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Kátia Abreu: Programa Leite Saudável garantirá qualidade ao consumidor

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/09/2015

3 MIN DE LEITURA

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Kátia Abreu quer setor mais competitivo e capacitado (Fotos Antônio Araújo/Mapa)
Kátia Abreu quer setor mais competitivo e capacitado (Fotos Antônio Araújo/Mapa)
 
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que o programa Leite Saudável, lançado nesta terça-feira (29), vai priorizar a garantia da qualidade dos produtos lácteos que chegarão à mesa do brasileiro. Com o programa, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) investirão R$ 387 milhões na melhoria da competitividade do setor e na capacitação de 80 mil pequenos e médios produtores.

Kátia Abreu abriu a cerimônia de lançamento do Leite Saudável, que ocorreu na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Brasília, saudando a presença das crianças da Escola Classe 7, de Brazlândia (DF). “Fizemos questão de brindar esse evento com a presença de crianças porque, na verdade, o que o Mapa faz é trabalhar dia e noite para que pais e mães possam comprar um produto no mercado e dar aos seus filhos de olhos fechados, porque sabem que aquele leite tem qualidade”, disse a ministra. “Essa é a principal função de o Mapa existir”, completou.

A ministra destacou a importância de se investir na qualidade do leite. Para isso, o programa prevê a criação, em parceria com a Embrapa, de um sistema de inteligência para gerenciamento da qualidade do leite e a ampliação da unidade do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) de Pedro Leopoldo (MG), voltado para análise de lácteos. O Mapa também vai intensificar ações de defesa agropecuária, a fim de garantir sanidade. “Vamos pegar firme na análise da qualidade do leite”, assinalou.

Ministra diz que famílias precisam ter confiança na qualidade do leite que consomem 
Ministra diz que famílias precisam ter confiança na qualidade do leite que consomem
 
“O leite tem que ser gostoso, senão as pessoas não tomam. Então, temos que melhorar o sabor, a qualidade e a vigilância de como produzir. Não dá mais para tirar o leite de qualquer jeito e mandar para o laticínio em vasilhame”, observou Kátia Abreu. “Nosso foco é leite saudável no Brasil, que as pessoas se sintam em paz para comprar esse produto.”

Brucelose e tuberculose

Os estados que participarão do programa – Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, responsáveis por 72,6% da produção nacional – terão que se comprometer a estabelecer fundos para indenização de animais acometidos por brucelose e tuberculose, sendo possível também a inclusão das duas doenças nos fundos já existentes para febre aftosa. Essa será uma condição para que os municípios sejam contemplados pelo programa.

O Mapa será responsável por 25% do fundo federal e os estados, por 75% do valor da indenização. Animais com tuberculose e brucelose devem ser abatidos.

“Esse fundo terá que estar funcionando, porque não dá para enxugar gelo. Não dá para gastar milhões de reais no Plano Safra, em assistência técnica e qualificação e o gado estar doente”, argumentou a ministra.
PIS/Cofins

Kátia Abreu ressaltou ainda que a utilização dos créditos presumidos do PIS/Cofins representará R$ 50 milhões ao ano para assistência técnica e qualificação rural, valor suficiente para atender 20 mil produtores.

“A requisição dos créditos presumidos do PIS/Cofins se tornou realidade”, comemorou a ministra, esclarecendo que esses impostos – pagos pelas empresas na comercialização do leite – podem ser revertidos para qualificação dos produtores do setor.

A lei que dispõe sobre a utilização do crédito garantirá que as agroindústrias leiteiras recuperem 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins incide nte sobre a venda do leite in natura. As empresas devem destinar 5% desses recursos a projetos que ajudem os produtores de leite na melhoria da qualidade do produto.
 
Representantes do setor apoiam programa Leite Saudável, lançado por Kátia Abreu
Representantes do setor apoiam programa Leite Saudável, lançado por Kátia Abreu
 
As informações são do Mapa.
 

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LEONARDO OLIVIER DE PÁULA

IPIAÚ - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/10/2015

Parabenizo a medida da ministra , mas concordo com meu conterrâneo Adir Fava é muita impunidade neste mercado  pois vemos laticinios fraudando produtos lacteos sem as devidas punições , o que não é de se estranhar num pais onde reina a impunidade pois ladrão não acusa ladrão  e quem perde com isso em maior proporção é o produtor que vê seu produto adulterado na fabrica a qual diz que  diz que está com estoques de produtos , com razão com tanto produto ruim é o que se espera , quanto a brucelose e tuberculose produtor responsável já faz o descarte destes animais , quero ver o resultado na hora que os veterinários apresentarem os exames e não houver repasse das indenizações como ficarão as comunicações adiante . O governo pensa em medidas politicas não no produtor  que vive sendo iludido com promessas de juros barato ,quando se compara o preço dos produtos brasileiros com nossos vizinhos de mercossul vemos uma diferênça de té 40% , pura ilusão . No fim quem paga as contas é o produtor e o consumidor .
FERNANDO FERREIRA PINHEIRO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 06/10/2015

Interessante o comentário do Sr. Adir, como ele, com certeza há muitos produtores encontrando dificuldades para se manter na atividade, mesmo gerindo seu negócio de forma correta. Com certeza não é fácil, principalmente no cenário de mercado que estamos passando, que não é nada favorável. Com certeza precisamos de mais trabalhos na pecuária de leite, principalmente no que se refere a uma política pública que auxilie a amenizar as flutuações de mercado, digo ameniza pois eliminar é algo extremamente oneroso e sem sentido. Precisamos de mais programas, facilidades para aquisição de insumos e etc. Isso é fato, a nossa cadeia precisa se desenvolver para poder competir, e precisamos tornar o agronegócio do leite mais atrativo. Por outro lado, uma iniciativa foi tomada, vai virar alguma coisa? Cabe aos agentes do setor aproveitar, não somente à assistência, mas a oportunidade de buscar mais ações. Se há produtores fazendo tudo certo e não conseguem acreditar na atividade, então pelo menos vamos buscar com este programa as causas de nossos problemas e aproveitar o espaço para buscar novas melhorias. Não é simples, não é fácil e nem depende somente do MAPA... Porém se não aproveitarmos programas como este, sempre alegarão que o leite é desorganizado e que não se movimenta, acho que hora de mudar.
ADIR FAVA

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/10/2015

Observando o comentário do prezado Consultor Fernando Ferreira Pinheiro, devo dizer o seguinte: É evidente que ninguém é contra as metas de qualidade do leite. Devemos incentivar, sim, todas as campanhas e esforços que contribuem para qualidade do leite. Seria uma burrice ir contra isto. Porém, existem cerca de um milhão e meio de produtores de leite no Brasil e nunca se alcançou fiscalizar se as metas de qualidade estão sendo cumpridas por todos. Motivo: não há recursos para tanto. Como decorrência disto as fraudes e falcatruas acontecem em prejuízo de todo mercado do leite. Veja que na minha propriedade eu sigo rigorosamente as normas de qualidade na produção de leite, utilizo equipamentos adequados, instalações adequadas, sistemas de gestão, cumprimento da legislação  trabalhista, segurança do trabalho, normas ambientais e muitos outros itens, como adubação de pastagens, cuidados especiais de acompanhamento zootécnicos, saúde animal, etc. Isto é um trabalho que custa não somente uma boa gestão, mas custa bastante dinheiro por mais eficientemente seja o modelo de gestão.  Gerir bem um negócio de leite é bastante complexo. Os produtores de leite na verdade não ganham dinheiro com leite. Eu duvido que algum produtor ganhe algum dinheiro com leite, por melhor seja sua gestão. Ele pode ganhar dinheiro, sim, com a venda de matrizes e os derivados da atividade, etc, mas não com o leite. Então, este é o ponto.  Além disto, a falta de preço adequado e a falta de fiscalização fazem com que o vizinho leve impune seu negócio de qualquer maneira e o pior que a indústria mistura no mesmo tanque do transportador e meu leite de excelente qualidade junto com o leite sujo do vizinho e paga o preço baixo porque não tem qualidade. Ou seja, eu posso produzir com qualidade, gasto mais com isto mas a oportunidade do vizinho é a mesma porque não há recursos para fiscalizar e incentivar a todos. Veja que um simples laboratório de controle de qualidade fica a centenas de quilômetros. Então onde está a má gestão? Comigo garanto que não. Onde está a oportunidade? No leite? Duvido!
FERNANDO FERREIRA PINHEIRO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 05/10/2015

É excelente verificar a receptividade do setor à notícia. O fato é que por diversas razões precisamos trabalhar para a melhorar a qualidade do leite. O assunto não é mais novidade, ao contrário já é regulamentado há mais de 10 anos, o setor tem sido alvo de diversas notícias sobre fraudes e prejuízos ao consumidor, diversas cadeias concorrentes tem empurrado produtos "substitutos" ao consumidor aproveitando a má imagem do leite, o mercado interno está aprendendo os seus direitos, o mercado externo está disposto a comprar qualidade pelo melhor preço e não abrirá mão disso e já passou da hora de entendermos que qualidade e segurança é obrigação de quem produz. Outro fato é que está trabalho ao investir na capacitação da gestão da produção, além de melhorar a qualidade do produto leite, possibilitará também capacitar o produtor para encontrar as oportunidades de melhoria e gestão, com o objetivo de tornar seu negócio mais eficiente e rentável, mesmo em tempos adversos. Afinal de contas as Boas Práticas também possuem um pilar sócio econômico. Qualidade e segurança são obrigações, preço é oportunidade. Quem não tem produto de qualidade e não sabe gerir o seu negócio, jamais se manterá em um mercado competitivo e exigente. Por isso reforço a importância da iniciativa para o setor, cabe aos agentes do setor saberem aproveitar.
MARCOS RODRIGUES BRAGANÇA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/10/2015

Qualquer iniciativa em prol do leite e de suas políticas é louvável, pois o Brasil é um dos únicos países do mundo que não tem políticas definidas para os produtores e para o produto leite. Penso que temos de ajustar as questões sanitárias para galgarmos mercados, e decolar as exportações que devem melhorar devido o câmbio tão favorável. Parabéns Ministra pelo seu trabalho em prol da atividade, pois muitos ministros do passado nem se quer falavam em LEITE.
JOAO GOMES DE AZEVEDO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/10/2015

Boa tarde!

Quando a Sr: Katia Abreu assumiu o Ministerio da Agricultura, aqui nesta pagina ouve muitos comentários criticando-a,ta ai um excelente programa e veja bem, este programa e para produtores de 50 a 300l de leite, os pequenos. Isso é so o começo, aguarde que tem mais. parabens Ministra.
ADIR FAVA

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/10/2015

Se o preço do leite a ser pago ao produtor for coerente com o desejo de qualidade então o programa tem chance de sucesso. Porém, preços como tem sido praticados para o leite não tem como exigir qualidade. Ninguém pode gastar numa atividade mais do que recebe por ela.

Parece que no Brasil ainda não se sabe fazer contas que envolvem débitos e créditos.
ANDERSON OSMAR BOHRER

VICTOR GRAEFF - RIO GRANDE DO SUL - ESTUDANTE

EM 02/10/2015

Bela iniciativa pois acredito que assim vamos poder monitorar mais o nosso produto (leite), e produzir o mesmo com mais eficácia, com qualidade e confiabilidade passada aos consumidores ..   
MARCOSARGAÇO

SÃO JOÃO DA BOA VISTA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/10/2015

nos de São Paulo, estamos fora, não sei porque.....e so acredito quando colocarem em prática.
NIVALDO ALVES TEIXEIRA

DIVINÓPOLIS - MINAS GERAIS

EM 01/10/2015

Concordo com o amigo Hermenegildo, de Juiz de Fora...na situação atual de limitações de toda sorte, não ha como não "politizar" o programa de melhoria da qualidade do leite, afinal todo liquido branco que se parece com leite, no Brasil, acaba sendo considerado leite e perde o produtor de leite em detrimento ao extrator do leite e o consumidor que compra um produto sem saber o que vai consumir.
VERIDIANO OLIVEIRA

XINGUARA - PARÁ - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 01/10/2015

Este projeto é excelente. Não é preciso nem dizer que o Brasil carece de projetos como este não só para o leite, mas para outros alimentos que consumimos diariamente com qualidade ruim, oferecendo riscos á saúde do consumidor. Quem conhece sobre o processo de fabricação de produtos lácteos tem restrição a muitos produtos; e isto é ruim para o setor.

Agora precisamos ter a certeza de que tal projeto vai funcionar, de verdade. Se os recursos vão ser empregados, em sua totalidade, ou se vão ser desviados. Prática comum entre os políticos e entidades envolvidas. O MAPA tem que apresentar para a sociedade prestação de contas dos recursos aplicados e o desempenho do programa. não divulgar somente a sua implantação. Assim podemos até acreditar que a ação é, realmente, para beneficiar o setor e o povo brasileiro.

MAICON HEITOR DO NASCIMENTO

NAZARENO - MINAS GERAIS

EM 01/10/2015

Ótimo programa.



De fato, uma só análise por mês, é tampar o sol com a peneira. Onde o produtor já acostuma a semana de coleta de análise (físico, químico), para manda ao laboratório credenciado, ou seja, na semana de coleta, o produtor capricha em um manejo adequado, para conseguir uma boa qualidade. Mas depois que passa a coleta, faz a ordenha de qualquer jeito. E novamente quando chega o próximo mês, na semana de coleta, ele capricha para se ter uma boa qualidade...



Fica evidente, portanto, que é fundamental pegar firme na análise da qualidade sim.



Agora queria saber como vão pegar firme na análise de qualidade? Pois, uma vez por mês já é obrigado...



Parabéns pela iniciativa...



Maicon Heitor

Téc.





HERMENEGILDO DE ASSIS VILLAÇA

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 01/10/2015







           Sò quando efetivamente for  realizado, dá para acreditar!
OSMAR DE ALMEIDA SAMPAIO

AVARÉ - SÃO PAULO

EM 01/10/2015

E o estado de São Paulo vai ficar de fora, porque?
CLAUDIR JORGE KUHN

TOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/09/2015

Finalmente uma luz no fim do túnel e não só uma atitude paternalista, como garantia de preços mínimos de fome. Quando a maioria aprender a pescar, teremos que aprender a comercializar.
FERNANDO FERREIRA PINHEIRO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 30/09/2015

A iniciativa é excelente para o desenvolvimento do setor, a Ministra está de parabéns por acreditar e articular o trabalho. O momento é mais do que oportuno pois completamos dez anos da criação do Programa Nacional da Qualidade do Leite, que originou a IN 51 e demais normativas relacionadas ao assunto. Além disso, é preciso mudar a imagem que o setor tem sido alvo nos últimos anos. Há produtores e empresas sérias preocupados em produzir leite e derivados com qualidade e segurança, embora ainda permaneçam na atividade indivíduos preocupados em apenas extrair ganhos de qualquer forma, sem se dar conta que está produzindo um alimento importante.

Por outro lado, é preciso firmeza e assertividade nas ações para que daqui a 10 anos possamos colher resultados, ao invés de ficar patinando nos problemas como fazemos até hoje.
ELISEU NARDINO

MARIPÁ - PARANÁ

EM 30/09/2015

Mas garantia de preço ninguém fala nada
CLÁUDIO MARTINI MEIRELLES

BARRA MANSA - RIO DE JANEIRO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 30/09/2015

Parabéns Ministra,até então só se via noticias ruins sobre leite, ações como está, não

só estimula o consumo, o produtor,as cooperativas, industria, a produzir cada vez  mais

com segurança.

                             Abraços.

Cláudio Meirelles



Cooperativa Agro-Pecuária de Barra Mansa Ltda.

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