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EUA ameaçam Nova Zelândia no mercado de exportações de lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/09/2013

3 MIN DE LEITURA

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Isso não acontecerá da noite para o dia, mas o mercado de exportações de lácteos dos Estados Unidos irá cada vez mais competir com o mercado de exportações da Nova Zelândia, de acordo com o analista do Rabobank, Tim Hunt.

O estrategista de Nova York, que lidera uma equipe de 12 analistas do setor de lácteos que fazem relatórios do Rabobank sobre o estado da indústria global de lácteos e as projeções para o futuro, fez uma apresentação ao Rabobank da Nova Zelândia no Tempero Centre no mês passado.

“O surgimento do caçador: a reorientação da indústria de lácteos dos Estados Unidos e as implicações para a Nova Zelândia” foi uma visão fascinante sobre o surgimento da indústria exportadora de lácteos americana no mercado global e como isso afetará o sucesso da Nova Zelândia.

Hunt disse que embora os consumidores de todo o mundo ainda tenham uma grande ligação com os produtos lácteos neozelandeses e uma “crença mítica” sobre a qualidade dos produtos, o pensamento dos produtores dos Estados Unidos tem recentemente levado a uma mudança no paradigma.

Um grupo de produtores de Washington que recentemente visitou a Nova Zelândia reportou sua surpresa de que não se tratava da região de baixo custo de produção que costumava ser – em 2012, os custos foram mais ou menos os mesmos para a produção de leite na Nova Zelândia e na Califórnia, nem como no meio-oeste dos Estados Unidos – e eles acreditavam que tinham o que precisava para dar à Nova Zelândia um destino para seu dinheiro.

Os Estados Unidos é o terceiro maior produtor de leite, com 90 bilhões de litros produzidos anualmente (cinco vezes a produção da Nova Zelândia), que é responsável por cerca de 15% da oferta global. Os Estados Unidos têm 100.000 fazendas leiteiras e os números de vacas aumentaram dramaticamente – fazendas com mais de 1000 vacas representam 50% da produção de leite dos Estados Unidos, mais que os 25% da década anterior.

As fazendas dos Estados Unidos são designadas ao mercado doméstico, que tem desacelerado nos últimos anos: o mercado de leite fluido está estagnado ou declinando, o de queijos está crescendo, mas desacelerando e o de iogurtes está estável, mas somente representa uma pequena porção do mercado.

O "boom" nos preços das commodities levou a um aumento nos preços internacionais acima dos preços domésticos e, como resultado, a competitividade de custos aumentou e as exportações cresceram. Em 2012, os Estados Unidos exportaram 500.000 toneladas de leite em pó e soro – 10% de toda a produção dos Estados Unidos e o número está aumentando.

“Os Estados Unidos costumavam ser ‘a caça’ – todos queriam um pedaço desse mercado. Agora, as coisas mudaram; os produtores dos Estados Unidos encontraram no mercado de exportação um local atrativo para participar”.

Entretanto, os Estados Unidos estão enfrentando alguns desafios para se ajustar ao mercado mundial. “Como a indústria foi estabelecida para servir o mercado doméstico, eles têm plantas erradas, os produtos errados, regulamentações desafiadoras, fracas relações com os clientes estrangeiros e baixo acesso a vários importantes mercados”.

“As circunstâncias mais difíceis para a indústria de lácteos mudar incluem acordos de livre comércio, a Federal Milk Marker Order, que torna mais difícil competir no mercado externo, e equilibrar os requerimentos do mercado doméstico e externo. Entretanto, estão sendo feitos progressos. As plantas estão sendo mexidas para fabricar produtos de exportação, novas plantas estão sendo construídas para servir os mercados externos, novas gestões da indústria estão sendo executadas, o acesso ao mercado está melhorando e a relação com os clientes estrangeiros estão sendo fortalecidas”.

Houve fortes implicações para a indústria de exportação da Nova Zelândia e o país precisa trabalhar se quiser manter seu lugar como “padrão ouro” na oferta internacional, disse ele. “A vantagem de custos nas fazendas da Nova Zelândia já caiu faz tempo; os preços premium para exportações e as eficiências na cadeia de fornecimento após a fazenda são agora chaves para a lucratividade rural da Nova Zelândia. A Nova Zelândia é agora ‘a caça’. Outros mercados estão tentando replicar nosso sucesso. Em alguma extensão, os Estados Unidos operarão junto com a indústria da Nova Zelândia e também irão cada vez mais competir cabeça com cabeça. Manter a margem da Nova Zelândia no processamento e na comercialização após a fazenda será crucial para sustentar os retornos aos produtores”.

A matéria é do https://www.stuff.co.nz, traduzidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
 

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MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 09/09/2013

Caro Ronaldo,



Que bom que andas bem informado. Deverias também ler:



resources.dairynz.co.nz/DownloadResource.aspx?id=788





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/09/2013

Prezado Michel Valter Kazanovski: Pois é. E o que poderemos dizer, então, dos que produzem menos de dois mil litros de leite/dia, que são a grande maioria dos produtores  de leite brasileiros?

A concentração da produção em poucas mãos é fenômeno mundial que, agora, vem nos atingir em cheio. Sem escala de produção, quem sobreviverá?

Deflui daí que, os que insistirem no pasto, nos rebanhos de baixa produtividade individual, nas soluções mais imediatas (para não dizer mais fáceis) estarão, todos, sepultados.

Por isso, a discussão sobre o sistema de produção não é inócua quanto tentam anunciar. É, sim, de suma importância, não só para o futuro individual das propriedade, mas, também, para o da cadeia produtiva do leite.

Adotar sistemas mais produtivos e tecnificados (lucro só não adianta) é o que o futuro nos exigirá.

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com

RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/09/2013

Caro Michel,



Eu li estas mesmas informações que você postou na Hoard's Dairyman.
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 09/09/2013

Caro Ronaldo,



Não se trata de uma discussão sobre o sistema de produção. O sistema adotado pelos americanos é altamente eficiente em produzir leite, porém demanda um investimento em capital gigantesco para tal. A grande maioria dos produtores não tem capacidade de alavancar tais recursos. Os produtores familiares sairão de seus piquetes de pasto e passaram a produzir em barracões confinados em um tempo em que não havia muita produção mundo afora. Não havia concorrência. Hoje a situação é muito diferente. Eles continuam a ser muito eficientes em produzir leite, mas o sistema de produção adotado por eles foi um monstro que engoliu a grande maioria dos produtores. Hoje para diluir os custos da terra, mão de obra e demais investimentos é necessário muitas vacas e que elas produzam muito leite. Economia de escala.

Vamos citar um exemplo simples em relação ao Brasil. Uma fazenda mineira tradicional com uma família, marido e mulher mais dois empregados ou filhos produz quanto leite por dia? Em um sistema intensivo a pasto de larga escala, com recria terceirizada e sistemas de automação de manejo esses 4 indivíduos dão conta de 500 vacas, ou uma produção de quase 1.000.000 de litros por operador ano. Qual é o impacto do custo da mão de obra nesse sistema?

Vou citar dois exemplos da mudança que a cadeia produtiva do leite tem sofrido. Os neozelandeses na Bahia e os argentinos no Uruguai. São duas mega fazendas, uma com sistema a pasto e outra confinamento. Qual a semelhança entre as duas? INVESTIDORES. Pessoas que não estão na fazenda mas que colocam seu dinheiro em mega projetos que manejam com alta eficiência os recursos disponíveis garantindo a eles retornos superiores aos obtidos em investimentos tradicionais como ações. Principalmente em uma época de alto risco de investimento, Eike Batista e Petrobras são exemplo de empresas onde seus acionistas viram seu dinheiro virar pó. Captar recursos para adquirir milhares de hectares e colocar milhares de vacas produzindo hoje é mais fácil que tirar doce de criança.

Que isso vai acontecer e que os ineficientes produtores, sejam americanos ou brasileiros, independente do sistema adotado, irão desaparecer não há dúvida, doa a quem doer. Isso vai levar alguns anos mais, muito menos para os americanos. O que isso tem a ver com o titulo desse artigo é que eles antes de serem grandes players no mercado mundial uma grande transformação na sua cadeia produtiva terá de ocorrer. Isso não acontece da noite para o dia. Portanto qualquer previsão feita hoje não passa de um tiro no escuro.
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 06/09/2013

Os americanos tem espaço para crescer?  Para onde estão indo?



Eles não estão muito mais do que uma década longe do tamanho médio do rebanho ser de 500 vacas com menos de 20.000 produtores de leite para lidar com as 9,5 milhões de vacas que tem hoje. Isso são mais de 30.000 explorações leiteiras que irão desaparecer (60% do total), mesmo com oportunidades de crescimento abundantes.

A volatilidade dos preços, disparada do custo de produção e os riscos financeiros são propensos a continuar para os produtores de leite. Para manter a viabilidade financeira e estabilidade de renda, o tamanho dos rebanhos terá de crescer. Para ter certeza, nem todos, produtores de 50 vacas com o seu celeiro vermelho, silo e pastagens vão embora. Mas, como já vimos, mais e mais produtores estão achando impossível alavancar a dívida necessária para expansão e automação que a economia de escala necessita.



Uma situação muito semelhante a esta ocorreu nos Estados Unidos com a produção de frangos na década de 70 e 80. Naquela época um massivo processo de integração exclui os produtores da produção que passou a ser controlada por alguns poucos investidores. Hoje a indústria controla toda a cadeia. A questão é se o leite tomará o mesmo rumo de verticalização e o quanto isso irá impactar nos demais produtores mundiais?
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/09/2013

Caro Michel,



O problema não está no sistema de produção adotado, está em ser pequeno. Se você acredita que os produtores de 2000 litros estão com os dias contados por confinarem suas vacas, pode incluir os que produzem em semi-confinamento e os que produzem a pasto nesta lista, a não ser que estes optem por produção de leite orgânico. Lembre-se; o pau que bate em Chico é o mesmo que bate em Francisco.



Um abraço



Ronaldo
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 04/09/2013

Os americanos serão sim um dos grandes exportadores de leite no futuro, mas duvido que alcançaram o mesmo nível de domínio sobre o mercado quanto os neozelandeses alcançaram.

A questão estrutural da produção neozelandesa, citada pelo Roberto, coloca a NZ sim para trás no mercado mundial. Não por incapacidade de concorrer com outros produtores, mas por não poder mais atende-los. A demanda mundial é crescente e eles estão com dificuldades de aumentar sua produção sem comprometer seu sistema e seu custo. O país é uma ilha vulcânica.

O futuro do mercado internacional do leite é uma divisão da grande fatia abocanhada pelos neozelandês por muitos anos com outros produtores mundiais. Entram neste mercado não somente os EUA, mas também o sul da América do Sul, que deve se tornar, muito em breve, um dos grandes clusters de produção leiteira mundial, os países europeus sem seu sistema de cotas, e outros mais. De qualquer maneira a Nova Zelândia ainda por muitos anos terá uma grande participação neste mercado, garantindo a continuidade da sua produção, que por sinal vem crescendo sobre áreas principalmente antes ocupadas pela ovinocultura e com a expansão da irrigação na ilha sul.

Quanto aos EUA novamente, seu modelo de produção será baseado em um número muito reduzido de produtores, com grandes rebanhos afim de maximizar a eficiência do uso das instalações, da mão de obra e do transporte. Os pequenos rebanhos de 170 vacas citados terão o mesmo destino do produtor de menos de 200 litros brasileiro. Sobreviverão poucos produtores que atendem nichos de mercado, como de leite orgânico. Eu presenciei o desaparecimento dos produtores familiares na região de maior tradição no leite, Wisconsin, quando lá vivi. Segundo relatos de colegas que por lá estão a coisa piorou muito de lá para cá. Esse é o destino daqueles que optam por trabalhar em um sistema com alto custo operacional.

Para quem acha que no Brasil as coisas serão diferentes, me arrisco a fazer uma previsão. Em 2030 teremos menos de 100.000 produtores. Se consideras tranquilo em sua poltrona com seus 2000 e poucos litros por dia a ponto de tirar um cochilo, te espertas pois o trem pode passar bem antes do horário previsto.
SÉRGIOBARONE

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 04/09/2013

Prezados debatedores,

considero o artigo publicado uma preciosidade para quem está disposto a continuar investido e, como no meu caso, sobrevivendo, mesmo que indiretamente, dos produtores de leite no Brasil. Vejo como uma oportunidade de aprendermos com as dificuldades dos outros, no caso o tamanho do problema que esta no retrovisor do carro da frente, no caso a NZ deve estar muito preocupada com os EUA.

  Entendo que o modelo NZ demostra que, se ainda não chegou ao limite, encontra-se muito próximo, e que os custos, tanto de um como de outro, estão pressionando muito, criando uma necessidade de mudança nos mercados.

  Afinal e nós com isto??!! Vejo que também temos pela frente uma grande mudança, sejam nos modelos de produção do leite em si, como nos modelos industrias e de gestão do nosso negócio. Porém ainda não temos profissionais devidamente capacitados em quantidade para atendermos às necessidades futuras. Sinto que muitos produtores não terão condições de "esperar" o surgimento de profissionais para que possam juntos caminhar nestes novos tempos e caminhos.

  Um bom dia a todos!!
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/09/2013

Caro Michel,



O rebanho americano tem em média 170 vacas por fazenda, bem menor que o rebanho médio da NZ.
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/09/2013

Caro Michel,



Quem está aparecendo bem grande no retrovisor da NZ são os EUA e não o contrário.  
FLAVIO SUGUIMOTO

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/09/2013

O X da questão não é quem vai ser o maior exportador, o Brasil é o maior produtor e exportador do mundo em vários produtos, porém não capitaliza essa vantagem por N motivos.



A grande questão que o Roberto Jank Jr. ressaltou é que no sistema produtivo neo-zelandês pode estar chegando no limite de expansão.



Agora qual deve ser o caminho? Manter o sistema e a margem de lucro? Mudar de sistema e mudar a planilha de custos? Essa é uma pergunta que muitas empresas (produtores de leite também) devem se fazer quando o sistema que adota chega a um limite. Nem sempre crescer é o melhor caminho...
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/09/2013

Prezado Michel Valter Kazanovski: Não é preciso ser mago ou ter bola de cristal para prever que os Estados Unidos serão, em um curto espaço de tempo, os maiores exportadores de leite do mundo, superando a Nova Zelândia,  mesmo que "olhando para fora da janela traseira" do veículo.

Todos estes percalços que você aponta são bem mais factíveis de serem suplantados que a Nova Zelândia ampliar seu volume a ponto de impedir que a massa leiteira estadunidense a ultrapasse no mercado internacional.

Por óbvio, nada de tão grandioso acontece da noite para o dia, mas como já externei em intervenções anteriores sobre o tema, isto não acontecerá em mais que uns cinco anos (se muito).

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com

MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 03/09/2013

A elevação do custo operacional faz com que os americanos tenham que aumentar o tamanho do rebanho em 60% por década afim de conseguir o mesmo lucro. Eles estão perdendo 50% dos rebanhos a cada década, hoje o número de vacas estimado para sustentar uma família é 200. A previsão para os próximos 20 a 30 anos seja um número de 9.000 rebanhos com 1000 vacas ou mais. Os produtores tem um grande desafio quanto a disponibilidade e regulamentação do uso da água, proximidade e capacidade de produzir a própria comida, riscos climáticos, políticas ambientais, disponibilidade de mão de obra. Além disso eles ainda não tem os produtos que o mercado mundial demanda.

Não há duvida que eles atenderam mercados mundiais em crescimento, mas não vai ser da noite para o dia.



Prever o futuro é como dirigir um carro com os olhos vendados, seguindo as instruções de alguém olhando para fora da janela traseira (Dr. Gordon Jones, Monsanto).
ROBERTO JANK JR.

DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/09/2013

Isso mostra que a NZ, como preço prometido acima de NZ$ 7,00 nessa estação de produção, não é mais competitiva frente aos EUA (U$ 19/cwt) , nem mesmo ao Brasil (R$ 1,08 ou U$ 0,45/litro). Será um fato conjuntural ou estrutural? Minha opinião é que é estrutural: a NZ acrescenta custos quando aumenta a produção de leite marginal e não consegue produzir os 20 bi de litros anuais sem encarecer o produto.

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