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MG: produtores de leite abandonam a atividade devido aos altos custos de produção e baixos preços do leite |
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JORGE LUIZ PEREIRA DE OLIVEIRAALTÔNIA - PARANÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 11/02/2016
Sobre a organização dos produtores no Brasil, concordo com o Cincinato Mendes e o Paulo Franco, que vieram reforçar meu parecer anterior em que o produtor é a chave dos problemas em especial dos lucros, na maioria dos países desenvolvidos o que garante a permanência do produtor na atividade é a organização. Através da organização dos produtores é que serão fortalecidos realmente, terem verdadeiramente representatividade no congresso nacional, participarem ativamente de sua organização, sentirem-se donos dela, não deixarem por conta só da diretoria. Também estou de acordo com o Paulo Cesar Centenaro, vamos fazer o dever de casa, cobrar dos órgãos competentes de todas as instâncias governamentais para realmente ajudar os produtores de 70% dos alimentos da mesa dos brasileiros, incentivando os jovens principalmente a serem sucessores das propriedades, diminuindo as taxas dos serviços públicos aos produtores, mas se forem sem representatividade, a varinha quebra, por isso tem que ser de feixe, com positivismo, muita vontade e alegria partir para luta.
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PAULO CESAR CENTENAROIJUÍ - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/02/2016
Afirmar que tudo esta ruim, até pode ser uma verdade. Mas se todos os setores que estão em crise começarem a fechar as portas, o que fazer com tantos trabalhadores? Afirmar que pode-se diminuir custos de produção enxugando planteis, produzindo leite a pasto,
ou tantas outras soluções, também pode ser feito. Vejo como principal problema o envelhecimento dos produtores. Passar anos e anos produzindo leite, ter que se adaptar as mudanças exigidas pela lei e não ver um retorno financeiro adequado, muito menos um horizonte melhor a curto ou médio prazo. Infelizmente a diminuição do numero de produtores é uma certeza cada vez maior. |
DARLANI PORCAROMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/02/2016
Sindicatos, Faemg , e outros, são orgãos que o produtor paga mensalmente ou anualmente, para se sentir mais seguro em sua atividade, mas infelizmente , só levamos tapa na cara, está havendo aumentos de custos em geral, e o nosso leite, só o produtor, quem está levando a pior, a nossa ministra só pensa em carne, é importante, mas o leite esqueceram.
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SERGIO MARCOS DABROWSKIITABERÁ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/02/2016
Com impostos tão altos no nosso país(40 % em media) fica muito difícil de se trabalhar, pois carregar um sócio(o governo) nas costas, com muito pouco retorno para não dizer 0 de contrapartida é muito complicado. Ter um socio assim ninguém merece só parando de produzir.
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PAULO ROBERTO VIANA FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 06/02/2016
O preço é uma negociação de fora da porteira e deve haver equilíbrio entre as partes (produtor x industria).
Fora da porteira só produtor organizado e deve haver escala de produção na negociação. Dentro da porteira o produtor pode fazer a vaca produzir mais e com custo menor fornecendo volumoso de qualidade via pasto. Deve procurar um técnico experiente. |
JORGE LUIZ PEREIRA DE OLIVEIRAALTÔNIA - PARANÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 05/02/2016
Penso que a questão do leite é antiga e já foi pior, na minha região a Noroeste do PR, o leite de dez anos para cá tem alavancado a vida da família de muitos pequenos produtores
pois é uma atividade em que se pode iniciar ou melhorar aos poucos e com uma certa qualidade do produto. O crédito rural na última década tem sido a grande alavanca para os produtores. Ao meu ver, a solução para os entraves da cadeia do leite e de outras atividades da agricultura familiar, é uma, e bem difícil de resolver em nosso país, dificuldade essa amparada por um grande esteio o individualismo, a única e grande solução é nada menos que a ORGANIZAÇÃO dos produtores. |
CINCINATO MENDES FERREIRA FILHOMONTANHA - ESPÍRITO SANTO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 05/02/2016
Respeito a posição dos senhores Luis Henrique e Geraldo Dias, mas acho que a indústria e o produtor estão do mesmo lado, também estamos enfrentando a mesma dificuldade com insumos, energia e combustíveis. Quanto ao prazo de 45 dias acho que você errou na conta vamos lá 1 a 30 o meio e 15 para 15 do outro mês são 30 e não 45 como o sr Luiz mencionou.
Os produtores já fundaram varias cooperativas e muitas delas o foram vendidas ou faliram, se o negocio fosse tão bom assim estariam ai, visto que o produtor é o dono. Vejo em outros ramos como na fruticultura do mamão onde o produtor é livre para vender para quem quiser e as vezes não encontra nem quem compre a sua produção. Acho que o produtor deveria parar de colocar a culpa nos outros e olhar melhor o seu negocio, coisa que muitos não o fazem. Cincinato Mendes |
GERALDO DIASSANTO ANTÔNIO DO MONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/02/2016
É ISSO QUE VAI ACONTECER,É UMA VERGONHA O PREÇO PAGO AO PRODUTOR ,O GRANDE E O PEQUENO NÃO VAI CONSEGUIR SOBREVIVER O GOVERNO NÃO FAZ NADA PARA BENEFICIAR O PRODUTOR, AS CIAS LATICÍNIOS ESTÃO A VONTADE FAZEM O QUE QUEREM.
ACORDA PRODUTORES ANTES A VACA IA PRO BREJO HOJE O PRODUTOR ESTA INDO PRO ATOLEIRO. ANTES O PRODUTOR DEITAVA E SONHAVA, HOJE DEITA E NÃO DORME. |
LUIZ HENRIQUE RESENDE AZEVEDOCARMO DO PARANAÍBA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/02/2016
Hoje, infelizmente, a tendência é essa. Aqui na minha região vários produtores liquidaram o rebanho direto para o frigorífico. Hoje o quilo de ração está mais caro que o litro de leite. Enquanto nós produtores não nos unirmos para lutar contra essa exploração dos Laticínios, que pagam pelo nosso produto 45 dias depois da entrega, sem ao menos informar o preço que iremos receber (o que contrária lei federal inclusive e afeta todo um planejamento) seremos eternamente reféns, quando, na verdade, deveria ser o contrário.
Hoje se o produtor de leite for enxergar o seu negócio de forma racional, o correto seria abandoná-lo e partir para o gado de corte, arrendar sua terra, etc.. Para piorar ainda mais a situação, também não possuímos nenhum tipo de política de comercialização do nosso governo voltada a beneficiar o produtor de leite. Estamos jogados as mazelas, salve-se quem puder! |
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