro oxigênio para o país", afirmou Vázquez.

Para o Uruguai, o acordo permite reduzir o déficit da petroleira estatal Ancap, que perdeu US$ 323 milhões em 2014 e US$ 169 milhões em 2013. Além disso, reativa a indústria leiteira local, que vive um momento de crise, devido à queda nos preços internacionais e à perda de mercados - o setor de lácteos, uma das indústrias mais comprometidas pela queda dos preços internacionais, terá acesso a uma cota de 44 mil toneladas de leite em pó e 12 mil toneladas de queijos.

A Venezuela ano passado deteve praticamente a zero suas compras de queijos, o que causou sérios problemas de estoques e financeiros ao resto das indústrias que tinham esse mercado como seu principal destino, porque paga preços acima do preço no mercado internacional. No ano passado, o Uruguai exportou um total de 46 mil toneladas de queijos. “Tudo aponta para que reativemos a produção da indústria láctea no país. À medida que tenhamos os mercados para comprar nossos produtos, o Uruguai está em condições de produzir. Espero que isso derrame na possível reabertura dessas empresas (pela Ecolat e Schreiber) que são privadas. Terão que avaliar se as condições permitem essa reabertura”, disse Vázquez.

As informações são da Associated Press e El País, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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