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Pesquisa MilkPoint: Qual será o principal desafio para a produção leiteira em 2014?

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/12/2013

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Pesquisa MilkPoint: Qual será o principal desafio para a produção leiteira em 2014?

Em 2011 iniciamos uma pesquisa anual no MilkPoint para levantar opiniões junto aos produtores e profissionais do setor sobre os principais desafios para a produção leiteira no ano seguinte. Tanto na pesquisa de 2011 quanto na do ano seguinte, a maior preocupação dos participantes da enquete foi com relação aos custos de produção. Nos dois anos, o segundo maior desafio apresentado foi com relação à disponibilidade e qualidade da mão-de-obra. O preço pago pelo leite foi a 3ª maior preocupação identificada em 2011 e a 5ª no ano seguinte.

O ano de 2013 está terminando com um histórico diferente em termos de valor pago pelo leite. O produtor teve recuperação das margens durante boa parte do ano, o que estimulou a oferta. Contudo, no final do ano, com a volta das chuvas, com o efeito dos estímulos e com a previsão de diminuição de demanda devido às férias, os preços voltaram a baixar, tornando-se foco de discussões entre leitores do MilkPoint. Além do preço pago pelo leite, assuntos como custos dos insumos, mão de obra e sucessão familiar, também foram bastante discutidos no decorrer de 2013. Entretanto, qual será a real visão dos produtores e profissionais do setor com relação à pecuária leiteira deste ano? Quais serão os principais desafios esperados para 2014?

Assim, o MilkPoint pergunta novamente:

Em sua opinião, qual será o principal desafio para a produção leiteira em 2014?

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CLAUDIO JUNIOR WESCHENFELDER

GUARUJÁ DO SUL - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/12/2013

O maior desafio para a cadeia produtiva do leite é abandonar a aberração biológica de  de transformar uma vaca ( ser vivo ruminante) em consumidora de ração. O Brasil tem ótimo potencial climático para produção de leite a pasto, no entanto há um incentivo exacerbado à produção confinada ou semi-confinada. Qual é o resultado dessa fórmula? Custo de produção mais elevada do mundo. Estamos sendo explorados duplamente: na venda da matéria prima e na aquisição dos insumos. E qual a nossa resposta a essa situação? Reclamar do preço dos insumos e da importação de leite. Se não apostarmos na produção a pasto para redução dos nossos custos o Uruguai estará abocanhando fatias cada vez mais generosas do mercado de lácteos. E não adianta chorar por causa da importação. Resumindo: Temos uma forma de produção confinada insustentável, mas ela se mantém porque temos milhares de miseráveis recebendo R$ 0,80/Litro para pagar o custo de produção daqueles que precisam receber R$ 1,20/Litro para se manterem "COMPETITIVOS" no mercado. Isto é, na cadeia produtiva do leite presenciamos um Bolsa Família ao contrário, quem sustenta os "EMPRESÁRIOS RURAIS" são os miseráveis que produzem até R$ 10 mil litros por mês.  
JOÃO JACOB ALVES SOBRINHO

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/12/2013

Aos senhores colaboradores e leitores deste artigo,FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO.

Primeiro ponto a ser seguido é eleger politicos com afinidade na area agricolas ou cobrar mais dos nossos governantes uma politica para produtos agropecuarios(ex: leite,soja, milho e etc),pois são estes produtos que sustenta esta nação.

Segundo nos organizarmos em associações ,cooperativas e etc,sem isto estaremos fadados a insucesso.

Terceiro é pedir a DEUS que nos proteja,pois trabalhar mais que já trabalhamos é quase impossivel.

Abraço
JÚNIOR FERRO

VILA MARIA - RIO GRANDE DO SUL

EM 16/12/2013

Acredito que todos os pontos citados acima são de extrema importância para este setor e que um está inteiramente ligado com o outro. Setor em que ano após ano está evoluindo, mas que possuem muitos pontos a serem melhorados desde o início da cadeia até o consumidor final.

Preço pago ao produtor sempre será um problema, pois no mesmo momento em que o preço do leite pago ao produtor sobe, os custos de produção aumentam. Isso se alia a falta de mão de obra qualificada, variação climáticas extremas entre inúmeros outros fatores que estarão interferindo diretamente no lucro final do produtor e preço final para o consumidor.



Outro pondo que deve cada vez mais ser observado é qualidade do que estamos produzindo, apenas quantidade não basta. A indústria hoje está cada vez mais investindo em formas de controle de qualidade da matéria prima (leite) e tem muito mais o que evoluir neste aspecto. Este ano presenciamos inúmeros casos de adulterações feitas no leite, como adição de produtos químicos que se não feita a análise laboratorial adequada acaba sendo industrializado como leite ''bom'', sendo repassado ao consumidor final.



Enfim, concordo com os depoimentos acima e acredito que toda a cadeia tem muito o que evoluir e melhorar, tanto em termos de produção, valores pagos a produtores, consumidores e qualidade.



Acredito que estamos no caminho certo.



Um grande abraço a todos.


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/12/2013

Prezados amigos: A ALFA MILK - FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG aproveita a oportunidade para desejar, a todos vocês, um Feliz Natal e um Ano Novo branco como leite, onde todos tenhamos muitas alegrias, vacas de alta produção, menos exploração por parte dos Laticínios, preço justo e muito lucro na atividade.





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com

SÉRGIO LUIZ SOARES

HERCULÂNDIA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 14/12/2013

Nossa atividade e uma caixinha de surpresa, de outubro de 2012 a outubro de 2013 ultrapassamos a tão esperada marca de $1,00 real o litro de leite, foi um ano bom para o produtor e industria, como atividade e imprevisível, aconselhamos nossos produtores  manter o custo e aproveitar o momento para ganhar dinheiro pois a qualquer momento teríamos um  aumento de produção e o preço retornaria. Espero que partir de Fevereiro/2014 os preços alavanque e traga retorno positivo para industria e produtor.     

Feliz Natal e prospero ano novo com mercado repleto de leite e preços satisfatórios industria/produtor.
ADRIAN DA SILVA BARRETO

NOVA VIÇOSA - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 13/12/2013

NO MEU ENTENDIMENTO, É UM CONGLOMERADO DE SITUAÇÕES, INSUMOS CAROS, MÃO DE OBRA ESCASSA,DESVALORIZAÇÃO MONETÁRIA POR PARTE DOS LATICÍNIOS,E GRAÇAS Á MÁ UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS DRÁSTICAS AFETAM DESDE A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS AO BEM ESTAR ANIMAL, DIMINUINDO ASSIM A PRODUÇÃO LEITEIRA NO BRASIL. OU SEJA UM POUCO DE CADA INDIGNAÇÃO EXPOSTA ACIMA MOSTRA UM PANORAMA DO FUTURO DA CADEIA DE PRODUÇÃO LÁTICA NO BRASIL NO ANO DE 2014.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/12/2013

Prezado Valter Ap. Campanholo: Vivi muito tempo sob a chibata do mercado, atormentado pela constante gangorra de preços, que não me deixava planejar coisa alguma.

Era um desastre: tive tempos de, até mesmo, pensar em fechar as porteiras.

No entanto, ao invés disso, passei a pesquisar muito, tanto a melhoria da qualidade quanto do volume do leite, em uma época em que nem sequer se ouvia dizer que estas aptidões seriam remuneradas.

Acabei por evoluir a genética de meu rebanho (antes mestiços 1/2, 3/4, no máximo 7/8 holandês/gir), atingi a patamares medianos (PO e PC) e apurei a raça holandesa, nos quesitos produção e morfologia.

Introduzi o Jersey para melhoria de sólidos, sem misturar raças, só os leites.

Minha produção saiu de 50 litros/dia para 2300.

Minhas vacas, de 7 para 46,5 quilogramas/animal/dia de média.

Minhas CCS e UFC, antes incalculáveis, hoje, não passam das 50.000 unidades bacterianas por mililitro.

Hoje, tenho contratos de preço mínimo, que me garantem estabilidade no planejamento da atividade, pois, de antemão, já sei quanto vou receber pelo produto entregue às plantas dos laticínios.  

Mas, não foi nada fácil chegar até aqui: muita luta, muita decepção, muitas pedras pela caminhada.

Sonho com o dia em que todos nós, produtores de leite brasileiros, poderemos ter esta mesma tranquilidade. Mas, para isso, precisamos ter um Governo forte, voltado para a agropecuária, que incentive a produção, ao invés de trocar favores por votos.

Ainda tenho esperança de poder ver este estado de coisas se descortinar em nossa cadeia produtiva.

Se eu, que nem técnico do setor sou, consegui, todos podem, também.

A receita é estudo, estudo, estudo, trabalho, trabalho, trabalho...

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com

LUIZ FLÁVIO VALADARES

COROMANDEL - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/12/2013

Olha um ponto importante a ser observado e creio que os amigos estão cientes são os malefícios gerados pela guerra produtor x industria x varejo sendo que esse comportamento gera uma reação em cadeia que prejudica o produtor que tem o preço do seu leite reduzido pela industria que está captando um alto volume e não está repassando toda sua produção tendo que vender a preços menores ao varejo o qual nunca abaixa preços ao consumidor final da mesma forma que acontece com a industria e produtor leiteiro chegando a R$ 0,15/ 0,10 de uma vez e laticínios tendo que vender seus produtos com baixa de até R$ 3,0 kg eu não me lembro de chegar no mercado e notar que os preços também caíram como o valor do meu leite.
VALTER AP.CAMPANHOLO

ITURAMA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/12/2013

Parabéns Sr.Guilherme Alves de Mello Franco pela excelente colocação, é extremamente vergonhoso o que os laticínios fazem com o produtor que produz sua matéria prima, o leite.

Pelas leituras que tenho feito sobre o assunto, só vi consultores técnicos e os compradores de leite instigando uma compreensão sobre o excesso do produto, forçando ainda mais a queda do preço e deixando o produtor ainda mais intrigado. Acho que estas pessoas não sabem ou se fazem de arrogadas, quanto ao custo que seu produtor paga para produzir leite, levado em conta insumos, mão de obra, etc., etc.., melhor, acho que estes nunca produziram sequer um litro de leite, para entender o que significa entregar seu produto e no mês seguinte empurrar goela abaixo o preço imposto por eles.

É verossímil que nos meses de nov e dez haja um aumento na oferta de leite, mas não da forma que colocaram, porque o mercado estava e acredito que ainda está com escassez de leite, porque da forma que o preço arrefeceu para o produtor é de deixar qualquer um indignado.

Para se ter uma ideia, quando o leite está em alta o preço segue bem devagar ao produtor e quando cai a pancada é para atordoar. Analisem, no meu caso que em out/13 recebi pelo litro R$ 1,09 que já havia sofrido uma baixa, já no mês de nov/13, o preço veio para R$ 0,93 e dizem que vai cair mais. Agora imaginem o que esses laticínios não devem estar fazendo com os indefesos produtores por aí afora. Desse jeito, querem ver o produtor na lona mesmo e isso é pra acabar com o Pequi de Goias ou melhor, com o produtor de leite mesmo!!!!.
FERNANDO JUNQUEIRA FERRAZ FILHO

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/12/2013

Fernando Ferraz

Argirita - MG - Produtor de Leite



Na minha opinião o maior desafio do produtor será o baixo poder de compra do assalariado classe C e D (nossos maiores consumidores) que devido a inflação maquiada terá seu poder de compra achatado e consequentemente um menor consumo interno, onde a voracidade das industrias com relação as margens de lucratividades serão mantidas as custas da parte mais fraca da cadeia; O PRODUTOR!!


VICENTE RODRIGUES

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/12/2013

Sem duvida o preço do leite.nao temos regulaçaon p preço e estamos a merce da vontade dos compradores, nao poderiamos vender nunca abaixo de 1.oo/l  e isso ja esta acontecendo. A conta nao vai fechar novamente.nosso rumo e' o empobrecimento sem volta. Abraços .    Vicente.
LUIZ HENRIQUE SILVA

SANTA JULIANA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/12/2013

Uma coisa acaba levando a outra, se todos os dentes da engrenagem não estiver trabalhando em conjunto acaba atrapalhando. Cada Fazenda é um caso aparte, meu ponto de vista o principal desafio sem SOMBRA DE DÚVIDA é a mão de obra....
CLAUDIO AUGUSTO PINTO

DORES DO INDAIÁ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 10/12/2013

É muito fácil jogar a culpa na mão de obra, principalmente quando não se investe nela, quando na real verdade o maior problema sem dúvidas alguma, é a gestão., Não de gestão empresarial, pois existem grandes empresários no negócio, mas sim de gestão técnica´´os problemas de custo de produção sempre fizeram parte do cenário, é importante sim equacionarmos estes custos, termos bons funcionários, mas o mais importante é se adequar á eles...As estratégias de gestão em uma pecuária de leite, onde a produção deve estar compatível com todo o sistema, é o segredo!!!

investir em tecnologia? em qualidade de leite? até que ponto?quanto produzir? como produzir? qual o ponto de equilíbrio?

O que falta na verdade é Planejamento, projeção de produção para cada estação etc.

Valorizar o trabalho técnico, e operacional, aliado a um bom projeto.



Uma frase para levarem pra toda vida:

- Em uma pecuária de leite, onde as variáveis são os maiores desafios, o primeiro prejuízo, é sempre o mais barato´´



Cláudio Augusto Pinto

GeAgro - Gestão do Agronegócio



´´ a mente que se abre a uma nova ideia, jamais volta a seu tamanho original´´
ELIUDE BENTO DA SILVA

BELA VISTA DE GOIÁS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/12/2013

A mão-de- obra ainda é a maior dificuldades na produção e o desafio será enorme, visto que, hoje não se prepara pessoas para ir para o campo e sim para a cidade, o setor público tem intensivados com os programas minha casa minha vida, bolsa fámilia etc.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/12/2013

Prezados Senhores: O maior desafio a ser enfrentado pelo produtor de leite, em 2014, será, de forma indene de dúvidas, conseguir não ser massacrado pela indústria laticinista, que teima em pagar o menos possível pelo leite adquirido, inventando os mais diversos estratagemas para tanto (crises onde não existem, excesso onde há falta, falta de qualidade, onde existe excelência de manejo...).

Aliás, este desafio é uma constante.

Enquanto estivermos atrelados à vontade do comprador, que coloca o preço que quer, sem nenhum controle, em nosso produto, vamos, sempre, estar assustados, ansiosos e "vermelhos".

Enquanto a indústria arrecada milhões em lucros, nós fechamos nossas porteiras.

Triste retrato deste Brasil.





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com

JOÃO BATISTA REZENDE

PERDIZES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/12/2013

O maior desafio para o produtor de leite, na minha opinião, principalmente os pequenos que produzem de 500 a 1000 litros/dia, será conciliar os custos de produção versus os baixos preços pagos pelos laticínios.



Se os preços preços não forem ajustados para maior ou os preços dos ingredientes para preparo da ração não se ajustarem no mercado, poderá haver, acredito para os pequenos, desânimo total impedindo a continuação da produção o que é lamentável.







  
JOSÉ MAGNO DE CARVALHO

NANUQUE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 08/12/2013

O grande desafio na produção de leite ao meu ver é custo de produção e a mão de obra especializada.
CHARLES LOPES DE ARAUJO

ALEGRETE - RIO GRANDE DO SUL - ESTUDANTE

EM 07/12/2013

Acho que meus amigos que responderam a questão proposta não estão certos, a meu ver, o maior desafio dos profissionais da área é fazer com que os produtores se tornem profissionais e produção de leite, a falta de comprometimento com a higiene e manejo correto dos animais leva ao aumento de custo e diminuição no valor do leite vendido as indústrias, assim, devemos nos preocupar mais com a maneira de produzir para obtermos mais valor agregado a nosso produto e não em chorar pelos preços baixos!!!!

Charles Lopes de Araujo, Profissional Técnico Agrícola, Baixarelando em Zootecnia.
ENALDO OLIVEIRA CARVALHO

JATAÍ - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/12/2013

Parabéns pela iniciativa.

Mais uma vez o site Milkpoint sai na frente no debate em questões inerentes a produção leiteira.

Quero lembrar de um item que nem consta na relação - Propaganda e Marketing - este não tem sido preocupação da indústria e muito menos do produtor, que é o primeiro elo da cadeia, deveria pelos menos interessar em mostrar e vender bem o seu produto. Não vejo também, por parte das associações de criadores, de nenhuma das diversas raças leiteira criadas no Brasil, ter envolvimento com a divulgação do produto LEITE. Divulgam as raças em todo território, incentivam o melhoramento genético, participam de exposições, torneios leiteiros, leilões. No entanto esquecem do produto final que realmente interessa ao consumidor final das cidades - O LEITE.
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/12/2013

Precisamos ter uma política voltada para o setor leiteiro, como taxa zero em construção de casas  no meio rural ,  prefeituras  ajudando o produtor em todos os sentidos, principalmente no setor de   máquinas , aí sim pode melhorar.

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