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EUA: DFA prevê futuro brilhante para lácteos devido à Parceria Trans-Pacífico (TPP)

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/04/2016

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A Parceria Trans-Pacífico (TPP) criará novas oportunidades de exportação para os lácteos dos Estados Unidos ao Vietnã. Pelo acordo da TPP, todas as tarifas do Vietnã sobre os produtos lácteos (que alcançam até 20%) serão completamente eliminadas dentro de cinco anos. As tarifas sobre queijos, leite em pó e soro de leite serão imediatamente removidas.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) citou o Vietnã como “um dos mercados de mais rápido crescimento para os produtos alimentícios e agrícolas dos Estados Unidos, com as exportações americanas totalizando US$ 2,3 bilhões em 2015”, 357% de aumento com relação a 2007.

Os produtos lácteos são atualmente o quinto maior setor de exportação dos Estados Unidos ao Vietnã, com exportações de US$ 168 milhões em 2015. “À medida que cresce a renda do Vietnã, também cresce o mercado e a demanda por lácteos”, disse a diretora de assuntos internacionais da Associação Internacional de Alimentos Lácteos (IDFA), Beth Hughes. “Atualmente, estamos exportando muito leite em pó desnatado, soro de leite e fórmulas”, disse ela. “Estamos também começando a exportar mais queijos”, completou Hughes.

O Vietnã, membro da Zona de Livre Comércio da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), concluiu acordos de livre comércio com concorrentes importantes dos Estados Unidos, como Austrália, Chile, Coreia e Nova Zelândia. A tarifa média do Vietnã sobre os produtos agrícolas é de 16%, enquanto a tarifa média dos Estados Unidos é de 5%.

Pela TPP, o Vietnã reduzirá e eventualmente eliminará as tarifas sobre uma série de produtos alimentícios e agrícolas, ajudando a colocar as exportações dos Estados Unidos em um nível de igualdade e dando ao país uma vantagem com relação aos concorrentes que não estão na TPP.

A medida que removerá as tarifas sobre os produtos lácteos “apoiará o contínuo crescimento da robusta indústria de lácteos dos Estados Unidos”, escreveram a IDFA, a Federação Nacional dos Produtores de Leite (NMPF) e o Conselho de Exportações de Lácteos (USDEC) em uma carta enviada ao Congresso em abril de 2016. “Uma vez que a TPP esteja totalmente completa e ratificada e essas tarifas forem removidas aos poucos ou eliminadas, os Estados Unidos serão capazes de competir com outros países”.

Além das tarifas, o acordo da TPP também direciona as barreiras comerciais não tarifárias incluindo medidas sanitárias e fitossanitárias. “Acredito em um futuro brilhante para os lácteos dos Estados Unidos no Vietnã”, disse Hughes.

Leia também:

Como os acordos de livre comércio impulsionaram as exportações de lácteos dos EUA a seis países

EUA, Japão e mais 10 países assinam Acordo Transpacífico

As informações são do Dairy Reporter.


 

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LUCIANO SANDRIN

CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/05/2016

Obrigado pelas suas considerações.

Acredito que elas sejam pertinentes, sim.

Abç
ROBERTO JANK JR.

DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/04/2016

Luciano, não sou analista mas arrisco:

Ao contrario da NZ, principal fonte de leite comercializado na Asia, os EUA tem enorme capacidade de crescimento da produção se houver viabilidade comercial. O acordo tem impacto negativo para o Brasil na medida em que aumenta o volume de leite mundial e pressiona as margens da NZ, um país totalmente dependente da exportação de leite, mas com pequena capacidade de crescimento da produção. Acredito que a NZ com demanda forte se traduz em preços mundiais mais altos.

abs
LUCIANO SANDRIN

CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/04/2016

Algum analista arriscaria uma opinião se isso poderá ter algum impacto sobre o preço do leite para nós, produtores no Brasil?

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