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RS: Restrição em entrega de leite causa polêmica

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/11/2014

1 MIN DE LEITURA

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A notícia de que as indústrias de leite do Estado estão deixando de fazer o recolhimento em propriedades com volumes muito pequenos – de até 50 litros diários – causou burburinho e trouxe preocupação para entidades de agricultores familiares e municípios.
Dois motivos justificariam a decisão: os custos elevados para a coleta de quantidades tão pequenas, e a qualidade do produto, muitas vezes comprometida pela inexistência de resfriadores, que garantem a temperatura adequada.

“Normalmente, esses volumes menores são produzidos em locais onde a pecuária de leite é fonte de renda complementar”, explica Carlos Joel da Silva, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetag-RS).

O assunto foi debatido em reunião realizada no Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS). Conforme o vice-presidente da entidade, Alexandre Guerra, as empresas presentes no encontro relataram que não estão deixando de recolher produto.

“Vamos fazer uma relação para a Fetag do número de produtores que fornecem até 50 litros de litros por dia”, acrescenta Darlan Palharini, secretário-executivo da entidade.

Eventuais problemas relatados também serão repassados à Fetag, para mapear municípios onde o recolhimento de volumes menores deixe de ser feito. A partir disso, a ideia é acionar sindicatos e trabalhar na qualificação dos produtores que quiserem ampliar a produção. Um grupo de trabalho também foi criado para tratar do assunto no Instituto Gaúcho do Leite (IGL).

“Os dois lados têm suas razões nessa situação”, entende Ardêmio Heineck, diretor-executivo do IGL.

Para o coordenador da área de agricultura da Famurs, Mário Nascimento, a preocupação é que não haja uma mudança “de uma hora para outra”:

“Queremos um planejamento, com prazo para que o produtor interessado possa ajustar.”

Ações que garantam maior competitividade fazem parte da rotina de empresas. Neste caso, só é preciso cautela para evitar a exclusão de quem pretende seguir com a produção de leite.

As informações são do Jornal Zero Hora.
 

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NEI ANTONIO KUKLA

UNIÃO DA VITÓRIA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 04/11/2014

Como mencionado no informe, há os dois lados:

- A indústria que diante da concorrência e da necessidade diária de diminuição de custos e aumento de eficiência no processo como um todo, precisa ser competitiva;

- O produtor de 50 litros que não pode simplesmente ser largado a margem da sorte.

A verticalização da produção ocorreu muito forte no segmento da suinocultura, onde produtor de 50 matrizes já não era mais interessante para a indústria que precisava aumentar a sua eficiência.

Na cadeia produtiva do leite, se pegarmos e fazer as contas de 50 litros de produção diária, para sustentar às vezes 4 ou 5 membros da família, com certeza não é viável.

Não há outra saída para o bem do produtor e indústria senão melhorar a eficiência e aumentar a produção, com qualidade e viabilidade.

Isso só é possível com orientação técnica e vontade do produtor.
CLAUDIR JORGE KUHN

TOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/11/2014

Prazo, é o que muitos estão pedindo desde que se falou em normativa 51. Até quando vamos ficar nesse chove e não molha?
SANDRA MONTEIRO

POÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS

EM 04/11/2014

Com certeza, o produtor que atualmente produz até 50 litros de leite por dia precisa de ajuda para se profissionalizar e, pelo menos, dobrar a sua produção.



Neste sentido, os Sindicatos tem que mostrar para que servem e auxiliar esses produtores para que, com pequenas mudanças e pouco dinheiro, consigam ampliar um pouco mais a capacidade de produção e melhorar a qualidade do leite produzido.


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