ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Seca e forte calor antecipam alta do leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/02/2014

4 MIN DE LEITURA

26
0
A seca e o forte calor que afetaram bacias leiteiras do país, como Minas Gerais, regiões de Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul, estão antecipando um movimento de alta dos preços do leite, que deveria ocorrer apenas a partir de março. Os primeiros sinais aparecem no chamado mercado spot de leite (comercialização entre laticínios de matéria-prima para processamento).

De acordo com levantamento da Scot Consultoria, na primeira quinzena deste mês, os preços da matéria-prima no spot de São Paulo subiram 13% em relação à segunda quinzena de janeiro. Em Minas, a alta na mesma comparação foi de 3,6%, em Goiás, de 13,7%, no Paraná, de 7,4% e no Rio Grande do Sul, de 5,5%.

Esse aumento no spot é prenúncio de alta para os preços ao produtor do país, segundo analistas e fontes da indústria.

Efetivamente, a falta de chuvas já atingiu a produção de leite em algumas regiões do Brasil, uma vez que pastagens que alimentam o rebanho foram prejudicadas e os animais produziram menos. Mas além de a oferta de matéria-prima para processamento ter caído em fevereiro, há menos leite importado no mercado e o dólar acabou estimulando as exportações de leite em pó por parte de empresas brasileiras.

"É muito cedo para ocorrer [a alta]. Normalmente, acontece em março, que é o início da seca", observa Laércio Barbosa, diretor do Laticínios Jussara, de Patrocínio Paulista, no nordeste de São Paulo. Segundo ele, as regiões em que a Jussara compra matéria-prima, como Minas, São Paulo, Mato Grosso do Sul e norte do Paraná, apresentaram queda de 10% na produção em comparação com o pico da safra.

João Bosco Ferreira, presidente da Cooperativa Central Mineira de Laticínios - Cemil -, de Patos de Minas, também informa que houve redução de 10% na produção de leite em relação a janeiro na região do Alto Paranaíba, onde atua a central. De acordo com o dirigente, em dezembro a Cemil recebia 900 mil litros de leite por dia para processamento. Atualmente, o volume caiu para 700 mil litros. "O preço deve subir mais rápido", avalia Ferreira. Ele espera um aumento de 10% para a matéria-prima adquirida em fevereiro e que será paga no próximo mês. O leite recebido em janeiro e pago em fevereiro ficou em R$ 0,95 por litro, informa.

De acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot Consultoria, a seca "antecipou a firmeza dos preços". Ele afirma que o comportamento do mercado indica recuo da produção de leite num momento em que a demanda começa a aumentar.

A recente estiagem significa problemas para alimentar o gado leiteiro não apenas agora. Lavouras de grãos, como milho e soja, também foram afetadas, o que reduzirá a oferta para alimentar o gado leiteiro no inverno, a partir de maio, segundo Ribeiro, da Scot.

O milho é usado na silagem para alimentar o rebanho leiteiro no período do inverno quando as pastagens estão mais secas. Como observaram as fontes ouvidas pelo Valor, pecuaristas que estavam produzindo milho para silagem podem ter menos disponibilidade de alimento numa época em que a suplementação é mais necessária. "O custo da alimentação deve subir", acrescenta Ribeiro.

Barbosa, da Jussara, afirma que os preços do leite longa vida no atacado também já começam a reagir. A cotação no atacado atingiu o pico de R$ 2,50 por litro em agosto do ano passado, mas despencou com o aumento da produção de leite no fim de 2013, e atingiu R$ 1,60 no começo de janeiro. Agora, já está voltando para a casa dos R$ 2,00 por litro, de acordo com ele.

O aumento das exportações de leite em janeiro e a redução das importações também explicam o atual cenário, diz. Ele estima que o preço do leite cru entregue em fevereiro ao laticínio - que será pago em março - deve ter um reajuste de cerca de 5% sobre o mês anterior. O leite entregue em janeiro (pago em fevereiro) ficou em torno de R$ 0,90 por litro. "Se não chover adequadamente, o preço pode subir muito", prevê Barbosa.

Os últimos acontecimentos apontam para um ano mais movimentado no mercado de leite do que se imaginava há alguns meses. "O ano não deve ser tão estável", avalia Marcelo Pereira de Carvalho, analista do MilkPoint, consultoria especializada em lácteos. Para ele, a desvalorização do real ante o dólar e os preços firmes do leite no mercado internacional devem continuar estimulando as exportações de lácteos, que já cresceram em janeiro. "Quem pode exportar está exportando", afirma, acrescentando que alguns laticínios passaram a secar leite para vender leite em pó ao exterior.

Em janeiro passado, o Brasil exportou 50,460 milhões de equivalentes litros de leite em produtos como leite em pó, leite condensado e outros, bem acima dos 9,362 milhões de igual mês de 2013. Enquanto as exportações de lácteos subiram, as importações tiveram um tombo, saindo de 102,012 milhões de equivalentes litros de leite em janeiro de 2013 para 71,502 milhões em janeiro deste ano, conforme dados da Secex, compilados pelo MilkPoint.


As informações são do Valor Econômico, com participação do MilkPoint.


Acesse o link para acessar a matéria em sua fonte original:
https://www.valor.com.br/agro/3438160/seca-e-forte-calor-antecipam-alta-do-leite#ixzz2txwOIvwI
 

26

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

PABLO LORENZZATTO

CAMPO NOVO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/03/2014

Bem como dizem meus colegas produtores, somo nos que sofremos com as altas e baixas do mercado do leite...

Mas o maior problema em toda essa situação não são os preços recebidos pelo produto, mas sim os preços com a produção, hoje temos um alto custo para produção de silagem de milho,alto custo das rações, alto custo sobre remédios, um alto custo sobre á ordenha como produtos de pré e pós ordenha, fora as cargas tributárias e alto custo do frete..

Então enquanto o brasil não chegar ao denominador comum sobre um indicativo para indicação dos preços por litro nunca teremos vantagem.

Se nosso produto já tem um prévia de consumo bem como uma prévia de exportação e produção, por que não temos um preço fixo sobre o produto antes de disponibilizarmos para a industria. A soja o milho o trigo e tantos outros produtos.....


SANTIAGO

LAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 02/03/2014

Obrigado Nívio; trabalho muito com análise de mercado, e muitas vezes esse trabalho facilita a leitura das tendências a curto e médio prazo. Quando alertei, recebi uma forte reação contrária de muitos leitores. Na realidade eu só pretendia alertar a todos para a crise que viria. Um abraço!!
SANTIAGO

LAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 02/03/2014

Sr Felipe Cesar de Lima Duarte. Acho que o senhor tem realmente todo o direito de reclamar do seu comprador. A política deles tem sido de valorizar os produtores de seus concorrentes com propostas muito acima do mercado com o único propósito de comprar o leite de forma especulativa. No inicio de fevereiro mesmo pegaram um produtor em carrancas a mais de 150 km de Lima Duarte a 1,15. O mesmo ocorreu em Andrelandia nesse período. Caso seja de seu interesse, me passe seu telefone que posso te passar mais informações, alem de boas alternativas de mercado próximas a sua região. Talvez assim eles aprendam a adotar uma política mais justa e coerente com seus produtores e com o mercado como um todo.
RAFAEL GUSTAVO

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/02/2014

Recebi 90 centavos. Caiu 6 centavos. Absurdo isso!!!
NIVIO MIRANDA ROLIM

BASTOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/02/2014

Parabens ao santiago e muito proveitoso os comentários dele.ele canto a bola na baixa qdo ninguem acreditava q o leite iria baixar tanto qto baixou.
PAULO RICARDO KLAFKE

SÃO LUIZ GONZAGA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/02/2014

Meus parabéns produrora Rosangela de Bagé-RS, estamos na ponta de baixo do mapa

e sempre estamos na ponta de baixo dos preços pagos no Brasil. Sou produtor de quase 100.000 litros de leite mês e recebendo 1,00 o litro.Somos mágico e loucos em produzir leite no Brasil, pois quem ganha neste cenário é a indústria e os atacadista, o produtor é um mero peão. As migalhas sobram para nós.
NIVIO MIRANDA ROLIM

BASTOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/02/2014

A esqueci de dizer q essa unidade q ficou parada ja chegou a embalar mais de 600.000 litros dia
NIVIO MIRANDA ROLIM

BASTOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/02/2014

Aqui  no oeste paulista os laticinios abriram o olho viram q ia ficar sem leite e todos os laticinios ja  sinalizaram q vão pagar 1.10  tbem nesta segunda dia 24 uma unidade da LBR em presidente prudente 70 km daqui ñ tinha nem uma gota de leite fabrica parada por falta de leite rodou na terça feira mas com pouco leite.
SANTIAGO

LAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 25/02/2014

Como havia dito na baixa;



O mercado é regulado pela oferta, quando a oferta está alta cai, com a oferta baixa sobe.



A tendência de alta nos preços é inegável.



Essa visão de que a indústria nega informações e explora é coisa do passado. Em recente matéria do Milkpoint, ficou muito claro que a indústria foi a maior prejudicada com as baixas acumuladas de outubro a dezembro.



Ainda não houveram altas significativas nas gôndolas, mas acredito que elas devem ocorrer rapidamente e que a crise de oferta causada pela seca atípica provoque um efeito de valorização parecido com 2013.



O mercado no fim de ano vai ser regido pelo potencial de reação da produção em virtude dos altos preços até julho/agosto. Se os produtores tiverem potencial de reação de produção e os excessos aparecerem no fim de ano, as quedas serão tão bruscas quanto em 2013. Porém, se os volumes não tiverem capacidade de reação diante a queda de produção de volumosos, podemos ter uma valorização mais forte do leite até 2015.



Como evidenciei no início, o mercado nacional é regulado pela oferta. Não temos pra onde escoar excessos e importações não são capazes de cobrir falta de produção. Portanto, tudo vai depender da produção.



Abraço a todos.
CARLOS OTÁVIO FARAGE FONSECA

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/02/2014

Os laticinios exploram maximo que pode dos produtores, gostaria que chegasse o dia que eles não tivessem materia prima paratocar suas plantas.



A industria não consegue fazer parceria, visão é sempre explorar o produtor.
CARLOS ALBERTO VAZ PEREIRA

CAMPOS VERDES - GOIÁS

EM 25/02/2014

Produtores, fico aqui me perguntando e fazendo uma análise da situação, como o produtor de leite é desvalorizado, uma cadeia sucateada e espremida por um mercado cartelizado das grandes indústrias. Pois a cadeia do leite é uma das mais variadas e rica, pois o consumo do leite perde apenas para água, no mundo, será que este produto ele é indispensável, ele pode faltar, e vejo ainda mais, isso é Brasil, pois onde uma cerveja é mais cara que um litro de leite, é preciso atitudes e ações em todos os sentidos para que os produtores saiam do brite, e consigam ter um ponto de equilíbrio que seja positivo e favorável a cadeia do leite dentro da porteira.

Sou Gestor em Agronegócios, não atuo na área, mas sou apaixonado pela cadeia do leite, sou de família rural, que vive no campo, e espero ver o mais breve uma cadeia produtiva com mais expectativa de crescimento em todos os aspectos.
FELIPE CESAR

LIMA DUARTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/02/2014

Produtores temos que lutar!!!!!recebi no mês de Janeiro R$0,96 pelo preço do litro do leite, com uma produção de 1.800 litros diário com qualidade UFC e CCS valores dentro dos padrões de qualidade. Envio leite para a JONG(comprada pela VIGOR). Espero recebe no pagamento de Fevereiro mais de R$1,00 pelo litro de leite.
VALTER AP.CAMPANHOLO

ITURAMA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/02/2014

Senhores, o que mata as empresas do ramo são as próprias indústrias que concentram suas produções em um determinado produto de prateleira, como é o caso do UHT ou a tal mussarela e por dificuldades financeiras e má gestão não conseguem agregar valores a outros produtos e por conseguinte mata os produtores também. A queda do varejo, queda essas que as vistas do consumidor foram suspeitas, porque nem foram nesse patamar a não ser entre uma promoção e outra ou regionalizada onde determinadas empresas concentram suas distribuições. Estou no Rio desde quando começou essa bagunça de queda do preço do leite por comentários que a produção havia dobrado e estava sendo a causa de tal queda e a única coisa que encontrei por aqui foi mussarela, sendo promocionada em supermercados a média de R$ 11,00 o quilo e que ainda era limitada por cliente, enquanto o leite não consegui comprar e nem ver por aqui a menos de R$ 2,35, que considero o pior leite. Leite a R$ 1,30 e R$ 1,50 como houve muitos comentários de representantes de laticínios que andei lendo, só se fosse produto lácteo que leva 60% de soro de leite, subproduto que antes era jogado fora.  Laticínio para estar quebrado só se ele já iniciou quebrado com má gestão e muitas dívidas como é o caso de uma grande empresa do setor que esteve em manchetes recentemente, porque do leite hoje em dia tudo se aproveita e é um produto que se pega pronto o resto é composição de custo e forma de destinação que é desde o UHT que ao meu ver é o mais barato e que vai  até o produto de maior valor agregado como um queijo mais refinado e por aí afora. O UHT tem maior concentração de produção e é onde você tem que abaixar o preço porque todo mundo embalou e o excesso é inevitável, é onde começa a guerra de preço e o supermercadista ou distribuidor como queira chamar, não deixa por menos, aproveita e força a queda (o que não quer dizer que ele vá abaixar o preço dele não, a não ser por uma promoção ou outra como chamariz) e nessa hora,  você tem que desfazer do produto para gerar caixa e honrar seus compromissos, só que a corda meu velho, arrebenta é em cima do produtor porque a queda de lá é repassada ao produtor sem piedade e esse não tem para onde correr, a não ser empurrar goela abaixo e ficar lamentando. Essa grande empresa do setor que comentei logo atrás, aposto  que foi uma dessas empresas colaboradoras da queda do preço, deu pra perceber na reportagem veiculada que 70% do produto dela é UHT e não estamos falando de qualquer ¨industriazinha¨ não, agora você imagina o resto que não têm esse potencial, será que vocês conseguem adivinhar qual é o produto de maior concentração?? É por isso que a indústria quando começa a sobrar leite nem o spot resolve porque o que deveria ser criado para regular o mercado acaba atrapalhando e fica essa gangorra de sobe e desce porque com essa seca o que estava sobrando agora falta e pode acreditar que teve empresas bem reguladas que souberam se aproveitar disso.
ALESSANDRO GOIS

PORTO RICO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/02/2014

CARO AMIGO NIVIO MIRANDA ROLIM  A CONFEPAR PAGA BEM EM UMA REGIAO E MATA OS PRODUTORES EM OUTRA SOU PRODUTOR DA CONFEPAR AQUI NO PARANA E ESTOU RECEBENDO 0,95 CENTAVOS POR LITRO PRODUCAO DE 2500 LITROS DIA.
NIVIO MIRANDA ROLIM

BASTOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/02/2014

Se ja esta abaixo do normal agora imagine na seca em plena copa do mundo com muitos turista aumentando o consumo.pior q silagem quem tem ja ta usando o milho e o sorgo q foi plantado ñ rendeu o suficiente.aqui no oeste do estado de São paulo o preço na ultima entressagra chegou a 1.30 pago pela confepar de Londrina q montou um entreposto aqui perto.todos os laticinios aqui espremendo os produtores a confapar ñ pagou menos q 1.10 e o comprador deles me falou q nessa entressafra chega a 1.50.gostaria de saber oq os laticinista tem a dizer e se a confepar manteve o preço porq os outros ñ podem
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/02/2014

Leite com qualidade boa a menos de 1,00 real , mesmo sem essa seca  é uma sacanagem ao produtor,  pois ora nenhuma nós podemos respirar  e dar um sorriso, é vergonhoso, é proibido produtor de leite,  ter um pouco de satisfação, para a indústria o certo é produtor ficar no vermelho , ou trocar cebola não é fácil.
JOSE CLAUDIO GOMES ROSA

SACRAMENTO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/02/2014

Com esta falta de chuvas a minha produçao caiu mas, meu preço continua pessimo!!!!!!
GERALDO DIAS

SANTO ANTÔNIO DO MONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/02/2014

OS GRANDES LATICÍNIIOS NÃO QUER DAR O BRAÇO A TORCER, POIS A QUEDA DA PRODUÇÃ O DE LEITE É MAIS FORTE NAS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES QUE ´É

MINAS E SÃO PAULO , POIS A QUEDA NO VOLUME É GRANDE , E ELES FALAM QUE É 10%. NA MINHA REGIÃO A NESTLÉ QUE É A PIOR PARA PAGAR O LEITE JÁ ESTÁ PAGANDO O LEITE AOS PRODUTORES EM TORNO DE 1,25.

A NESTLÉ COMO GRANDE MULTINACIONAL JÁ ESTA VENDO QUE VAI FALTAR LEITE E SAIU NA FRENTE FAZENDO OFERTA.

VAMOS A LUTA .
JOSÉ FERNANDO PANGRATZ

CANOINHAS - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/02/2014

Vem em boa hora a sinalização de alta de preços ao produtor, pois o custo de produção já vem honerando a atividade com aumentos significativos nos insumos utilizados ,principalmente milho e farelo de soja.
GEOVANI

FRANCISCO BELTRÃO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/02/2014

Enquanto isso o cartel legal da indústria do paraná, também conhecido como conseleite paraná apresenta baixa de quase 5 centavos ao produtor.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures