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"RS tem o melhor leite do Brasil", afirma secretário da Agricultura

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/05/2014

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“O Rio Grande do Sul tem o melhor leite do Brasil”. A afirmação foi do secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Estado, Claudio Fioreze. Ela foi expressa durante o programa A Voz do Campo, gravado no Palácio Piratini, ao lado do Governador Tarso Genro. A entrevista foi transmitida por várias rádios do interior. O dirigente observou ainda não ter dúvida que a produção leiteira local é de alta qualidade.

Para o secretário, o problema crucial enfrentado pelo setor do leite foi o vácuo legal existente entre a porteira do produtor e a indústria. No espaço ocupado pelos transportadores apareceram alguns poucos atravessadores inescrupulosos que cometeram fraude, lembrou Fioreze. O chefe da Agricultura estadual defendeu o fim desse espaço na legislação. Esse aspecto, frisado pelo dirigente, está sendo mudado e corrigido pelas autoridades.

COLETA - O secretário explicou que no Rio Grande do Sul o governo está exigindo dos estabelecimentos controle na coleta do leite a granel, produto mais suscetível a eventuais adulterações. A Seapa pretende adicionar em breve nove fiscais agropecuários à fiscalização das três indústrias vistoriadas pelo Estado, ou seja, três servidores em cada empresa. Elas produzem mais de um milhão de litros de leite por mês. As três companhias são Santa Rita, Seberi e Frizzo. Nenhuma delas teve envolvimento com a fraude no leite. Conforme a Seapa, trata-se de medida de prevenção, que poderá servir como fonte de discussão no País para que se intensifique esse tipo de fiscalização nas indústrias de leite pasteurizado.

PERMANENTE - Na semana passada, no seminário Sisbi RS, promovido pelo Sindilat (Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul), Fioreze sugeriu que se as demais unidades da federação tivessem fiscalização semelhante a nossa certamente apareceriam casos de fraudes.

A fiscalização permanente, a cargo da Seapa, no segundo semestre, com os novos funcionários, passará das atuais quatro para 40 horas semanais nos laticínios.

Mais de 90% das empresas do Estado têm vigilância do Ministério da Agricultura. As outras se dividem em 3% pela Secretaria da Agricultura, 3% pelo SIM (Serviços Municipais de Inspeção) e o resto é produção de consumo próprio ou comércio informal.

A notícia é do Jornal O Sul.
 

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TELMO TASSINARI JR

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL

EM 06/06/2014

Se as grandes redes de supermercados boicotassem, definitivamente,  tais produtores, acho que teríamos uma grande chance de vermos estes "cidadãos" mais "mansos" em suas posições perante mecanismos jurídicos que visem o bem estar e a saúde pública. Esquecem que tudo é em cadeia. Os prejudicados pelas impunidades somos todos nós, produtores e consumidores, pois o que vende o leite adulterado, hoje, amanhã comerá, ou já come, a carne com hormônios e outros produtos químicos que existem por aí. É uma questão de consciência coletiva,  
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHO

CAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/06/2014

Prezado Silvio



De fato precisamos buscar soluções e criar mecanismos para terminar com as fraudes no leite e assegurar a punição dos envolvidos de forma exemplar sem as benesses que a nossa legislação para crimes econômicos permite para que praticam esses crimes.



Uma proposta apresentada na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados do  MAPA, no sentido de ação para incluir a fraude no leite na relação dos crimes hediondos ( que acabaria com as benesses concedidas pela lei aos condenados por crimes hediondos ), mas os representantes das associações das indústrias de laticínios se manifestou firmemente contra e a proposta foi votada e rejeitada quase que por unanimidade, sem uma discussão mais profunda da questão. As alegações apresentadas para isso não me convenceram e a falta de uma discussão mais profunda sobre essa proposta me deixa em dúvida se existe realmente vontade de acabar com as fraudes no leite.



Abraço



Marcello de Moura Campos Filho


TELMO TASSINARI JR

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL

EM 02/06/2014

Só se é o que bebem as famílias dos produtores ( ao menos no RS)! Que me perdoem os honestos  mas,  com a impunidade, viram  todos " farinha do mesmo saco" !
SELVINO GIESEL

PINHALZINHO - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 30/05/2014

Quero acreditar que o Secretário não conhece muito bem as outras unidades da Federação, em Santa Catarina e pelo menos na minha Empresa, somos fiscalisados e muito bem acompanhados pelo SIF, alem da  preocupação com nosso nome. Da mesma forma sabemos que no RS a grande maioria das Empresas são sérias e com produtores e transportadores idoneos. O que precisamos e o Secretário mais do que nunca como autoridade, é buscar soluções, criar mecanismos para terminar com as fraudes, punir exemplarmente quem estiver praticando esses delitos e dar segurança aos consumidores e dar uma resposta positiva ao grande número de pessoas honestas que ainda trabalham com leite.
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHO

CAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/05/2014

A coleta do leite a granel ou é feita pela própria industria ou por alguma empresa contratada por ela.



O Secretário do Rio Grande do Sul diz que vai exigir mais controle das indústrias na coleta do leite a granel!!! Ora Secretário, ao controle da coleta a granel que recebem é obrigação das indústrias. As indústria que não fazem esse controle, é por que não querem ou não estão muito preocupadas com qualidade do leite, e pelo menos por omissão compactuam com a fraude.



O Secretário disse, num seminário promovido pelo SINDILAT-RS, que se nos outros estados tivessem fiscalização como a do RS apareceriam casos de fraude!!!



Só dizendo: que barbaridade tche!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Marcello de Moura Campos Filho

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