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EUA veem espaço para mais exportações de lácteos ao México

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/03/2014

2 MIN DE LEITURA

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O boom nas exportações de lácteos dos Estados Unidos ao México ainda tem espaço para crescer, de acordo com o Conselho de Exportações de Lácteos americano (USDEC), com companhias como Nestlé usando o país da América Central como base para uma área mais ampla.

Os fornecedores enviaram US$ 1,4 bilhão em produtos lácteos ao México em 2013, cerca de um quinto das exportações totais de lácteos dos Estados Unidos em valor. As exportações de lácteos dos Estados Unidos ao país aumentaram “firmemente” nos últimos anos e uma taxa similar de crescimento é esperada em 2014. O crescimento pode ser ainda maior se os preços mundiais declinarem, disse o conselho.

O representante do USDEC no México, Rodrigo Fernandez, disse que a indústria doméstica de alimentos e bebidas está se desenvolvendo a partir de um fornecedor regional, particularmente para a América Central e do Sul, por causa de sua localização geográfica. “As companhias domésticas e multinacionais de alimentos e bebidas estão cada vez mais buscando usar o México como base para servir como uma área mais ampla”.

Em janeiro, a Nestlé anunciou planos para construir uma fábrica de fórmulas infantis de US$ 350 milhões em Ocotlán, oeste do país. Cerca de 40% de seus produtos serão exportados para a América Latina e Caribe. A fábrica faz parte de um investimento mais amplo de US$ 1 bilhão da Nestlé no país nos próximos cinco anos. Isso inclui a fábrica de alimentos para animais de companhia e a expansão de suas operações de cereais.

De acordo com os dados, os Estados Unidos teve 76% de participação do mercado de importação de lácteos mexicano no ano passado e o USDEC disse que os fornecedores enfrentam pouca competição.

O México tem tradicionalmente um consumo relativamente baixo de lácteos, com muitos cidadãos vivendo abaixo da linha de pobreza. Contudo, a demanda por lácteos aumentou na última década e o país depende das importações para suprir a demanda.

Um aumento do número de pessoas na classe média, iniciativa dos governos, conscientização sobre os benefícios nutricionais dos lácteos e a expansão dos serviços alimentícios são razões para o crescimento.

“À medida que uma massa de pessoas sobe a escada econômica, podemos esperar um novo público para os lácteos dos Estados Unidos”, disse Fernandez.

Queijos, leite e misturas lácteas são categorias particularmente fortes. A participação dos Estados Unidos no mercado de importação de queijos do México cresceu de 72% em 2012 para 77% em 2013.

A reportagem é do Dairy Reporter, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint Brasil.
 

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