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PR: condomínio leiteiro é alternativa para obter melhor rendimento

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/08/2015

2 MIN DE LEITURA

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Escala é a saída. Já eficientes na agricultura, produtores de Carambeí, na região de Campos Gerais (PR), resolveram investir também no leite.

O caminho foi a criação de um condomínio, o MelkStad (nome em holandês que indica "cidade do leite") - que atualmente figura no nosso Top 100 MilkPoint, em 84º lugar.

Em 2012, eram três produtores, com 50 vacas. Hoje, são seis, com 600 em lactação. O objetivo é chegar a 1.800.

Conforto para as vacas, alimentação farta e contínuo controle das condições de saúde dos animais são pontos essenciais para um bom andamento do condomínio.

Diogo Vriesman, sócio e gestor da parte financeira e administrativa, diz que a saída para a produção de leite é a mesma da agricultura: escala e produtividade.



Vão ficar no mercado os grandes e os pequenos produtores. Os grandes pela escala. Os pequenos porque a própria família levará adiante o negócio, diz ele.

Os produtores da "cidade do leite", que inicialmente iam fazer investimentos separados nas próprias fazendas, viram na união uma possibilidade de redução dos custos fixos e vantagens na compra de insumos.

Ainda não participantes da produção de leite, os consorciados financiaram o projeto, que, quando completo, em 2019, deverá atingir investimentos de R$ 25 milhões.
O projeto, que já tem três barracões com capacidade para 900 vacas, deverá somar outros três na sequência.

Entre os ganhos do condomínio está a redução nos custos de mão de obra, o segundo maior item de peso no projeto, atrás da alimentação.

Além disso, os produtores ganham no preço, devido ao volume de leite repassado para as indústrias.

A produção atual é de 23 mil litros por dia, mas a meta é de 60 mil litros. Outra vantagem são a redução de preços e o prazo mais dilatado na compra de insumos
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CORAÇÃO

"O coração de um projeto como esse é a ordenha", diz Vriesman. Chamado de carrossel, tem capacidade para a ordenha de 50 vacas juntas e 350 por hora. Tem esse nome porque fica girando. A vaca entra e, quando completado o ciclo da coleta de leite, dá lugar a outra.

Os produtores do condomínio buscam incessantemente também uma outra marca: a produtividade.

Localizados em uma região que tem produtividade média de 25 litros, a "cidade do leite" já está com 37 litros.

Essa produtividade é atingida graças à avaliação dos animais. Ao entrar no carrossel, os computadores registram, além do desempenho da produção da vaca, eventuais necessidades, como alimentação e medicação.

São feitas três ordenhas por dia: às 3h, às 10h e às 18h. Para não perder a mão de obra especializada –e escassa na região–, o grupo só contrata casais, dando emprego a ambos. Às mulheres cabe a função da ordenha.

A necessidade de manter a mão de obra obriga também os produtores a bancar os custos de moradia e de alimentação dos trabalhadores, além de fazer convênios em escolas particulares para os filhos em idade escolar.

Ao avaliar o mercado futuro de leite e o retorno desse projeto, Vriesman diz que "esse é um investimento alto e tem de andar com as próprias pernas. Não é hobby".

"Nossa filosofia não é sermos os maiores produtores, mas os mais eficientes"

As informações são do Jornal Folha de São Paulo.

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ROGERIO FABIO VARELA DE OLIVEIRA

NATAL - RIO GRANDE DO NORTE - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/08/2015

Excelente ideia. Parabéns.
SILAS ARCANJO DA SILVA

ITAPURANGA - GOIÁS - ESTUDANTE

EM 21/08/2015

sucesso!
PIRATAN ARAUJO FILHO

ÁGUA DOCE - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/08/2015

alternativa para obter melhor rendimento e o futuro dos leiteiros a união faz a força...

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