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EUA: estabilidade nas exportações de lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/01/2015

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Em novembro, os exportadores dos Estados Unidos focaram no Hemisfério Ocidental, compensando a desaceleração nos envios à Ásia. As exportações para México aumentaram em 15% com relação ao ano anterior e os envios à América do Sul alcançaram US$ 30 milhões pela primeira vez, devido principalmente às vendas para Peru, Brasil e Colômbia. As vendas ao Caribe foram as maiores em 18 meses. Ao mesmo tempo, as exportações ao Sudeste da Ásia e à China foram as menores desde o início de 2013 e os envios à região do Oriente Médio e Norte da África (MENA) caíram em 66% com relação ao ano anterior.

No total, os exportadores enviaram 147.879 toneladas de leite em pó, queijos, gordura, soro de leite e lactose em novembro, 7% a menos que no ano anterior, mas apenas 1% a menos que em outubro (em uma base média diária).

As exportações totais tiveram o valor de US$ 500,5 milhões em novembro, 14% a menos que no ano anterior e cerca do mesmo valor que em outubro (média diária). Isso levou as vendas até esse mês nos Estados Unidos para US$ 6,63 bilhões, 9% a mais que em 2013.

As exportações de leite em pó desnatado foram de 42.614 toneladas, 7% a menos que em novembro, mas uma melhora com relação às exportações em agosto e setembro. Mais da metade das vendas foi para o México, que comprou 75% a mais do que no ano anterior. Entretanto, as vendas ao Sudeste da Ásia foram de apenas 10.048 toneladas, o menor valor em dois anos, e as exportações à China e à MENA foram apenas uma parte dos volumes do ano anterior.

As exportações de queijos caíram pelo quinto mês consecutivo, passando para 24.536 toneladas, 13% a menos que no ano anterior. O México foi o principal mercado de queijos dos Estados Unidos em novembro, comprando 5.825 toneladas, mais que as 4.948 toneladas que foram enviadas à Coreia do Sul.

As exportações de soro de leite doce (o não-desmineralizado) continuaram baixas. O volume de novembro caiu 17% com relação ao ano anterior e o menor em quase dois anos. Isso contrasta com as vendas de concentrado de proteína do soro do leite, que aumentaram em 11% com relação ao ano anterior e de isolado de proteína do soro do leite, que aumentaram em 40%.

As exportações de manteiga melhoraram nos últimos meses, mas em 2.749 toneladas ainda foram 77% menores que no ano anterior. O México foi o maior consumidor, seguido pelo Irã.

As exportações dos Estados Unidos (em um total de sólidos do leite) foram equivalente a 14% da produção de sólidos do leite do país em novembro. As importações foram equivalentes a 3,5% da produção.

Os dados são do Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC).

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