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RS: indústrias de leite pedem preferência dos seus produtos à mesa do consumidor gaúcho

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/01/2016

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Em meio à guerra fiscal travada entre os Estados, as indústrias de leite querem garantir que, pelo menos dentro de casa, os itens processados no Rio Grande do Sul tenham preferência à mesa do consumidor. O setor quer apresentar ao governo Sartori, até a primeira quinzena de fevereiro, proposta de tributação diferenciada para produtos de outras unidades da federação.

"O Paraná protegeu sua produção. Estudamos projeto semelhante, que valorize a indústria gaúcha, dando maior competitividade", argumenta Guilherme Portella, vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat-RS).

Desde o dia 1º deste mês, os paranaenses colocaram o leite UHT no regime tributário diferenciado, dando preferência ao alimento local ao taxar a mais os que têm origem em outros Estados. Para entrar no Paraná, indústrias do Rio Grande Sul pagam entre R$ 0,16 e R$ 0,18 a mais, por litro, em imposto. São Paulo e Rio de Janeiro também têm ICMS diferenciado para a produção local. Creme de leite e leite condensado seriam incluídos na proposta gaúcha, com o pedido de equiparação à carga tributária com a de outros Estados.

"A terceira empresa que mais vende leite UHT não tem produção no Rio Grande do Sul. Consideramos uma concorrência desleal", completa Portella. Segundo maior produtor do país, o Rio Grande do Sul tem 40% da produção destinada ao mercado interno. Os outros 60% são vendidos fora de casa.

O desequilíbrio entre produção e consumo de leite tem efeitos muito prejudiciais ao setor, da propriedade à indústria. Foi o que se comprovou em recente crise, que fechou empresas e deixou produtores com pagamentos em haver. Resta saber se o governo comprará essa briga. 

As informações são do Zero Hora.

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ALESSANDRO RIOS

LAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 05/02/2016

O setor lácteo no RS é essencialmente exportador e depende dos mercados externos para escoar seu excedente de produção.

Se a guerra fiscal for intensificada (a exemplo do que está sendo proposto) os estados exportadores (produtores e indústrias) serão os primeiros e os maiores prejudicados.

Soma-se a isso o prejuízo à todos os consumidores, que terão que arcar com preços mais altos decorrentes da maior tributação.

Está na hora do setor se unir em torno de propostas de isonomia e desoneração de TODO o setor em TODOS os estados. Esse me parece o único caminho para ganhos duradouros para produtores, indústrias e consumidores.

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