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Diante da acusação, BRF solicita análises de contraprova junto a laboratórios credenciados ao Mapa

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/06/2013

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Após suspensão da venda de dois lotes do leite UHT "desnatado, rico em cálcio", da marca Batavo pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, após análises laboratoriais comprovarem a presença da substância formaldeído (formol) em quatro unidades dos lotes TT/04/DP e TT/04/ER", a BRF informa que solicitou testes de contraprova com amostras dos lotes em que a contaminação foi detectada em um laboratório credenciado pelo Ministério da Agricultura (Mapa).

Segundo a matéria divulgada pela Infoglobo, o vice-presidente de Assuntos Corporativos da BRF, Wilson Mello, disse ao GLOBO que, no sábado, foram realizados testes de contraprova pela empresa nos dois lotes citados pelo MP paranaense e que nas três análises feitas pela BRF o resultado para a presença de formol foi negativo.

De acordo com a reportagem, o Vice-presidente da BRF afirma: "Estamos tranquilos. Não há qualquer problema. Acreditamos que o que houve foi uma falha metodológica ou análitica do laboratório que realizou o teste para a vigilância sanitária paranaense - afirma". Segundo ele, como os testes são qualitativos, a calibragem do equipamento e o conhecimento técnico podem influenciar no resultado. Ele explicou que, como o leite em questão é enriquecido com cálcio, não é difícil acontecer uma falha na análise.

"Um leite integral que tenha formol, ficará marrom ao ser exposto a determinado reagente. O leite com cálcio, mesmo sem formol, também terá coloração marrom", explica Mello, acrescentando que, para contra-prova, a BRF protocolou junto ao Lacen novas análises.

De acordo com Mello, toda a produção da Batavo da fábrica localizada no município gaúcho de Teotônia é destinada apenas ao mercado paranaense.

A reportagem diz que a Promotoria de Justiça do Paraná, além de determinar o recolhimento dos lotes comprometidos do comércio, orienta as pessoas que tenham comprado o leite desnatado Batavo enriquecido com cálcio, que não consumam e que encaminhem o produto à Promotoria de Defesa do Consumidor do Paraná.


As informações são da Infoglobo Comunicação e Participações S.A., resumidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.

Clique aqui para ler a matéria na íntegra.


 

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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/07/2013

Prezado Ronaldo Carvalho Santos: A saída seria que algum consumidor, diretamente envolvido e que comprove ter adquirido um destes produtos sob suspeita, acionasse, na Justiça, a Empresa, com um pedido de perdas e danos.

Ela seria considerada culpada, já que admitiu a culpa perante o Ministério Público e teria que indenizar a todos os que foram lesados.

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
RONALDO CARVALHO SANTOS

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 11/07/2013

Entendi , mas me atordoei. O produto poderia ter levado ou concorrido para levar Consumidor ao Óbito.O Termo de Ajustamento de Conduta, em tese oferecido, e aceito, evita  então pela promessa de não voltar a periclitar a vida humana, tramitação processual de estilo, para os fins de enquadrar Infractores  nos dispositivos legais. Como pode o Consumidor pelo menos tentar que, haja punição , de fato? Bem que nem tudo está perdido, Dr. Guilherme. Ainda podemos contar com gente da cultura dos Mello Franco que tenho certeza,  continuará a se interessar a esclarecer-nos, do de como,  é necessário   estarmos em alerta. Realmente um absurdo Dr.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/07/2013

Prezado Ronaldo Carvalho Santos: O Termo de Ajustamento de Conduta não é nenhum atenuante, em nada isentando a empresa em searas criminais. O que ele evita é o ajuizamento de uma ação civil pública em detrimento dela, com as consequentes multas e apenações legais. Seria, a grosso modo, como se uma "suspensão condicional de pena". Em caso de descumprimento, perde o valor e passa a constituir título executivo, reconhecido pelo Poder Judiciário como válido.

Mas, é claro que a Empresa vai, em tese, cumprir as determinações nele constantes (o problema é a vigilância sobre o pacto que, sabemos nós, é muito deficitária), pois as penas costumam ser muito pesadas.  Este é o problema principal - promete-se não fazer mais tal atitude, zelar para que o sinistro não volte a acontecer e, só isto.

Fica, portanto, muito fácil para o infrator, não é mesmo? Basta não repetir (ou não deixar vazar a informação da repetição) para que nada lhe aconteça.

Para mim, como produtor e Advogado, um absurdo. Mas, se o mecanismo existe e é legal, fazer o quê? Repito, coisas de Brasil.

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=  
RONALDO CARVALHO SANTOS

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 10/07/2013

Pode o TAC ser usado até como circunstancia atenuante,   se entendido pelo Judiciário. Mas não isenta na capitulação em Crime contra a Saúde Pública e Subtrair Substancia Alimentícia em Produto destinado a Alimentação Humana. A mea culpa se mais não fora, por si não extingue a conduta criminosa. Continuemos a insistir, e isto poderá ser de valia para produção de prova, contra a omissão dos responsáveis em determinar todas as  ações, autuando, suspendendo  o SIF, com os cuidados para que, não hajam falhas processuais, de modo a negligencia resultar em Nulidade. Esgotadas as Providencias Administrativas , esperamos que o Consumidor seja informado, ato contínuo da remessa dos Autos Conclusos, ao Ministério Público de Competência. Seria  ,de pertinência que todos acompanhassem o desenrolar deste assunto.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/07/2013

Prezado Ronaldo Carvalho Santos: Não. A Empresa admitiu a culpa e firmou um TAC - Termo de Ajustamento de Conduta, com o Ministério Público do Paraná, para que atitudes como esta não se repitam.

Em resumo, aceitou o "mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa" e ficou só nisto mesmo. Coisas de Brasil.

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA -  MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
RONALDO CARVALHO SANTOS

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 09/07/2013

É urgente e , os consumidores clamam ao , Ministério Público de Competência , medidas de alcance necessárias para que sejam informados da Defesa da Empresa, que solicitou Exame de Contraprova. Foi realizado ? e os resultados?. Pode o Milkpoint ajudar no Pleito ?
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/07/2013

Prezado Wilson Veloso: Parece que você não leu minha última postagem. A BRF reconheceu seu erro e assinou um Termo de Ajustamento de Conduta, com o Ministério Público do Paraná, se comprometendo a reparar a situação. Portanto, a culpa foi mesmo do laticínio e, não, do laboratório.

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
WILSON VELOSO

MANTENA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 29/06/2013

Companheiro Guilherme, respeito seu ponto de vista; mas um laboratório soltar um boletim deste mancha em segundos a imagem de um laticínio ou poderia ser um produtor, vai demoras tempo para o laticínio recuperar sua imagem que foi manchada em segundos; se fosse um laticínio de pequeno porte o equivoco poderia até tira-lo de circulação. Uma nota desta é como um médico dar um laudo de câncer a um paciente e depois falar que o laboratório simplesmente errou e pediste desculpas.

O mínimo que o laboratório deveria fazer é reconhecer sua falha e pedir desculpas, mais será que o laboratório estaria disposto a arcar com prejuízo financeiro, moral do laticínio ou produtor? Pedir desculpas é fácil, mas as consequências podem ser trágicas.

Podemos perceber como a imagem do laticínio ficou ferida aqui mesmo no campo de notas do milk Point, os dois colegas Alex e Edison, postaram sua opinião, só falaram do laticínio, ninguém questiona a análise dos laboratórios, porque acreditamos na seriedade dos laboratórios, e como sempre os laticínios e produtores são os patinho feio da história.

Nos produtores recebemos as análises do nosso leite todos os meses e confiamos no que os laboratórios nos passam e trabalhamos com estes resultado, o problema é que a grande maiorias dos produtores não tem conhecimento e nem condições de realizar uma contra prova de suas análise e o laticínio corta no preço do nosso leite, ficamos no prejuízo e pronto.

Gostaria que os laboratórios do Brasil tivessem mais cautela quando publicar os resultados das análises, mesmo que sejam simples e corriqueiras, porque um resultado equivocado pode nos trazer um transtorno muito grande e as vezes fatal tanto para produtores como para laticínios.


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/06/2013

Prezado Wilson Veloso: A BRF já voltou atrás, admitiu o erro e assinou um TAC - Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público do Paraná. Como se vê, as coisas não são bem assim como você pensou.

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/06/2013

Prezado Wilson Veloso: Dificilmente um laboratório credenciado vai cometer um erro tão primário como o que descreve o Senhor Wilson Melo. Notadamente, análises deste padrão são corriqueiras, o que significa capacitação técnica das entidades laboratoriais para este tipo de estudo. Destarte, levando-se, ainda, em conta que a Empresa sempre tentará justificar deslizes como este, objetivando, simplesmente, eximir-se da culpa, vejo com muita ressalva as afirmativas expendidas por este alto funcionário da mesma, flagrada em delito contra a saúde pública.

Por lado outro, há que entender-se que a ação do Ministério Público, via de regra, não é leviana ao ponto de fomentar acusação se a mesma não for cabível.

Até prova substancial em contrário - e, não, simples defesa em matéria jornalística - acredito na existência de fraude na composição do leite, ainda que levemos em conta a possibilidade viável de falha humana, como já vimos acontecer algumas vezes (recentemente, caso achocolatado Toddynho).

Por isso, não se pode, só por estas assertivas, oriundas da própria empresa envolvida, como você quis fazer valer, creditar o erro, simplesmente, ao laboratório.

Melhor apuração precisa ser efetivada antes de tomarmos qualquer partido, seja a favor de quem quer que seja.

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
WILSON VELOSO

MANTENA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/06/2013

É inadmissível um erro deste em um laboratório MP, se o laticínio não corre atrás do prejuízo, sua marca estaria na lama, será que este foi o único erro nesta dimensão deste laboratório? Será que este foi o único laboratório no Brasilque ocorreu este equivoco? É difícil trabalhar sério no Brasil.
ALEX CAMPOS MACHADO

UBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 26/06/2013

Tanto trabalho no campo para gerar qualidade no leite, e tanta falta de respeito ao consumidor, (vergonha)
EDISON ANTONIO PIN

DOIS VIZINHOS - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 26/06/2013

A contribuição do milkpoint ao leite é de suma importância. Vide mais

este escândalo que envolve a indústria láctea. Mais uma prova

de que "tamanho não é documento". Obrigado milkpoint.

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