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Justiça suspende proibição ao uso de avermectinas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/03/2015

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Alvo de conflito entre a indústria veterinária e os frigoríficos de carne bovina no ano passado, a Instrução Normativa nº 13/2014 do Ministério da Agricultura, que proibiu temporariamente o uso de avermectinas de longa ação ¬- vermífugos largamente usados na pecuária brasileira ¬, foi suspensa pela 17ª Vara Federal do Distrito Federal. Na prática, a Justiça acolheu os argumentos do Sindam, sindicato patronal que representa a indústria veterinária, liberando as vendas e a produção do vermífugo.

Conforme o juiz Victor Cretella Silva, a decisão de proibir o medicamento foi "abrupta" e "potencialmente contraditória" com a postura anterior do próprio Ministério da Agricultura, que menos de um mês antes recomendava apenas que os medicamentos fossem vendidos sob controle especial. "É de se questionar se não seria mais coerente a sua manutenção sob regime de controle especial", disse. Quando a proibição foi criada, o Ministério da Agricultura alegou riscos à exportação de carne bovina, por conta das diversas detecções de resíduos em carne enlatada exportada para os EUA.

Para o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Carnes (Abiec), Antônio Camardelli, a decisão deve ser "acatada". Indagado sobre o risco de novas detecções de resíduos, ele enfatizou que o clima de entendimentos entre indústria veterinária e frigoríficos contribui para "mitigar os riscos", como demonstra a parceria em torno da campanha de combate ao contrabando de avermectina. No setor veterinário, a decisão foi comemorada. A MSD, braço veterinário da Merck, já iniciou as vendas dos estoques que possui e pretende acelerar a produção, disse Thiago Arantes, diretor de pecuária da empresa. O executivo quer aproveitar a proximidade da campanha de vacinação contra aftosa, em maio. Os pecuaristas costumam utilizar a avermectina no período da vacinação.

As informações são do Valor Econômico

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GLÓRIA BIER

OVINOS/CAPRINOS

EM 09/04/2015

Gostaria de saber muito mais sobre caprinos e tenho o interesse de saber quem poderia dar assistência sobre agroindústria que queira desenvolver trabalhos com cabras l!    Quem  pode dar assistência !Podemos contar com Embrapa ou Emater?lRo,já conta com muitos interessados em trabalhar com caprinos!
ABRAHÃO GOMES DE HOLANDA

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

EM 07/04/2015

Existe uma gama imensa de medicamento que são comercializados nas lojas agropecuárias sem nenhum critério.Ex : Antibióticas ,hormônios e vermifogos.

A ciprofloxacino  é um antibiótico de ultima geração .Já estar nas famacias  das fazendas

o medicamento milagroso pois uma unica dose cura a infecção.. Indu-se então a resistência

bacteriana que chega na nossa mesa atravês do leite ou da carne.carne. Qualquer cidadão que

baixar  hospital leva no seu organismo alguma bactéria com resistência já adquerida

´la no animal medicado inadequadamente.

Com relação aos hormônios cito aqui o estradiol que é utilizado na IATF. Este produto

é proibido no USA e Europa.Sabe-se que as Mulheres são as maiores vitimas dessa

práticas  sem critério algum aqui no Brasil. Sábia mente os grandes Frigoríficos não

espotam fêmeas e as mulheres brasileiras é quem pagam o pato.

è apenas a ponta do iceberg




SILVIA RIBEIRO

UMUARAMA - PARANÁ - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 06/04/2015

Infelizmente falta conhecimento aos produtores sobre o uso de tais produtos, o mercado ainda preconiza a venda, sem nenhum critério para implantação. O dever do ministério que deveria pensar no consumo, talvez tenha sido deixado de lado, uma pena.
JOSE GERVASIO MAMEDE

PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/03/2015

Otima notícia, mas o problema continua, o uso descontrolado por pessoas sem conhecimento faz das avamectinas uma bomba relogio para.  A carne e principalmente o leite

Fauta controle e educação.
ABRAHÃO GOMES DE HOLANDA

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

EM 31/03/2015

Caro colega, a dosagem de qualquer fármaco é determinada por calculo farmacol´gico

cientificamente estudado.Acho que não dvemos  alterar as recomendações terpeutica basica, As dosagem de penicilinas por ex foram determinadas  em UI pelos estudiosos da materia.REcomenda-se de 11000 a 22000 UI/kgs de PV a depender da gravidade da infecção.Cabe ao laboratorio fazer as alterações necessarias.Os 3 ml /50 kgs  é um aumento de 300 % .Muito acima do recomendado é comprometedor.Eu sempre recomendo

20 % a mais para amaioria dos farmacos

O laboratorio deve rever estas alterações.  Muito Obrigado.



)
FLAVIO SCHIRMANN

FORMIGUEIRO - RIO GRANDE DO SUL - OVINOS/CAPRINOS

EM 30/03/2015

A questão é: Será que podemos usar 3ml da ivermectina 1% pra cada 50 kg/PV? Porque na dosagem recomendada já não funciona mais....Obs: DEVEMOS OBSERVAR O PERÍODO DE CARÊNCIA RECOMENDADO!
ABRAHÃO GOMES DE HOLANDA

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

EM 30/03/2015

Com relação as ivermectina concentrada tenho o seguinte comentário: As ivermectina a 1 %

está prescrito na bula a dosagem 1 ml para 50 kg/PV. Da mesma forma a ivermectina

concentrada a recomendação é tambem 1  ml/50 kgs /PV . Há uma incoerência na dosagem. Não seria correto a recomendação de 1 ml/150 kgs de /PV ?

Serar  se não estar-se exagerando na dosagem?

O  Ministerio (Anvisa) Fez esta observação?

Sem mais para o momento

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