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Plano beneficia produtores e contribui para o meio ambiente

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/02/2014

2 MIN DE LEITURA

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A produção de leite e de carne de qualidade no país é vista como prioritária pelo governo e produtores rurais. O setor tem potencial para ampliar significativamente o alcance da produção nacional, mas para isso é necessário melhorar aspectos como o aumento da produtividade, a garantia da sustentabilidade ambiental e o bem estar animal. Para auxiliar aos produtores, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou nesta segunda-feira, 17 de fevereiro, o Plano Mais Pecuária, que engloba os programas Mais Leite e Mais Carne, na Embrapa Gado de Leite, no município de Juiz de Fora (MG).

A maioria das metas do Plano é programada para os próximos dez anos. Neste período, o Programa Mais Leite tem o objetivo de aumentar a produção nacional para 46,8 bilhões de litros de leite por ano e a produtividade em 40%, passando de 1,4 mil quilos do produto por vaca ao ano para 2 mil quilos. Já o Mais Carne pretende melhorar a produtividade bovina em 100% – passando de 1,3 bovino por hectare para 2,6 bovinos/hectare. Ao dobrar essa lotação, o país poderá produzir 13,6 milhões de toneladas de carne em uma área de 113,8 milhões de hectares, o que permitirá liberar 46,2 milhões de hectares para outras atividades.

O Mais Pecuária será dividido em quatro eixos. O primeiro refere-se ao melhoramento genético, com o intuito de disponibilizar até 2023 cerca de 252 mil touros reprodutores por ano e permitir que a oferta de sêmen de gado leiteiro nacional seja de pelo menos 50%. Para isso, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC/Mapa) apoiará financeiramente associações e instituições para a realização de eventos de sensibilização e de treinamento em inseminação artificial.

O segundo eixo trata do aumento das vendas em uma década. As metas incluem expandir o consumo interno do leite em 23% e, de carne bovina, em 35%, além de ampliar as exportações de derivados desses produtos. Neste sentido, a SDC e a Secretaria de Relações Internacionais (SRI/Mapa) articularão e financiarão ações de marketing no Brasil e no exterior, além de outras iniciativas como o lançamento de editais de pesquisa para o desenvolvimento de produtos com maior valor agregado e o mapeamento de novos mercados potenciais.

O Plano também visa aumentar a capacitação de técnicos e produtores para a incorporação de tecnologias no campo, além de desenvolver pesquisas e projetos para soluções tecnológicas e gestão de propriedades por meio de convênios entre a SDC e entidades como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Até 2023, devem ser capacitados 5 mil técnicos e 200 mil produtores na área de gado de corte e 10 mil técnicos e 650 mil trabalhadores e produtores na área leiteira.

Já o quarto eixo visa à segurança e qualidade dos produtos nacionais. Até 2016, todo o leite captado pela indústria deve estar dentro dos padrões oficiais, além de reduzir a prevalência de brucelose e tuberculose. Quanto à produção de carne, até 2018 todos os estados devem estar aderidos ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), que confere equivalência da inspeção realizada pelo governo federal aos demais entes da Federação. Os projetos para aprimorar à inspeção do leite, diminuir a incidência de zoonoses e combater a clandestinidade no abate serão de responsabilidade da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa).

O Plano Mais Pecuária será organizado por um Comitê Executivo, composto por técnicos e autoridades do Ministério da Agricultura, que acompanhará a execução dos projetos e buscará as demandas de cada setor. 

As informações são do MAPA.

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LEONARDO DE OLIVEIRA NEVES

MONTES CLAROS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 24/02/2014

A PRODUÇÃO DE LEITE, COMO TODOS OS SEGMENTOS DO AGRONEGÓCIO NESSE TEMPO DE GLOBALIZAÇÃO,FICOU DE UMA FORMA GUASE QUE IMPRATICÁVEL DE SE PRODUZIR,PRINCIPALMENTE PARA O PEQUENO PRODUTOR QUE,SEM INFORMAÇÕES E NOVAS TECNOLOGIAS, NÃO CONSEGUE SOBREVIVER COM A  POUQUISIMA PRODUÇÃO QUE TEM POR HECTARE E COM ISSO,SEMPRE VÃO RECLAMAR DE PREÇO POIS,SEM UMA ORIENTAÇÃO E UMA CONDIÇÃO DE PRODUZIR BASTANTE LEITE COM REDUÇÃO DE CUSTOS,NÃO CHEGARÁ A LUGAR ALGUM.O PRODUTOR TEM QUE DEIXAR DE SER ACANHADO E PROCURAR OS ORGÃOS DE EXTENÇÃO EM BUSCA DE ALTERNATIVAS DE SOBREVIVENCIA,SÓ ASSIM CONSEGUIRA CONTINUAR NA ATIVIDADE.
GILBERTO ARALI BOZO

JAGUAPITÃ - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 22/02/2014

Acho que a Dilma nem se quer sabe sobre a capacidade dos técnicos que já vestem a camisa da pecuária, pois o problema não esta na falta de orientação e treinamento, temos excelentes técnicos a campo e muito bem preparado para orientar e implantar muita tecnologia na pecuária!! O grande impasse é a instabilidade de preço, é uma vergonha o preço do leite!! Como investir e pagar um financiamento, sendo que o produtor esta lutando para tentar permanecer na atividade!!     
DAVI MOREIRA PINTO

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 22/02/2014

No papel é um excelente projeto...Que não fique somente nele.
LEANDRO D MONTEIRO

COROMANDEL - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/02/2014

O que realmente estimula a produção e um bom preço do leite e da carne para o pecuarista , muitos tem bom conhecimento mas as margens de lucro são minimas , quando se tem, ne! como investir quando o preço do pruduto vendido mal da para pagar os custos  de produção.
GERALDO DIAS

SANTO ANTÔNIO DO MONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2014

NÃO PRECISA DE INVESTIMENTOS PARA OS PRODUTORES POIS A DIFICULDADE E A BUROCRACIA PARA SE FAZER EMPRÉSTIMOS RURAL IMPEDE E DESANIMA QUALQUER UM, BASTA QUE O GOVERNO ESTABELEÇA UM PREÇO PARA QUE AS MULTINACIONAIS QUE COMANDA A CADEIA LEITEIRA PAGUE UM PREÇO JUSTO AO PRODUTOR SÓ ASSIM ELE CONSEGUE FAZER MELHORIAS NA SUA PROPRIEDADE.

LEITE ABAIXO DE 1,00 E INSUMOS,REMÉDIOS,ADUBOS COM PREÇOS ELEVADOS NÃO DAR PARA FAZER NADA, SÓ ILUSÃO.
JOAO HERBERT

POTÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2014

Propor tantas mudanças e prever tantas melhoras é muito bacana quando se trata de prazos tão prolongados. Esse é o grande problema desse país, tenta-se pensar em mudanças drásticas para o final de ciclos produtivos.

Porquê não entrar imediatamente com políticas de apoio aos pequenos produtores que são responsáveis pela grande maioria de abastecimento do país?

- Menos de 3% das propriedades são assistidas por técnicos, sejam eles públicos ou privados;

- Altos preços de insumos;

- Baixíssimo incentivo de produção, associado a falta de políticas que estabilizem o mercado( onde estão os subsídios que deviam fazer parte desse senário de um país em desenvolvimento?)

Agora com esse veranico que está prejudicando muitos produtores, preço alto de insumos e baixa na folha de pagamento do leite, vai ser uma época difícil.

Outro ponto muito muito importante é o abandono frequente da área dos produtores de leite, que desanimam e não conseguem ver uma luz no fim do túnel, com esse senário da produção de leite atual, o governo deveria voltar seus olhos para esses produtores, para tentar segurá- los na área, pois a chance é grande de daqui esses dez anos existir escacês de produtores e aí o que foi previsto não servirá para muito.
SANTO OLIVATTO

IPUÃ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2014

tudo que venha com a intenção de ajudar, serasempre bem vindo, porem, ajudar é uma arte, e tem que ser paraquem entende se o cara não é do ramo, a ajuda pode piorar muinto, pois a pessoa só vai conseguir conduzir seu negosio durante a ajuda, sem a ajuda o negocio para.o que o governo  precisa criar e um sistema onde o produtor de leite ja estabelecido possa manter sua atividade e ate mesmo crecer tendo para compra de insumos e medicamentos mais baratos a queda de impostos juros,pois ,assim vai relmente ajudar quem é do ramo
AGEU FARIA MENDES

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/02/2014

o projeto é ótimo, porém o governo do PT não tem competência para coloca-lo em prática, e como tudo nesse governo, é só mais um com os título de superioridade, mais, mais e mais, e que vemos é só mais corrupção.
PAULO HENRIQUE BARROSO

EUGENÓPOLIS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2014

Este governo deveria ensinar ao produtor de leite como sobreviver recebendo R$ 0,86 ( Bruto ) pelo litro do leite.



Vergonha.......................
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2014

Não acredito nesse plano, senão tivermos como escoar nosso leite, ou vendermos, ou mercado, o produtor  de leite leva uma pancada muito forte, então leite, é mercado .
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2014

Promessas da dona Dilma!

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