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EUA: valor total das exportações de lácteos deverá cair em 2015

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/09/2015

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O valor total das exportações dos produtos lácteos dos Estados Unidos deverão cair no ano fiscal de 2015, de acordo com o último relatório de previsões agrícolas trimestrais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). No ano fiscal de 2015 (de outubro de 2014 a setembro de 2015), as exportações de lácteos deverão alcançar US$ 5,8 bilhões, US$ 400 milhões a menos do que a previsão de maio de 2015, e cerca de US$ 1,6 bilhão (22%) a menos do que o recorde do ano fiscal de 2014, de US$ 7,4 bilhões. Se isso se concretizar, seria o menor valor total em um ano fiscal desde 2012. Os queijos, o leite em pó desnatado e o soro de leite dos Estados Unidos enfrentam forte competição e baixos preços em um mercado mundial fraco.

O USDA também previu que as exportações de lácteos no ano fiscal de 2016 serão de US$ 5,8 bilhões, à medida que os preços globais declinando deverão compensar os modestos ganhos nos volumes de exportação. Durante os primeiros nove meses do ano fiscal (outubro de 2014 a junho de 2015), as exportações de lácteos dos Estados Unidos tiveram um valor de US$ 4,36 bilhões, comparado com US$ 5,72 bilhões no mesmo período de 2014. Ao mesmo tempo, as importações de lácteos dos Estados Unidos no ano fiscal de 2015 deverão aumentar outros US$ 100 milhões com relação às projeções de maio, para US$ 3,6 bilhões. As importações no ano fiscal de 2016 foram estimadas em US$ 3,5 bilhões.

A previsão para as importações de queijos para o ano fiscal de 2015 foi reduzida em US$ 100 milhões com relação à previsão de maio, para US$ 1,4 bilhão. As importações de queijos foram estimadas em US$ 1,4 bilhão para o ano fiscal de 2016. As importações de lácteos para o ano fiscal de 2014 ficou em menos de US$ 3,3 bilhões, com as importações de queijos estimadas em US$ 1,2 bilhão. As importações de produtos lácteos no ano fiscal de 2013 foram estimadas em US$ 3,0 bilhões, com os queijos sendo de US$ 1,1 bilhão.

O superávit agrícola comercial dos Estados Unidos deverá cair US$ 8 bilhões no ano fiscal de 2016, para US$ 16 bilhões. Isso seria o menor superávit desde 2007. As exportações agrícolas no ano fiscal de 2016 deverão ser de US$ 138,5 bilhões, US$ 1 bilhão a menos que a previsão revisada de US$ 139,5 bilhões para o ano fiscal de 2015. As importações agrícolas dos Estados Unidos no ano fiscal de 2016 deverão ficar em um recorde de US$ 122,5 bilhões, US$ 7 bilhões a mais que no ano fiscal de 2015.

O crescimento econômico mundial deverá aumentar para 2,9% em 2015 e melhorar para 3,3% em 2016. Os Estados Unidos continuam sendo o principal motor do crescimento mundial, com o crescimento em 2015, de 2,3%, caindo levemente com relação ao de 2,4% em 2014. Os fortes indicadores do mercado de trabalho apontam para mais empregos e maiores salários em 2015, aumentando os gastos dos consumidores. Isso se refletiu em uma forte previsão de crescimento de 3% em 2016. Entretanto, a fraca demanda doméstica e o forte dólar continuarão a pressionar as exportações, apesar dos contínuos baixos preços da energia deverem de alguma forma compensar as pressões negativas.

A força econômica dos Estados Unidos está em contraste com os desafios econômicos em outros locais. Em particular, o crescimento nos países emergentes deverá ser de apenas 4% em 2015 e 2016, em contraste com a taxa média de crescimento de 6,2% durante a última década. Grande parte disso é devido à desaceleração na China, que deverá crescer 6,6% em 2015 e 6,1% em 2016, as menores taxas desde 1990.

Em grande parte direcionado por essa vitalidade econômica relativa dos Estados Unidos, o dólar tem se valorizado consideravelmente no último ano. O valor comercial real agrícola do dólar aumentou em aproximadamente 11,5% desde agosto de 2014 e deverá se manter relativamente alto durante 2015 e 2016. As taxas de juros dos Estados Unidos deverão começar a aumentar no final de 2015, apesar de lentamente, enquanto as taxas deverão se manter em níveis baixos em outros locais. Isso torna os Estados Unidos um destino relativamente atraente para investidores financeiros e de negócios e coloca mais pressão de alta no valor do dólar.

Para ler o relatório completo (em inglês), clique aqui: https://www.ers.usda.gov/media/1893531/ag-trade-file.pdf.

A reportagem é do Dairy Herd Management, traduzida pela Equipe MilkPoint.

 

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