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Governo vai vistoriar 1 milhão de hectares de terra para reforma agrária

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/05/2013

1 MIN DE LEITURA

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O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, disse hoje (23) que o governo se comprometeu a vistoriar, nos próximos 12 meses, 1 milhão de hectares de terras para possível criação de assentamentos da reforma agrária. A força-tarefa é uma resposta a uma das reivindicações de trabalhadores rurais, em Brasília, no 19° Grito da Terra.

A vistoria, segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), é o primeiro passo para a criação de um assentamento. Nessa etapa, o governo avalia se o imóvel se ajusta aos critérios para desapropriação por interesse público ou para ser comprado pela União e destinado à reforma agrária. “Assumimos um compromisso de pegarmos cada uma das superintendências do Incra, e, estipularmos metas para chegarmos a esse quantitativo de 1 milhão de hectares”, anunciou o ministro.

Atualmente, segundo Vargas, o governo tem 524 áreas já vistoriadas para criação de assentamentos. No entanto, quase metade – 234 – depende de decisão judicial para emissão de posse e instalação das famílias beneficiadas pela reforma agrária. “Temos mais de meio bilhão de reais em recursos depositados judicialmente aguardando a emissão de posse para iniciarmos a instalação de assentamentos”, acrescentou.

Dados do Incra mostram que 45 mil famílias foram assentadas nos dois primeiros anos do governo Dilma Rousseff. Os números são inferiores aos registrados nos dois primeiros anos de mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (117,5 mil famílias), e criticados por movimentos ligados à terra.

Em março, durante o 11º Congresso Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, em Brasília, Dilma se comprometeu a acelerar a reforma agrária. Disse que agora o governo tem condições de assentar famílias em “terras de qualidade”.

Além da meta de vistoria, Vargas disse que o governo está elaborando um novo plano nacional de reforma agrária, com prioridade na obtenção de terras para fins de desapropriação em áreas onde há concentração fundiária combinada com concentração de pobreza rural.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Broch, disse que a entidade saiu satisfeita da negociação com o governo, e que agora vai analisar as respostas dadas aos cerca de 200 pontos da pauta apresentada pelos trabalhadores rurais.

A reportagem é da Agência Brasil, adaptada pela Equipe AgriPoint.  

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EDSON LUIZ HACKER

CANOINHAS - SANTA CATARINA

EM 24/05/2013

 Esperamos q sejam terras realmente sem ocupação,e q quem recebê-las produza.
SERGIO SARETTO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 24/05/2013

O governo tem que deixar de ser hipocrita, não adianta dar terra pra quem na tem dinheiro, a terra hoje por si só não gera nenhuma riqueza. Seria mais sensato incentivar os empreendedores rurais que tem condições de investir na terra para gerar riquezas e ainda dar emprego as pessoas do campo que não tem condições de possuir sua terra. Para isso temos que acabar com a insegurança dos cartórios no pais pois ninguem tem segurança para investir pois existe uma promiscuidade na documentação de terras. Isso o governo não ve, fica criando fantasias de que uma pessoa num fundo de campo só por isso tera uma vida boa. Aliado a isso o IBAMA tem que entender que este assentado é o maior depredador de recursos naturais pois não tendo outro fonte de geração de renda vai vender a madeira, areia ou qualquer outra coisa que tiver em cima da terra, matar os animais e poluir os cursos dagua, e ninguém vai multar porque no Brasil todo miserável é coitadinho e quem trabalha é sempre mais facil de multar pois tem cpf e rg.
ARLETE ROMEIRO

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 24/05/2013

O governo não faz as mais importantes perguntas . Como  moralizar o  Incra ,como acabar com a corrupção , como planejar a assentamento  antes de desapropriar; qual é o perfil desse trabalhador rural , ..ele já trabalhou na terra , onde  oque ele fazia .

Porque o que a gente ve , eles são arrebatados por partidos politicos  nos arredores da periferias das cidades ,gente que nunca trabalhou  na roça , tipo  plantando ,arroz , feijão , ordenhando uma vaca ,uma cabra ,enfim que não tem vivencia nenhuma da lida dura da roça. Sem experiencia esse povo é jogado numa propriedade sem estar pronta a minima infra , de técnicos pra dar orientação . resultado ,  ou eles abandonam o lugar   ou alugam e ficam alguns dos 'CHEFES RECEBENDO O ALUGUEL DE PASTO POR EXEMLPO". APROVEITO PRA DENUNCIAR UM CASO DESSES , EXISTE UMA FAZENDA NO MUNICIPIO DE CAIAPONIA ,DISTANTE 3HS NO MINIMO DE VIAGEM  NUMA ESTRADA PÉSSIMA ,E SE CHOVER FORTE NÃO CHEGA NA PROPRIEDADE .ESSE IMOVEL  FOI DESAPROPRIADO PELO INCRA DE GOIAS O QUAL ERA UMA FAZENDA PRODUTIVA  ,E OS SEM TERRAS FORA ASSENTADOS   NAS CONDIÇÕES   ACIMA DESCRITA ,E HOJE O CHEFE QUE FICOU LÁ   ALUGA  A PASTAGEM PRA "VACAS DE CRIA  "     ENTÃO TEM MUITA COISA PRA MUDAR NESSE MODELO A ATUAL
CLEBER WEIMER PEREIRA

SORRISO - MATO GROSSO - PESQUISA/ENSINO

EM 23/05/2013

Não adianta nada fazer a reforma agraria. Fazem demarcações de terras, assentam o pessoal e depois que esta tudo pronto e produzindo a FUNAI desapropria as famílias  deixando o agricultor a merce das leis sem lei do Brasil.   

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