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MAPA: abertura do mercado da Rússia ao leite em pó pode ocorrer ainda no primeiro semestre

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/04/2015

2 MIN DE LEITURA

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Junho foi o prazo que a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, deu para resolver os entraves burocráticos e sanitários que impedem o Brasil de exportar leite em pó para a Rússia. A informação foi passada em reunião com representantes da cadeia do leite do Rio Grande do Sul no Ministério da Agricultura (Mapa), nessa semana. Os gaúchos, liderados pelo Instituto Gaúcho do Leite e Famurs, cumpriram agenda em Brasília, que incluiu encontro com a bancada gaúcha no Congresso para reforçar ações contra a crise.

A ministra informou que há um mutirão no Mapa para agilizar os processos de habilitação. "Ela vai priorizar as exportações de derivados lácteos", informa o presidente do IGL, Gilberto Piccinini - o MilkPoint divulgou uma matéria sobre esse tema, que você pode ler aqui.

Participaram da reunião com a ministra, além de Piccinini, o diretor executivo do IGL, Ardêmio Heineck, o presidente da Famurs, Seger Menegaz e o seu coordenador da área de Agricultura, Mário Nascimento. A comitiva gaúcha também foi formada pelos parlamentares Elvino Bohn Gass e Alceu Moreira, o presidente da Associação Gaúcha dos Laticinistas e Laticínios (AGL), Ernesto Krug, que também é diretor do IGL, e o representante da Assembleia Legislativa, Lody Kalil Andriotti. Reforçaram o grupo do Mapa o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, e a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do ministério, Tatiana Lipovetskaia Palermo.

Paralelo a esse trabalho de intensificar as exportações de lácteos, Kátia, informou que está em curso um convênio com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para trazer ao Brasil importadores de lácteos da Rússia, China, Índia e Japão. O objetivo é que eles conheçam o sistema de produção do país, visitem fábricas e propriedades.

Ao mesmo tempo, a ministra quer estimular, também pela Apex, a participação de marcas brasileiras nas principais feiras de alimentos do mundo. Kátia também se interessou pelo modelo de censo da cadeia do leite que o IGL lançará em junho em parceria com a Emater e a Famurs, incumbindo Caio Rocha de apresentar a metodologia para os estados de Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Goiás.


MDS E TCU

Outra importante agenda da comitiva gaúcha do leite foi com o Secretário Nacional de Segurança Alimentar do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Arnoldo de Campos, e o diretor de operações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), João Marcelo Intini. Os gaúchos pediram que os programas de compras institucionais de leite em pó pelo MDS tenham continuidade, e que não sejam utilizados apenas em momentos de crise.

O MilkPoint publicou mais cedo nessa semana uma matéria falando sobre algumas das intenções do IGL em Brasília nessa semana.

De acordo com Heineck, Campos sugeriu que fosse trabalhada a inclusão do leite em pó do Rio Grande do Sul em outros programas com recurso federal. "A ideia é estabelecer mecanismos de comercialização que incluam os derivados de leite na cesta básica", explicou o diretor do IGL.

As informações são da Página Rural.

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FRANCYELLE JAQUELINE MARTINS

ARAXÁ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/04/2015

Pela primeira vez li algo interessante para cadeia do Leite no país!

Faltam apenas mais técnicos capacitados, linhas de crédito (com saldo disponível) para investimento.

Falta monitoramento, acompanhamento dos produtores.

Quantos produtores de leite tem assistência contínua de médicos veterinários, zootecnistas, agrônomos?

Quantos produtores conhecem seu custo de produção?

Quantos laticínios têm responsabilidade pelo produto final? E as fraudes do leite?



Não adianta a APEX convidar o pessoal da Russia, India, Japão e etc pra vir aqui ver vaca atolada.



Temos que estruturar toda cadeia do leite, desde os pequenos e imprescindíveis detalhes do sistema de produção na fazenda, às estradas, e todo processamento do leite.



Vamos melhorar, expandir e tornar acessíveis os projetos de assistência aos produtores. O país tem excelentes projetos como Sebrae-MG Projeto Educampo?, Balde cheio que podem ajudar milhares de produtores.



Os laticínios tem que valorizar quem investe na melhoria do seu sistema de produção.



Temos que certificar as fazendas como Livres de Brucelose e Tuberculose. Melhorar a sanidade do rebanho.



Katia Abreu!!!! Precisamos disso também!

não está difícil não. é só dar mais atenção!!!!
CLAUDIR JORGE KUHN

TOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/04/2015

Confiar no mercado russo, é como confiar em nossos políticos.

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