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Tamanho médio das fazendas leiteiras globais pode ser diferente daquilo que imaginamos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/07/2016

2 MIN DE LEITURA

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Em 2015, havia cerca de 121 milhões de produtores de leite no mundo. Quando você pensa sobre os motivos pelos quais o setor de lácteos e as políticas governamentais estão proximamente relacionadas a resposta é que muitas pessoas estão envolvidas na produção global de leite, disse o diretor gerente da International Farm Comparison Network (IFCN), Torsten Hemme, durante a Conferência de Gestão de Grandes Rebanhos Leiteiros, realizada no começo de maio, próximo a Chicago.

Ainda haverá 121 milhões de produtores de leite nos próximos anos? Os números deverão declinar. “Quando nossos números de produtores declinam, se iniciam alguns processos políticos para a prevenção de perdas. Nós podemos parar essa mudança estrutural? Não, mas o processo político estará lá e cabe a nós orientar os envolvidos o máximo possível”, frisou Torsten.

É interessante notar que, até 2013, o número de fazendas leiteiras estava aumentando lentamente, de forma que tem havido cerca de 1% de aumento nos números de fazendas. Esse é um indicador que mostra novas adições de animais nos rebanhos.

fazendas-leiteiras-no-mundo

Qual o tamanho médio de uma fazenda leiteira?

O tamanho de uma fazenda é um indicador muito simples, mas significativo. Países com um tamanho médio de rebanho com mais de 100 vacas incluem Estados Unidos, Argentina, Uruguai, África do Sul, Oceania, Arábia Saudita e partes da Europa – especialmente, Reino Unido e República Tcheca. Entretanto, a maioria dos países no mundo não são de grande escala, mas sim, tem rebanhos menores. “O tamanho médio de uma fazenda leiteira mundial atualmente é de cerca de 3 vacas, que produzem aproximadamente 18 quilos de leite. Metade disso, os próprios produtores consomem e a outra metade é vendida. Essa é a realidade”, comentou Hemme.

Ele destacou que 73% das fazendas leiteiras são de pequena escala ou fazendas familiares, que possuem de uma a duas vacas, enquanto cerca de 23% possui de duas a dez vacas. “Cerca de 60% das vacas leiteiras estão em fazendas de pequena escala ou familiares, enquanto cerca de 26% das vacas estão na categoria de fazendas familiares médias, que têm 10 a 100 vacas. Cerca de 15% das vacas estão em fazendas comerciais com mais de 100 vacas”, ponderou o diretor.

De acordo com ele, em alguns países, fazendas com mais de 100 vacas são consideradas “hobby”, porém, é importante observar a indústria de lácteos por meio de uma visão global. “No momento, talvez apenas 3% das vacas leiteiras totais estão em rebanhos com mais de 1000 vacas. É interessante notar que nós provavelmente temos 300.000 rebanhos globalmente - com mais de 100 vacas – e grande parte deles estão localizados nos Estados Unidos”, finalizou.

As informações são do https://www.thecattlesite.com, traduzidas pela Equipe MilkPoint.
 

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CARLOS DESTRO

CAMPINA VERDE - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 16/07/2016





PODERIA SER DIFERENTE E COMPETIVO



     Passando do rio Grande sentido SP a MG, da para perceber uma grande diferença cultural a olho nu.

      Dizem que MG é um grande produtor de leite com grande extensão territorial ociosa e assentamentos inúteis.

     Poderia então ser melhor se fosse observada grande área ociosa e degradada e produção sem tecnologia.

     Na minha pesquisa, constatei que no Triangulo a informação sobre tecnologia é lamentável.

     Falar de Free-Sttal, Compost Barn, ILFP e recuperação de pastagens degradadas e outras tecnologias é o mesmo que falar sobre o sexo dos anjos.

     Entrei em contato com a nossa gloriosa EMBRAPA para elucidação desta situação, me deixou a par da situação com a seguinte explicação:

"Embrapa é uma Empresa essencialmente de pesquisas científicas voltadas para o agronegócio.

O ponto central da sua mensagem envolve difusão e transferência de tecnologias, assuntos ligados a ANATER e aos órgãos estaduais de extensão rural.

Também, deveria se pensar que esse é um problema mais global, de política e de governo (envolve ainda aspectos socio econômicos e culturais, financeiros etc).



     Conclusão: Apesar dos esforços da EMBRAPA, o maior interessado fica sem as informações, por preguiça de ler, em buscá-las em lugar certo e omissão dos órgãos estaduais e outros, visto que poderiam ainda mais alavancar a pecuária.

     Poderia ser diferente e competitivo se o pecuarista mineiro procurasse mais tecnologia e lesse mais artigos importantes.

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