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Temer defende a "ordem" na questão fundiária e se mostra preocupado com conflitos agrários

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/04/2016

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Ao apresentar propostas do setor do agronegócio em nome da bancada ruralista do Congresso e entidades de classe, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD-MG), disse nesta quarta-feira que o vice-presidente Michel Temer se mostrou preocupado e solidário a conflitos agrários que envolvem confrontos entre produtores rurais, indígenas e movimentos sociais, como o MST.

Segundo Montes, Temer disse que o país precisa de “ordem” em questões fundiárias e defendeu harmonia entre movimentos sociais e agricultores. Há um mês, um dirigente sindical representante de trabalhadores rurais incitou invasões a propriedades rurais justamente de parlamentares ruralistas que votassem a favor da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na Câmara. Os deputados da bancada ruralista votaram em grande peso a favor do impedimento de Dilma.

“O vice-presidente Temer se mostrou preocupado com manifestações violentas e conflitos tanto no campo como nas cidades e defendeu que a palavra 'ordem', da bandeira nacional, prevaleça no país”, disse Montes, que se reuniu com Temer nesta tarde, acompanhado de outros deputados e senadores da FPA, além de representantes de entidades do agronegócio.

Ministério

De acordo com o deputado, Temer não cogitou nome algum para ocupar o Ministério da Agricultura caso ele assuma a Presidência da República. No entanto, defendeu que o ministro da área deve representar o agronegócio brasileiro e ter grande interlocução com o governo e o Congresso. 

Ruralistas e integrantes do segmento agropecuário aproveitaram a ocasião para apresentar propostas que desejam ver implementadas num eventual governo Temer: fusão entre os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário; garantia do direito de propriedade a agricultores; apoio ao projeto de lei que libera a compra e o arrendamento de terras no país por empresas estrangeiras; ampliação da presença de instrumentos de mercado de capitais no financiamento agrícola; manutenção do Código Florestal; e uma nova Lei Agrícola. 

As informações são do Valor Econômico.

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