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Previsão de 4,5% de crescimento na NZ para a safra 2013/14; preços futuros nos EUA caem

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/09/2013

3 MIN DE LEITURA

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A produção de leite na Nova Zelândia está se recuperando a caminho de um patamar recorde à medida que as pastagens se recuperam da seca, acelerando os envios dos maiores exportadores, justamente quando a oferta dos Estados Unidos também atinge seu maior nível.

A produção na Nova Zelândia expandirá em 4,5%, no ano que termina em 31 de maio, após a maior seca em três décadas, enquanto nos Estados Unidos está previsto uma produção 1,2% superior em 2014, mostram as estimativas dos governos dos dois países. Os futuros caíram em 12%, para US$ 15,75 por 100 libras (US$ 34,72 por 100 quilos) em Chicago até 31 de março, o menor nível desde junho de 2012, de acordo com a média das estimativas de 12 analistas compiladas pelo Bloomberg.

Os preços mundiais dos lácteos acompanhados pelas Nações Unidas aumentaram para seu maior valor em mais de cinco anos em abril, o ganho mais rápido em seu índice de alimentos de 55 itens. As estimativas de uma oferta recorde de grãos levaram a indicadores mais baixos em oito dos últimos 11 meses, enquanto reduziram os custos aos produtores de leite dos Estados Unidos.

“As pastagens estão em condições muito boas no momento anterior ao pico da estação de produção de leite”, disse o economista do ANZ Bank New Zealand Ltd., em Wellington, Con Williams, que antecipou uma expansão de 6% na produção doméstica. “Acreditamos que todas as vacas de reposição estarão sendo ordenhadas”.

O leite Classe III, usado para fabricação de queijo, caiu em 4,8%, para US$ 17,71, na Chicago Mercantile Exchange (CME) nesse ano, enquanto o indicador de 24 commodities do Standard & Poor’s GSCI (SPGSCI) caiu em 1,1%. O MSCI All-Country World Index aumentou em 13% e o Bloomberg U.S. Treasury Bond Index (BUSY) caiu em 3,6%.

A produção de sólidos do leite na Nova Zelândia aumentará de 1,665 milhão para 1,74 milhão de toneladas, após cair pela primeira vez em cinco anos, estimou o governo. Toda a Ilha do Norte, que produz 61% do total da nação, teve seca na estação anterior. A Fonterra Cooperative Group Ltd., maior exportadora do país, disse em 6 de setembro que espera que a produção aumente em 5% nessa estação.

A produção global aumentará em 1,1%, para um recorde de 469,1 milhões de toneladas em 2013, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A produção nos 28 países membros da União Europeia (UE) expandirá em 1,3%, para 154,4 milhões de toneladas em 2014, disse a Comissão Europeia.

O fortalecimento da demanda das 1,3 bilhões de pessoas da China poderá limitar os declínios de preços, à medida que o crescimento aumenta as rendas na economia de US$ 8,2 trilhões.

As importações de leite em pó integral aumentarão em 26%, para um recorde de 510.000 toneladas em 2013, estimou o USDA. As vendas expandiram-se mais de 10 vezes desde 2008, pelo fato de o medo de contaminação relacionado ao leite local ter aumentado a demanda pelo produto importado.

As importações chinesas de produtos lácteos da Nova Zelândia aumentaram em 34% na primeira metade do ano, segundo dados alfandegários. Se o governo relaxar sua política de apenas um filho, uma proposta reportada pela Xinhua News Agency no mês passado, a demanda anual de leite em pó pode aumentar em US$ 2,9 bilhões, disse o UBS AG.

“A demanda é tipo um gigante adormecido que a maioria das pessoas não está prestando atenção”, disse o corretor e sócio da Rice Dairy LLC em Chicago, cujos clientes vão desde produtores a restaurantes e lojas de alimentos, Jon Spainhour. “A demanda, especialmente na China, agora é enorme”.

A reportagem é do Bloomberg, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
 

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