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Nestlé manterá ritmo de investimento estável no Brasil

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/02/2014

2 MIN DE LEITURA

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A Nestlé, maior fabricante mundial de alimentos, registrou em 2013 seu mais fraco crescimento em quatro anos e avisou que a situação continuará difícil este ano. Mas seu presidente, Paul Bulcke, sinalizou que o grupo continua apostando nos emergentes e que os investimentos no Brasil continuarão "estáveis".

A Nestlé, maior fabricante mundial de alimentos, registrou em 2013 seu mais fraco crescimento em quatro anos e avisou que a situação continuará difícil este ano. Mas seu presidente, Paul Bulcke, sinalizou que o grupo continua apostando nos emergentes e que os investimentos no Brasil continuarão "estáveis".

Em 2013, o dinamismo da Nestlé foi puxado pelos emergentes, incluindo o Brasil. A multinacional obteve 44% de seu faturamento nas economias emergentes. As vendas nesses mercados cresceram 9,3%, mais rápido do que os 8,8% dos nove primeiros meses. Em comparação, a expansão das vendas foi de apenas 1% nos países desenvolvidos e os preços tiveram de baixar.

Globalmente, o lucro líquido do grupo ficou em 10 bilhões de francos suíços em 2013 (US$ 10,8 bilhões, considerando a cotação média do ano), com queda de 2%, para um total de vendas de 92,2 bilhões de francos suíços (US$ 99,4 bilhões), o que representa um aumento de 2,7% sobre 2012. No Brasil, as vendas cresceram dois dígitos, que a empresa não revela. Em francos suíços, a receita foi de 5,116 bilhões no país (cerca de R$ 11,9 bilhões), ante 5,054 bilhões em 2012.

O vice-presidente para as Américas, Chris Johnson, avisou que as vendas no Brasil "devem continuar aumentando" em 2014. Ele destacou que o grupo vendeu no mercado brasileiro muito leite Ninho, chocolate e também teve crescimento de dois dígitos nas vendas de ração para animais domésticos (com marcas como Purina). Globalmente, a Nestlé projeta para 2014 um ano igualmente difícil, com crescimento fraco nos países desenvolvidos e abaixo dos níveis recentes nos emergentes.

Mas Bulcke mudou o tom em relação ao Brasil, comparado ao que dissera três semanas atrás, em Davos. Na ocasião, ele observou que o país estava crescendo pouco porque não fizera reformas estruturais e que, se havia menos crescimento, os investimentos da companhia também cairiam. "Estamos com investimento igual (ao do ano passado). Temos muitas fábricas no Brasil. Não vamos parar as fábricas", disse o executivo. Ele afirmou que, evidentemente, menor crescimento, inflação alta e desvalorização da moeda não ajudam em nenhum mercado, mas que a empresa sabe bem como trabalhar no Brasil.

A matéria é do jornal Valor Econômico, resumida pela Equipe MilkPoint.

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