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Conaprole aumenta preço do leite destacando recuperação do mercado lácteo

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/11/2016

2 MIN DE LEITURA

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conaprole - preços dos lácteos A recuperação do mercado lácteo começa a ser vislumbrada, especialmente a partir do forte aumento nos preços de venda do último leilão da Fonterra. Isso abre uma esperança de que a etapa comercial mais crítica do setor leiteiro começa a ficar para trás.

Nesse contexto, a Conaprole (Cooperativa Nacional dos Produtores de Leite do Uruguai) subiu em 17% os preços básicos pagos aos produtores pelo leite recebido em outubro, segundo confirmaram o diretor da cooperativa, Alejandro Pérez Viazzi, e o presidente da Associação Nacional de Produtores de Leite (ANPL), Rodolfo Braga.

O aumento se explica porque os bônus especiais outorgados pela cooperativa foram incorporados ao preço do leite. Esse valor adicional foi entregue durante os meses de maio e junho, com a finalidade de melhorar os baixos preços que recebiam os produtores nesse momento. Essa assistência se estendeu para os meses de julho e agosto e, finalmente, a setembro.

Esses bônus tinham por finalidade ajudar os produtores que estavam passando por dificuldades, devido à queda de preços de mais de dois anos, somado à perda na produção de leite - não somente por aspectos financeiros, mas também, por condições de clima, disse o diretor da Conaprole.

Dessa maneira, conseguiu-se um aumento de 17% no preço básico que se paga aos produtores de leite, mantendo-se 9% de bonificação no inverno/verão. Em média, os produtores receberão um valor aproximado de 9,06 pesos (US$ 0,31) por litro para os envios que tenham 3,6% de gordura e 3,34% de proteína. Isso representa um aumento de 3,2%. Os sócios da cooperativa que obtêm 19% de qualidade e contam com um respaldo de 100% de capital lácteo, receberão um valor estimado de 9,19 pesos (US$ 0,319) por litro.

Essa é uma boa notícia para os produtores junto ao aumento da Fonterra (referência no setor de lácteos) e marca um sinal de estabilidade no mercado - embora a Conaprole deva seguir fixando o preço mês a mês, disse Pérez Viazzi.

Por outro lado, Braga admitiu que a recuperação dos preços da Fonterra foi muito positiva e “surpreendeu a todos, porque não se esperava uma variação dessa magnitude”. Ele exemplificou com o aumento de 19,8% no leite em pó integral, que se aproxima dos US$ 3.500 a tonelada, o que dá mais tranquilidade para chegar ao equilíbrio com os custos de produção.

“A Conaprole tem vendida sua produção até o final do ano, mas certamente, os melhores preços de negócios para mais adiante permitirão recuperar um preço que até agora estava muito baixo”, disse Braga.

As informações são do El Observador, traduzidas pela Equipe MilkPoint.
 

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SÉRGIO DIAS DE CASTRO

CAMPANHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/11/2016

O que notamos com relação a produção de leite não somente no Brasil, mas na América latina é uma falta de política séria voltada ao setor leiteiro. Precisamos de mais segurança para produzirmos leite, e leite de qualidade. Vivemos em uma insegurança constante, pois se investimos na produção de leite, o mercado não nos oferece segurança , e muitas vezes não conseguimos pagar a conta. Se não investimos, nós é que ficamos fora do mercado. Deveria o governo interferir através dos órgãos competente  para que não haja essa instabilidade, ora preços muito alto, ora preços que não cobre os  custos. Fique ai a sugestão.
JOSÉ CARLOS AZEVEDO

CAMPOS DOS GOYTACAZES - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/11/2016

Bom dia:

Todo esforço no sentido de aumentar as nossas possibilidades de vizualizar condições de produção leiteira, é bem vindo. Tomara que por aqui também nossas Associações que tratam da comercialização do LEITE consigam a melhoria esperada. Tomara, chegou o momento em nosso país. Os insumos estão alcançando a hora da morte e temos que livrar das mazelas, produzindo o suficiente para poder comprar os produtos cada vez, verdadeiramente, melhores. Oxalá!!!
PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVA

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/11/2016

Tá bom. Trata-se de uma Cooperativa Nacional, é no Uruguai, mas, vou aproveitar a dica para comentar:

se o produtor ficar esperando que alguém, algum comprador, alguém, lhe faça o favor de aumentar o preço do seu leite, vai continuar sempre estressado e vulnerável.



Contrato indexado, gente, contrato indexado. Negociado na época certa, Março/Abril/ Maio, e com validade de 12 a 24 meses.



Fazemos isso na APLISI há 15 anos. Resultado: mais de 80 associados, 60 mil litros/dia e enorme potencial de crescimento.



Nào dava pra ficar quieto. A nossa missão, da APLISI, é ajudar o produtor aonde ele esteja.

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