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Habilitação de plantas pelo Panamá aumenta expectativas de maior exportação de produtos lácteos do Uruguai

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/05/2015

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A Autoridade Panamenha de Segurança de Alimentos (Aupsa) habilitou 8 plantas do Uruguai para a exportação de produtos lácteos ao país, segundo confirmou o Instituto Nacional do Leite (Inale). A habilitação abre possibilidades de exportar a um país centro-americano que tem um déficit na produção de lácteos.

De acordo com o Inale, na última década, partindo de níveis de produção menores que os do consumo interno, a produção cresceu a uma taxa inferior (1% anual) que o consumo (2% anual) e, portanto, trata-se de um mercado que depende das compras de lácteos no exterior para cobrir o déficit desses produtos.

Em 2014, o Panamá importou US$ 163 milhões de lácteos. Porém, as importações vêm crescendo a um ritmo de 16% cumulativo anual nos últimos anos. Seus principais fornecedores são Estados Unidos (33%), Nova Zelândia (16%), Costa Rica (10%) e México (13%).

No entanto, o Brasil aumentou suas compras de produtos lácteos uruguaios em março em comparação com o mês anterior. O Brasil é um dos principais destinos da produção uruguaia. O principal produto importado pelo Brasil foi leite em pó, que alcançou 8.700 toneladas com um valor total de US$ 26,6 milhões em março. Os principais abastecedores de produtos lácteos do Brasil foram Uruguai (48,5%) e Argentina (45%).

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, as importações do Brasil aumentaram em 56,6% em valor e em 116,7% em volume. Esta melhora do panorama exportador, que refletiu-se nos dados de exportação do Uruguai em março (ainda que os preços sigam baixos), parece mais otimista para a segunda metade do ano.

Nesse sentido, um relatório do Banco ANZ (Banco Austrália e Nova Zelândia) informa que há consenso de que a recuperação dos preços dos lácteos ocorrerá no segundo semestre do ano (veja a matéria relacionada aqui).

No ano passado, as exportações de produtos lácteos do Uruguai totalizaram US$ 833,6 milhões, um pouco abaixo do recorde de 2013, quando foram de US$ 914,7 milhões. No primeiro trimestre do ano, as exportações somaram US$ 172 milhões, US$ 55 milhões a menos que no mesmo período do ano anterior.

A reportagem é do Republica/UY

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