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Indústria de lácteos da Nova Zelândia levanta preocupações por Parceria Trans-Pacífico

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/07/2015

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Representantes da indústria de lácteos da Nova Zelândia disseram na quarta-feira passada que suspenderiam o apoio ao acordo comercial de 12 nações denominado de Parceria Trans-Pacífico (TPP, da sigla em inglês) se esse não incluísse um bom acordo para o setor de lácteos. A Associação de Companhias de Lácteos da Nova Zelândia (DCANZ) disse que está firme em sua visão de que um bom acordo no setor de lácteos é necessário para qualquer acordo ser benéfico à Nova Zelândia.

“Os fatos são que o setor de lácteos é responsável por 35% das exportações da Nova Zelândia. Você não pode nem chegar perto de alcançar um acordo aceitável para a Nova Zelândia sem um bom acordo no setor de lácteos”, disse o presidente da DCANZ, Malcolm Bailey.

A DCANZ representou os interesses da política comum de 11 companhias de lácteos da Nova Zelândia, incluindo a Fonterra, que é responsável por 98% do leite processado.

“Não há evidências de que outros países na negociação tenham aberto mão de seus principais interesses de exportação, de forma que não há como a Nova Zelândia abrir mão dos seus. Entendemos que o Japão continua pressionando pela eliminação completa das tarifas para o comércio de automóveis, que representam uma porcentagem similar do comércio japonês, assim como os lácteos são para a Nova Zelândia. A remoção das barreiras para automóveis é importante para eles e obter a liberação sobre os lácteos é importante para nós”.

O comitê executivo da DCANZ informou sobre suas preocupações ao governo em uma reunião em Wellington na semana passada. “Fomos muito claros sobre a necessidade de bons resultados para o setor de lácteos se formos apoiar o acordo TPP”.

O ministro do Comércio, Tim Groser, e o primeiro ministro, John Key, disseram que o TPP não incluía um acordo aceitável para os produtos lácteos. Faltando cerca de um mês para que o acordo seja concluído, Key disse na segunda-feira em uma conferência de imprensa que o acordo “provavelmente não está em um nível que gostaríamos”.

Groser disse na semana passada que as negociações sobre o acesso aos lácteos aos protegidos mercados de Estados Unidos, Canadá e Japão “mal começaram”.

A reportagem é da agência Xinhua, traduzida pela Equipe MilkPoint

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