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Projeções do Agronegócio - Brasil 2014/15 a 2024/2025: Leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/07/2015

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O Projeções do Agronegócio - Brasil 2014/15 a 2024/2025 é uma atualização e revisão do estudo Projeções do Agronegócio – Brasil 2013/14 a 2023/24, Brasília – DF, Setembro de 2014, publicado pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (AGE/Mapa). Tem como objetivo indicar direções do desenvolvimento e fornecer subsídios aos formuladores de políticas públicas quanto às tendências dos principais produtos do agronegócio.

Segundo a AGE, o trabalho Projeções do Agronegócio – Brasil 2014/2015 a 2024/2025, é uma visão prospectiva do setor, base para o planejamento estratégico do MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Para sua elaboração foram consultados trabalhos de organizações brasileiras e internacionais, alguns deles baseados em modelos de projeções.

O relatório inclui grãos, algodão em pluma, arroz, feijão, milho, trigo, complexo soja, café, leite, açúcar, laranja e suco de laranja, carnes, celulose e papel, fumo e frutas.

Pelo documento a produção de leite deverá crescer a uma taxa anual entre 2,4% e 3,3%. Essas taxas correspondem a passar de uma produção de 37,2 bilhões de litros em 2015 para valores entre 47,5 e 52,7 bilhões de litros no final do período das projeções.

Gráfico 1. - Projeção da produção de leite.


Gráfico 2. Projeção da produção e exportação de leite.


O consumo nos próximos anos deve estar próximo da produção, estando estimado crescer anualmente a taxa de 2,4% ao ano durante o período das projeções.

Gráfico 3.  Projeção da importação e consumo de leite.


De acordo com a Embrapa Gado de Leite, é pouco provável que o Brasil mantenha a taxa de crescimento médio da produção dos últimos anos, que foi de 4,5% ao ano.

Nos anos recentes, a demanda por lácteos no país foi o principal estímulo para os incrementos de produção. No entanto, no curto/médio prazo, a conjuntura macroeconômica aponta retração na capacidade de crescimento do consumo dos brasileiros.

A OECD (2015) estima que os preços domésticos de leite e derivados devem elevar-se de 6% a 8% durante o período das projeções, a demanda doméstica é projetada crescer lentamente com a população e renda, e a produção deverá acompanhar a demanda, minimizando o papel dos mercado internacional.

Você pode acessar o trabalho na íntegra aqui.

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JOSÉ SOARES DE MELO

MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/07/2015

Os gráficos mostram claramente nossa incompetencia  para elevar nossas exportações. Nosso pais há decadas tenta conciliar a aplicação de estímulos à melhoria da qualidade do leite com preservação do pequeno (na verdade mini), produtor.  São coisas antagônicas. Como água e óleo. Não se misturam.  Nosso leite terá sempre um único destino - o mercado interno.

É triste imaginar que um pequeno pais como o Chile resolver definitivamente o problema da qualidade do leite em apenas dois anos com medidas simples, lógicas e RESOLUTAS. Enquanto isso estamos patinando há mais de 40 anos nas inócuas IN do MAP.

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