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Produtores de leite devem se adequar a regras da IN-62 até 2016

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/07/2014

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Os produtores de leite das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, que entrou em vigor nesta semana. Apesar da existência de programas para capacitação, segundo a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Secretaria de Agricultura de São Paulo, cerca de 40% dos produtores do estado ainda não estão dentro dos novos padrões - que focam os níveis da produção leiteira na Europa.

O produtor que cumpre as exigências costuma receber mais pelo litro do produto, de acordo com a indústria em que comercializa, até que se inviabilize a venda do leite fora dos padrões do Ministério da Agricultura. Nos estados do Norte e Nordeste, onde a produção é menor, os produtores têm um ano a mais para adaptação, até 2017.

A regra veio para substituir a Instrução Normativa 51, cujo prazo para adaptação venceu em este ano, e muda os parâmetros para a contagem bacteriana total (CBT) e a contagem de células somáticas (CCS).

"O alvo principal agora é o consumidor. As mudanças estão em todos os itens que se referem à qualidade, regras para ordenha, higienização e armazenamento. Até o pequeno produtor, que faz a ordenha manual, pode se enquadrar. Creio que não será mais necessária nenhuma mudança normativa, basta colocar em prática", diz o presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez.

O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim, afirma que a ideia é chegar ao patamar dos produtos nativos da União Europeia. "A diferença é que eles estão com programas de qualidade há 50 anos e a instrução 51 foi prevista apenas desde 2002", enfatiza.

Além disso, Alvim lembra que cerca de 80% dos produtores brasileiros vêm da agricultura familiar, dificultando a padronização das atividades.

Programas

O Estado de São Paulo conta com Cati o programa Microbacias para apoio e capacitação ao produtor, vinculados à Secretaria de Agricultura e Pecuária.

"Temos o projeto Cati Leite que contempla exatamente este segmento, com foco na agricultura familiar. São os pecuaristas que nos procuram e, atualmente, atendemos cerca de 1.500 propriedades", diz o gerente técnico do Cati Leite, Carlos Pagani Netto.

Segundo o especialista, alguns dos principais municípios atendidos são Dracena, Araçatuba e Campinas. Para a região de Piracicaba foi destinado R$ 1 milhão para a compra de equipamentos a cooperativas e produtores.

Em Minas Gerais, maior estado produtor, Rodrigo Alvim destaca os treinamentos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) que contemplam cerca de 900 mil produtores.

Já o segundo estado mais representativo para o mercado de laticínios, Rio Grande do Sul, mantém o programa Mais Leite, que dá auxílio financeiro ao pecuarista através de um vínculo com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Mais Alimentos.

"O produtor pode fazer a aquisição de resfriadores e ordenhadeiras, por exemplo, através do Mais Alimentos e, no momento da adesão ao programa, ele assina um termo para participação no Mais Leite. Desta forma, o pecuarista consegue um reembolso de 1/7 do valor financiado, com teto de R$ 10 mil", explica o Coordenador da Câmara Setorial de Leite no RS e gestor do projeto, João Milton Cunha.

As informações são do DCI - Comércio, Indústria e Serviços.
 

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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/07/2014

Prezado Laerte: Minha intenção é a de, sempre, trazer a informação correta ao mercado e, principalmente, aos produtores, para evitar conflitos de conhecimento e tomada indevida de ações. Agradeço a sua intervenção, como usuário dos serviços sérios e de excelência que a Clínica do Leite tem desenvolvido, no sentido de trazer para o Brasil a expertise em qualidade do leite.

Um grande abraço,



GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

https://www.fazendasesmaria.com


Facebook: Sesmaria Faz

  
CLÍNICA DO LEITE

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 10/07/2014

Olá Guilherme, seu comentário é muito oportuno. O titulo do artigo sugere que o prazo para adequação dos padrões de qualidade é em 2016, o que não é correto. Padrões de qualidade já estão em vigor desde 2005 (na época IN-51).



Abc



Laerte
DARCI DUMKE

SÃO MIGUEL DO OESTE - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 08/07/2014

Papai Noel existe so para os produtores de leite. Vem ai a IN  16 17 18 etc etc

Uma lata  350 ML cerveja na copa R$ 8,00,  01 litro leite R$ 0,90.

VOTE ......
RODRIGO ZAMBON

TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/07/2014

Parabéns ao colega Sergio Alves Cândido pela suas colocações, se todos os produtores de leite do Brasil tivessem esse pensamente, certamente nossa qualidade seria muito melhor... Se a desculpa é preço do leite, sinceramente não entendo como alguns conseguem produzir leite com exelente qualidade e outros não.

Seguindo na mesma linha de raciocinio do Sergio, lembrei de uma passagem de um livro que retrata bem a situação que temos atualmente em relação a qualidade do leite.



Havia um pequeno vilarejo que se dedicava à produção de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradição exigia que, nessa festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.

Um dos moradores pensou: "Por que deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta". Assim pensou e assim fez. Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu apenas água! "A ausência da minha parte não fará falta", foi o pensamento de cada um dos produtores.



Muitas vezes somos conduzidos a pensar: "Existem tantos produtores nesse caminhão! Se eu não fizer a minha parte, isso não terá a mínima importância...". Com esse tipo de pensamento nunca iremos melhorar a qualidade do leite...
DIEGO FERNANDO BECKER

PANAMBI - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/07/2014

O produtor vai produzir leite de qualidade quando for valorizado,  testes de qualidade confiaveis tanto para o produtor e para o consumidor, onde que muitos testes sao manipulados.

Outro fato importante é a socidade dar valor ao produtor, reclamam do preço do leite mas nao reclamam do preço da cerveja.

Na minha situaçao preciso vender 10 LITROS DE LEITE PARA COMPRAR 600ML DE CERVEJA NO MERCADO, quem sera que tenque reclama de alguma coisa???????



Tmos q começar a mudar nas urnas...
JÉFERSON GUSTAVO PUHL

SANTA ROSA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/07/2014

Ótima notícia!!! Espero que realmente saia do papel, pois já deveria estar em funcionamento a muito tempo!!
JOÃO MARCOS GUIMARÃES

CARRANCAS - MINAS GERAIS

EM 07/07/2014

Qualidade e segurança alimentar são indiscutíveis. É preciso mudar a maneira de fiscalizar, faltam critério, rigor e padronização das ações tanto nas propriedades rurais como nos laticínios. Da maneira que está não pode ficar. Já que a norma veio de cima para baixo e não por iniciativa do produtor, é preciso fiscalizar.  Quando a iniciativa parte do produtor a coisa fica mais fácil.

Conheço produtor de leite na região da Serra da Mantiqueira que avisa o laticínio- mais de 5.000 l/ dia- para não ir buscar o seu leite porque o ordenhador se esqueceu de separar uma vaca que estava em tratamento com antibióticos. Uma atitude que deveria ser normal é, infelizmente, uma rara exceção.

Qualidade é inegociável.
SÉRGIO ANTÔNIO THOMAZ

OUTRO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/07/2014

É lamentável como produtor, termos ainda que falar em exigir qualidade de um  alimento.Não vejo vontade política para esse problema ser resolvido.Há muitas concessões, comodismo(de todas as partes),e aceitação de um problema que num país sério, seria resolvido o mais rápido possível.Os produtores para serem competitivos com o mundo deveriam estar preocupado por exemplo, com  quanto produzo por ha, qual meu custo de produção,ou  qualquer outra pergunta de ordem financeira.Deveríamos nos preocupar com qualidade sim, mas como uma busca constante por eficiência, com índices não como os exigidos pelas normativas, mas cada vez melhor, pois este é o segredo , termos um diferencial. Como podemos chegar a algum lugar, se demoramos tanto tempo para dar o primeiro passo; Outros países mais organizados estão conquistando mercado enquanto estamos travados a vários anos na mesma discussão, que terá um fim inevitável,ou seja,  só ficarão no mercado produtores eficientes.
HOMILTON NARCIZO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/07/2014

Tudo isto que acima, no papel e muito bonito, mas todo produtor de leite seja ele grande ou pequeno pensamos e muito em qulidade, mas para isto tem um preço e muito alto, e sem uma politica de preço diferenciado, pelo volume e qualidade, não vamos chegar a lugar nenhum, porque começa com as proprias empresas que misturam o meu leite de qualidade inclusive de jersey, com varios leites de outras coletas ate prova em contrario, de pessima qualidade. E dai que adiantou o meu esforço, se não recebo incentivo expressivo por isto.

Abraços Homilton
LUIS EINAR SUÑE DA SILVA

ANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/07/2014

Tudo o que se falar desta medida tem sua grande porção de razão ou razões. Os prós e os contras tem inúmeras justificativas para concordarem ou não.

O que surge, são medidas punitivas através órgãos fiscalizadores, que diga-se de passagem não possuem pessoal suficiente para controlar todos os rincões deste mega país.

Desta forma, vemos todos os dias, caminhões, caminhonetes, carroças,motos e bicicletas transportando e comercializando leite de condições higiênicas duvidosas e arriscadas para consumo da população.

Outros tantos, nem se preocupam e por serem treinados e ensinados a artesanalmente fabricarem queijos e derivados em casa, por entidades como o nosso SENAR, que diga-se de passagem não os manda comercializar em beiras de estradas, mas que os ensina a elaborar, permitindo que o sujeito tenha como buscar uma renda extra, ilegal sob o meu ponto de vista.

Estamos progredindo, no que diz com respeito ao consumidor. Nós técnicos e produtores de verdade, faremos a parte que nos compete e ...................................

Desejamos nossas vacas com baixa CCS e CBT pois estarão muito mais sadias e lucrativas, esta é a motivação até o momento.

Falta a contra-partida fiscal e punitiva aos Leiteiros,

Abs
EDUARDO FONSECA PORTUGAL

MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/07/2014

Se não se adequarem... vem aí a I.N. 73,que estenderá o prazo de readequação para 2020! Voce acredita em avanço nos padrões de leite "in natura" no Brasil...enquanto houver  3 legislações vigentes e flexíveis(SIF,SIP e SIM)? Eu não! Acredite se quiser...agora quem se adiantou, tem seu mercado definido,pois, a quase 30 anos falamos em pagamento por sólidos e aumento do portifólio em produtos de valor agregado.Exemplo: Iogurte Grego...bombando no mercado nacional. Parabéns às empresas que pagam por qualidade! Sds. Portugal.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/07/2014

Prezados Senhores: Há um evidente erro de informação na matéria acima veiculada. Os produtores de leite, que se encontram alojados nas Regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste, não têm até 2016 para se adequarem às regras da Instrução Normativa 62. Os novos índices para Contagem de Células Somáticas (CCS) e de Contagem Bacteriana Total (CBT) ou Unidades Formadoras de Colônias (UFC) já são exigíveis, para eles, de imediato, a partir de 01 de Julho de 2014. Para as Regiões Norte e Nordeste, estas sim, têm o prazo, até 2015, para se adequarem aos novos comandos, que anunciam, para a CCS, valores de, no máximo, 500.000 unidades por mililitro e, para CBT, até 300.000 Unidades Formadoras de Colônia por mililitro.



GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ NOVE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com


Facebook: Sesmaria Faz
HEBER BRENNER ARAUJO COSTA

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 07/07/2014

1) Estamos falando de alimento, e não de pregos! Enquanto o sistema de produção de leite do país não decidir assumir esta afirmativa como verdade, nada vai mudar! Os produtores são fundamentais e sem eles não existe leite! Mas este leite é alimento, será vendido (em sua grande maioria) e, portanto, a segurança e a qualidade do produto são ainda mais importantes que a própria produção e a produtividade em si!



2) Qualidade do leite é negociável, segurança do leite é inegociável! Diferentes atributos de qualidade podem ser escolhidos e pagos , mas níveis de segurança do alimento não! Exemplo: Embora um voo comercial possa possuir classes diferentes, com preços diferentes (= qualidade), todos tem que chegar vivos ao destino final, tanto faz se da 1ª classe ou da econômica (=segurança).



3) Estudos mostram que 80% dos produtores produzem apenas 20%. Logo, 20% dos produtores produzem 80% do leite nacional! Há altíssima concentração da produção e do beneficiamento, e com tendência a aumentar! Ou seja, estes 20% de produtores que deve ser o público alvo para garantia da segurança e melhoria da qualidade de pelo menos 80% do leite nacional!



4) Estes 20% de produtores, responsáveis por 80% da produção, não são meros produtores de subsistência, e mesmo assim o leite nacional é de baixa qualidade e de segurança questionável! Logo, não se deve utilizar os outros 80% de produtores como escudo ou desculpa para não se exigir padrões altos de segurança e de qualidade do leite nacional!



5) Políticas públicas específicas devem ser fomentadas para inclusão dos 80% dos produtores de leite nacional E/OU até mesmo para direcionamento dos mesmos, de forma planejada e estratégica, para outra atividade de produção!



6) Qualidade e segurança somente serão garantidas e promovidas se iniciadas no campo, nas propriedades rurais! Somente por meio de boas práticas de produção, armazenamento e transporte que os padrões serão alcançados e melhorados! Não há outro caminho!



7) Pagamento diferenciado pelo leite por atender os quesitos de segurança e qualidade da legislação é algo inacreditável, mas que infelizmente tem que ser feito e promovido! Afinal, se está na legislação deve ser cumprido, e não faz sentido haver vantagem em se cumprir a lei! Mas o leite brasileiro é de tanta baixa segurança e qualidade que ainda é fundamental que seja realizado pagamento diferenciado por estes quesitos!



8) O transportador de leite tem que ser capacitado e qualificado, sendo integrado na rede de responsabilidade e governança da indústria! O atravessador de leite deve ser banido, mas somente será se o poder público pegar pesado sobre as indústrias e os próprios atravessadores!



9) A regulação de mercado é sempre a mais eficiente e eficaz! Logo, campanhas de promoção da segurança e da qualidade do leite como atributos, e não diferenciais, devem ser feitas junto aos consumidores que, no fim das contas, fará a regulação final e o pagamento diferenciado por este ou aquele produto ou marca!
RONALDO CASTRO MOREIRA

WENCESLAU BRAZ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/07/2014

Caros amigos, apesar de saber que a qualidade é fundamental em tudo nesta vida, só acredito que possamos conseguir realmente a tão sonhada qualidade no leite quando tivermos, como dizia um saudoso professor da UFMG "Preço justo e pagamento em dia". Se realmente for feito este trabalho buscando estas duas variáveis, aí sim poderemos ter sucesso. Vejam bem, não é correto 1/2 litro de água mineral custar o equivalente a 1 litro de leite na padaria; o brasil servir de válvula de despejo para os excessos de estoque e várias jogadas do mercado internacional. Precisamos ter proteção para o setor pois caso continue como está seremos meros fantoches. Não adiantará IN62 por melhor que seja.
SÉRGIO ALVES CÂNDIDO

LAVRAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/07/2014

Caros amigos, a desculpa mais repugnante para não se obter qualidade de leite é a condição de preços.



Estamos produzindo um alimento nobre e essencial para crianças e idosos, se a empresa que você vende não paga pela qualidade, procure uma que paga.



Nunca na minha vida admiti que um retireiro meu escolhesse uma vaca para levar o leite para os seus filhos, tem que pegar do tanque, porque de lá que sai o produto que muitas pessoas vão consumir.



O leite do caminhão pode se misturar com leites ruins de qualidade, mas se a maioria do caminhão é de leite bom, vai chegar no processador com uma média de qualidade melhor do que se a maioria fosse ruim.



É lógico que 500 litros de leite com UFC alta não comprometem totalmente 7000 litros de leite bom. Mas 500 litros de leite ruim não ajudam em nada o total de 7.000 litros de leite ruim.



Nunca vamos conseguir atingir melhores mercados com esse pensamento. Produtores tem que buscar ter qualidade, e se tem empresas que não buscam, forneçam para outras que buscam. Qualidade é fundamental.
HOMILTON NARCIZO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/07/2014

Acho muito dificil  dos pequenos produtores se enquadrarem, porque sem condições de higiene tanto local como animal, sem uma rigorosa exigencia das empresas compradoras no que se refere a qualidade, não sera facil,  pois são as mesmas que quando a produção cai, ai começa a guerra de compra, umas tomando produtores de outra, sem levar em conta a qualidade, ai então volta tudo na estaca zero, aquele que caprichou na qualidade e consequentemente com mais gastos, não tem uma remuneração diferenciada daquele que não teve a qualidade exigida.

Abraços Homilton
MARCOS ROVANI

COQUEIROS DO SUL - RIO GRANDE DO SUL

EM 05/07/2014

Tem que acabar com os atravessadores de leite para a IN 62 funcionar, até que esses estiverem sem fiscalização, sempre terá ''produtores acomodados''. Há muitas mudanças a serem realizadas, ate mesmo em relação aos laboratórios que analisam a qualidade do leite. Até que essas mudanças não ocorram teremos uma grande percentagem de produtores que não se enquadram na IN, como menciona a noticia a cima.
CINCINATO MENDES FERREIRA FILHO

MONTANHA - ESPÍRITO SANTO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 05/07/2014

É tanto problema que o produtor deixa para a indústria resolver,  tipo acesso e outros quesitos,  enquanto não for criado um certificado que o produtor esta apto a produzir leite de acordo com a in 62 e renovado anualmente a qualidade do leite no Brasil não conserta.
RHUDSON CARLO DE SOUZA

PRESIDENTE KENNEDY - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/07/2014

Quando o mercado der estabilidade e condições q a Europa e outros países de primeiro mundo proporciona aos produtores aos produtores no Brasil podemos falar de controle de qualidade pois não adianta fazer qualidade nesse pais pois seu leite de primeira é recolhido pelo mesmo caminhão q busca o leite de baixa qualidade do vizinho já começa por aí .

Como podemos ter um leite de qualidade se nos pagam leite no preço do leite que eles compram de países com baixo custo e qualidade que nem conhecemos ?

Primeiro vamos falar de respeito ao produtor e depois vamos falar de outros fatores pois o Pais não protege quem produz mas sim quem especula com importação de leite para fazer sua política de conter a inflação .

Vamos ver até quando eles vão com essa política barata e sem repeito com quem gera emprego e impostos nesse Pais de mentira .
IRAUTO GOMES DE MELO

GARANHUNS - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/07/2014

Tem que funcionar mesmo e ñ pode ficar só no papel principalmente no nordeste , que uma parte dos produtores se acomoda e fica vendendo leite ao atravessador , quando a fiscalização aperta  os produtores ficam tudo com a mão na cabeça sem saber  o que fazer  até vira piada quando se fala em in 62  falam que nunca vai funcionar ,então temos que mudar esse cenário para ver se o produto chamado leite é mas valorizado.

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