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Paranaense Frísia, ex-Batavo, quer 50 mil hectares no 'Matopiba'

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/08/2016

2 MIN DE LEITURA

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Prestes a ultrapassar os R$ 2 bilhões em faturamento pela primeira vez na história, a cooperativa paranaense Frísia, denominação da antiga Batavo, vislumbra ampliar a área plantada em 50 mil hectares nos próximos dez anos.

A expansão do plantio de grãos dos cooperados da Frísia deve se concentrar na região do Matopiba - confluência entre Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. O avanço também pode ocorrer no Paraná, principal polo de atuação da cooperativa, mas o superintendente da Frísia, Emerson Moura, reconhece que a capacidade de crescimento no Sul do país é limitada.

Fundada em 1925 por imigrantes holandeses em Carambeí (PR), na região dos Campos Gerais, a cooperativa estreou no Tocantins em junho, com a inauguração de um entreposto de recebimento de grãos em Paraíso do Tocantins. A estrutura tem capacidade estática para armazenar 28 mil toneladas.

O aumento de 50 mil hectares planejados pela Frísia para os próximos dez anos representa um avanço de mais de 30% sobre os 153 mil hectares semeados pela cooperativa com milho e soja na safra 2015/16. O incremento da área plantada deve se dar tanto pela atração de novos cooperados no Matopiba quanto pela migração de atuais cooperados da Frísia para aquela região do país.

De acordo com Moura, o armazém construído pela Frísia no Tocantins era essencial para atrair cooperados. "Vai ser o apoio para a expansão das famílias", afirmou. Com isso, a cooperativa oferece as condições para atender a necessidade de crescimento dos cooperados. "As áreas [no Sul] não aumentaram e começam a limitar os ganhos dessas famílias", explicou o superintendente. A Frísia conta com 760 cooperados.

Além da frente agrícola, responsável por de 60% do faturamento da Frísia, a cooperativa também atua na suinocultura e na pecuária de leite. Nesses dois casos, o foco é a industrialização. Em sociedade com duas cooperativas da região, Castrolanda e Capal, a Frísia tem um frigorífico de suínos e um laticínio.

Neste ano, a cooperativa também foi afetada pela alta dos preços do milho, insumo fundamental na criação de suínos e de vacas, reconheceu Moreira. Assim como outras indústrias, a Frísia precisou importar milho do Paraguai.

Embora os cooperados cultivem milho, o cereal precisa ser comprado pela Frísia. "O cooperado é livre para vender [para outros]", disse. Por outro lado, a alta dos preços do milho deve estimular o plantio na próxima safra. A expectativa da Frísia é cultivar 35,1 mil hectares com o cereal em 2016/17, ante os 25,4 mil hectares plantados no ciclo anterior. Na safra 2015/16, a cooperativa produziu 431 mil toneladas de soja e 185 mil toneladas de milho. 

As informações são do jornal Valor Econômico.

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