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Produtos da Fonterra foram barrados por Rússia, Cazaquistão e Bielorrússia

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 16/08/2013

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Uma barreira aos produtos da Fonterra imposta por Rússia, Cazaquistão e Bielorrússia após o medo por contaminação de produtos poderá custar à companhia neozelandesa dezenas de milhões de dólares.

A gigante do setor de lácteos anunciou publicamente em 3 de agosto que um produto usado na fabricação de fórmulas infantis, bebidas e alimentação animal – um produto à base de concentrado de proteína do soro do leite – estava potencialmente contaminado com uma bactéria relacionada ao botulismo.

O escritório do ministro do Comércio da Nova Zelândia, Tim Groser, confirmou na terça-feira que os três ex-estados soviéticos baniram todos os produtos da Fonterra, apesar de nenhum produto potencialmente afetado ter sido enviado para esses locais. As exportações de lácteos nesses três países têm um valor de NZ$ 133 milhões (US$ 106,417 milhões) por ano.

O ministro da Indústrias Primárias, Nathan Guy, disse que os oficiais estavam trabalhando para retificar a proibição. “Temos nosso embaixador de Moscou trabalhando continuamente com as autoridades russas para fornecer a eles as informações que estão demandando”.

Sabe-se que o produto de soro do leite foi exportado para Austrália, China, Malásia, Arábia Saudita, Tailândia, Vietnã e Hong Kong, bem como comercializado na própria Nova Zelândia.

O diretor executivo da Federated Farmers da Nova Zelândia, Conor English, disse que muitas pessoas consideram que a Fonterra não lidou bem com a situação. “Eu acho que é crítico garantirmos que demos todas as informação e que somos abertos, honestos e francos”.

O primeiro ministro da Nova Zelândia, John Key, confirmou na segunda-feira que o governo faria uma investigação sobre o caso, junto com outra feita pelo Ministério das Indústrias Primárias e duas revisões internas da Fonterra.

A reportagem é do https://tvnz.co.nz, adaptada pela Equipe MilkPoint.
 

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