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Mudanças políticas deverão impactar o setor lácteo argentino

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/08/2016

2 MIN DE LEITURA

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Mudanças políticas e alterações na liderança estão ocorrendo em todo o mundo e as recentes mudanças na Argentina podem trazer o tão esperado impulso ao setor leiteiro doméstico e internacional do país. O relatório anual sobre barreiras comerciais estrangeiras do U.S. Trade Representative nota que o novo governo da Argentina, que assumiu no final do ano passado, tomou passos para reverter muitas políticas que restringiam o comércio e as medidas têm tido efeito. Em março, os Estados Unidos e a Argentina também assinaram um Acordo de um Sistema de Comércio e Investimentos.

“É verdade que estamos passando por muitas mudanças”, disse Jose Madeira, chefe do escritório do Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC) na América do Sul. Ele explicou que há um movimento forte na América do Sul em direção a economias mais orientadas ao mercado e a atitudes mais favoráveis em direção ao livre comércio. O primeiro lugar nisso tem sido a Argentina.

“A Argentina elegeu um novo presidente, Mauricio Macri, em 2015. Muitas pessoas sentiram que seu predecessor era ruim para a economia. Macri trouxe uma nova perspectiva econômica à Argentina, fornecendo nova esperança. O país é um importante produtor de leite, bem como de alguns produtos lácteos”.

A Argentina nesse ano possui 1,7 milhão de cabeças de gado leiteiro, de acordo com estimativas atuais do Serviço de Agricultura Externa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (FAS/USDA). O USDA disse que a fazenda leiteira média na Argentina está aumentando a área, a produtividade das vacas e o tamanho do rebanho, embora um grupo significante de fazendas menores também esteja deixando a atividade. A produção leiteira na Argentina ainda é fortemente dependente do clima, de forma que quando surgem questões como seca ou enchentes, muitos produtores deixam a atividade.

O clima severo no começo desse ano resultou em alagamentos significativos em importantes províncias leiteiras, como Córdoba, Entre Ríos e Santa Fé. Isso reduziu a previsão de produção de leite para 2016 de 11,7 para 10,4 milhões de toneladas e das exportações de lácteos para 2016 em 7% com relação a 2015, para 211.000 toneladas.

O USDA disse que o novo governo, que herdou um setor leiteiro já deteriorado, enfrentou uma crise extrema devido ao clima adverso. A indústria de lácteos requereu assistência imediata do governo em questão como financiamento, preços ao produtor e condições de exportação.

Os processadores de lácteos na Argentina vêm lutando nos últimos anos em meio ao ambiente doméstico e internacional difícil, disse o USDA. Os baixos preços ao produtor, o peso forte e a inflação média de 30% nos últimos anos, bem como as restrições às exportações por meio de permissões, reduziram a competitividade e desestimularam investimentos domésticos e estrangeiros, disse o USDA.

O novo governo da Argentina em fevereiro e março distribuiu um subsídio de 0,5 pesos argentinos (3,4 centavos de dólar) por litro para todos os produtores de leite e suspendeu a taxa de valor agregado por 120 dias, totalizando um suporte de 0,65 pesos (4,5 centavos de dólar) por litro para os primeiros 3.000 litros de leite produzidos, disse o USDA.

As informações são do Cheese Market News, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

 

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FRANCISCO CAMILO DOS SANTOS FILHO

ABEL FIGUEIREDO - PARÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 09/08/2016

No brasil a grande produção de leite concentra-se nas mãos dos pequenos produtores (familiar) e para estes Sr. Eliseu, o governo brasileiro está dando uma banana podre!
ELISEU NARDINO

MARIPÁ - PARANÁ

EM 04/08/2016

E o governo brasileiro????

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