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Programa Pró-Fêmeas será implantado em São Paulo

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 09/12/2015

1 MIN DE LEITURA

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Os produtores de leite do Estado de São Paulo passarão a contar em 2016 com um novo sistema de incentivo para elevar a produtividade dos pequenos e médios rebanhos da região. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, apresentou nesta terça-feira (08/12/15) o programa Pró-Fêmeas ao secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim. A proposta é estimular a adoção do uso, em larga escala, de fêmeas Girolando de alta qualidade genética nas pequenas e médias propriedades, incluindo agricultura familiar.

São Paulo já foi o segundo maior produtor de leite do país na década de 1980 e, atualmente, ocupa a sexta posição. “A expectativa é que, com o Pró-Fêmeas, os produtores tenham oportunidade de melhorar a produtividade de seus rebanhos com a aquisição de animais de alto potencial de produção. Para facilitar a compra das fêmeas, o programa permite o uso de crédito rural, como, por exemplo, a linha PRONAF”, explica o presidente da Girolando, Jônadan Ma. O primeiro Estado a adotar o Pró-Fêmeas foi Minas Gerais, implantando-o em dezembro de 2014. O programa também deve ser implantado em outras regiões, como Rondônia.

A reunião com o secretário Arnaldo Jardim ainda teve a presença do vice-presidente da Girolando Nelson Ariza, do prefeito de Lins Edgar de Souza, do vice-prefeito Rogério Barros, do secretário municipal de Agropecuária, Meio Ambiente e Sustentabilidade Rodolfo Alves, do presidente do Sindicato Rural de Lins Luís Alfredo.

As informações são da Associação Brasileira de Criadores de Girolando.
 

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SANTILUSA

PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 12/12/2015

Parabéns pelos os comentários  Dr Roberto, e pela complementação do Técnico, as observações são conducentes  e verdadeira acrescento aqui mas uma duvida: o que adianta fazermos investimento em melhoramento genético e adoção de novas tecnologias, se o leite nossa principal fonte de renda da agricultura familiar, apresenta uma queda constante nos preços pagos ao produtor? Nesse sentido, o produtor antes de aderir a mais um programa do governo, precisa fazer uma analise criteriosa dessa atividade, afinal vale a pena investir na produção do produto, que apresenta constantemente instabilidade no mercado?
OSVALDO FERREIRA DA SILVA

CUIABÁ - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 11/12/2015

Concordo plenamente com as colocações do professor, em se ter um porto seguro para ancorar o seu barco. Entendo que não adianta você buscar as condições necessárias para aumentar a sua produção (pasto suficiente e de qualidade, incentivo para aquisição da maquina que produz leite (vaca com alta característica leiteira), se do outro lado da porteira, você tem um mercado de preço do produto funcionando como se fosse uma verdadeira gangorra, submetendo a um grande risco "a possível sustentabilidade da atividade".
PEDRO LUIZ MARTIMIANO

CACHOEIRA PAULISTA - SÃO PAULO

EM 10/12/2015

Prezado Dr roberto Parabéns por sua analise concordo plenamente com o sr nada adianta

ter uma ótima vaca girolanda e não seguir os critérios que o Sr mencionou precisamos recuperar as pastagens degradadas e acabar com essa monocultura do brachiaria que foi o capim da moda na época por falta de aprendizado pois o técnico tem que ir atraz do pequeno e médio produtor porta a porta e um problema muito agravante que muitas cooperativas de laticínios fecharam as portas e para quem enviar a produção
ROBERTO DE ANDRADE BORDIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 10/12/2015

Olá amigos boa tarde.



Fico preocupado com este projeto...como será avaliado se o produtor pode ter e pagar uma ou mais vacas deste nível?...independente do valor...



Uma avaliação criteriosa da capacidade produtiva e financeira deste produtor que irá adquirir este material genético deverá ser feita.



Gostaria mais se fosse uma proposta de melhorias e incentivos feita por uma empresa de sementes ou mudas que atua-se na reforma dos pastos bem como no controle técnico leiteiro.



A melhoria do rebanho geneticamente só é viável se existir uma realidade técnica e financeira bem sólida, pois não havendo, o produtor terá mais problemas ainda com o negócio leiteiro. Será que não devemos analisar um pouco mais esta situação.



Fico  a disposição para discutir minhas idéias.



abs



Prof. Dr. Roberto de Andrade Bordin

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