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RS: grupo trata a questão da garantia de procedência do leite gaúcho |
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MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/04/2015
É muita conversa e pouca vontade de resolver a questão da fraude no leite.
Se a indústria chegou a conclusão que a adição de substâncias estranhas ao leite ocorre no transporte da matéria prima, é só colocar multas pesadas para os transportadores contratados por elas e inspecionar os produto no recebimento da matéria prima. Se constatada a adição de substâncias estranhas, apurar o que aconteceu. E investigar os suspeitos, que são o transportador e os produtores que forneceram para essa linha. Apurado que suspeitos efetivamente cometeram fraude, estes devem ser denunciados ás autoridades para que enfrentem as penas da lei, e se for o transportador ser rompido o contrato e cobrada a multa contratual prevista para essa situação; se for o produtor, a indústria passar imediatamente a não coletar mais o seu leite. Ajudaria muito colocar a fraude no leite como crime hediondo, pois os reos não seriam beneficiados pela frouxidão da parte processual da legislação brasileira, não se beneficiando no caso de flagrante ou condenação em primeira instância, de responder ao processo em liberdade, e se condenados em última instante, não se beneficiarem por "bom comportamento", cumprindo integralmente a pena. Só para refrescar a memória, a frequente fraude que ocorria nos fármacos só acabou quando essa fraude foi enquadrada como crime hediondo. Fora disso, sem os laticínios assumirem que a responsabilidade pela fraude deles gerenciam toda a etapa, da captação do leite ao produto acabado e se posicionarem a favor de colocar a fraude no leite como crime hediondo, é conversa mole para boi dormir e é licito supor que muitos laticínios se beneficiam, por ação ou omissão, das fraudes e por isso não estão interessados em resolver o problema. Marcello de Moura Campos Filho |
LEONARDO TELLES DE ALMEIDAPASSO FUNDO - RIO GRANDE DO SUL - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 14/04/2015
Basta que os laticinios e cooperativas tratem tal assunto com rigor e nao apenas se beneficiem de mercado especulatorio para interesses proprios e sim realmente tratar do assunto como questao de saude publica
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