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Tetra Pak e DeLaval aumentarão n° de vacas leiteiras na China até 2020 e promoverão treinamentos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 01/12/2015

3 MIN DE LEITURA

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A Tetra Pak e a DeLaval assinaram um acordo com a Associação de Lácteos da China para treinar 150 gerentes de fazendas leiteiras durante os próximos cinco para que eles sejam capazes de administrar fazendas leiteiras de grande escala. A iniciativa é parte dos planos do governo de aumentar o número de vacas leiteiras criadas nessas fazendas de 45% para 60% até 2020 e melhorar a eficiência de produção, aumentando a qualidade dos produtos e melhorando os padrões de bem-estar animal.

A vice-presidente de comunicações da Tetra Pak para a Grande China, Angela Mou, disse que o programa de treinamento inclui gestão de fazendas leiteiras, cria, nutrição e prevenção de doenças. Isso será fornecido por meio de palestras na Universidade de Agricultura (UAC) de Pequim, um estágio de dois meses em uma fazenda modelo da China e uma oportunidade para visitar e estudar na fazenda Hamra, da De Laval, e outras fazendas leiteiras na Suécia.

“Esse programa de treinamento é aberto para gerentes e técnicos de fazendas leiteiras em toda a China, se eles cumprirem o critério de seleção. A UAC selecionará 150 candidatos usando três critérios e os trainees deverão ser gerentes gerais ou gerentes técnicos de fazendas leiteiras (com mais de 300 vacas leiteiras). Eles deverão ter mais de três anos de experiência de trabalho relevante e deverão ter uma base educacional no manejo de animais ou em medicina veterinária”.

De acordo com Mou, a indústria de produção leiteira na China tem tradicionalmente sido limitada a fazendas familiares, com somente uma ou duas vacas. À medida que a demanda por leite fluido está crescendo agora em escala massiva, o governo chinês se comprometeu a tornar a indústria de lácteos mais produtiva, criando fazendas maiores e mais eficientes. “Entretanto, o ritmo de crescimento em fazendas de tamanho médio e grande excedeu o número disponível de produtores com habilidades apropriadas. Dessa forma, o investimento em talento qualificado é requerido”.

“O leite fluido não é tradicionalmente consumido na China e no Sudeste da Ásia, mas é visto como uma adição saudável à dieta local. Entretanto, as maiores rendas, o crescimento populacional, a urbanização e as mudanças no gosto e na dieta estão levando a uma maior demanda por leite fluido e produtos lácteos”.

O professor, Li Shengli, da UAC, e o cientista chefe de Produção Leiteira do Ministério da Agricultura da China, disseram que o consumo de leite fluido ainda está baixo, em menos de 20 litros per capita. “Isso é aproximadamente metade do consumo na Ásia e um quinto da média na Europa. Entretanto, o aumento da renda disponível, combinada com o desejo das pessoas de melhorar sua qualidade de vida, significa que o tamanho e o potencial de crescimento do mercado doméstico é enorme; a China precisa desenvolver sua própria indústria de lácteos”.

A Tetra Pak iniciou o programa de treinamento com a UAC em 2013, para treinar gerentes e técnicos para fazendas modernas. Após dois anos do programa piloto, o programa de treinamento mostrou eficácia e foi reconhecido pela indústria de lácteos, bem como pelo governo.

A primeira colaboração da Tetra Pak e da DeLaval foi melhorar as fazendas que forneciam leite cru para o Programa de Nutrição Escolar da China; até 2014, todas as 194 fazendas envolvidas no projeto alcançaram padrões de qualidade da União Europeia (UE). Os esforços conjuntos das companhias também incluem o desenvolvimento de treinamento virtual para produtores por meio de programas de televisão e distribuição gratuita de DVDs e livretos educacionais.

“Os ministérios chinês e sueco assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) em 2012 para fortalecer a cooperação agrícola bilateral, especialmente no setor leiteiro. Como parte do MoU 2012, cada ano os dois ministério enviam grupos de trabalho para se reunir e discutir áreas de cooperação”.

As informações são do Dairy Reporter.
 

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