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Califórnia restringe poluentes oriundos de flatulência de vacas e emissões de diesel

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/09/2016

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A Califórnia tomou medidas nesta segunda-feira para restringir os poluentes de ar de origens diversas como caminhões movidos a diesel e flatulência de vacas, no mais recente esforço do Estado mais populoso dos Estados Unidos para reduzir as emissões que levam à mudança do clima.

Seguindo um projeto de lei assinado na segunda-feira pelo governador democrata Jerry Brown, o Estado irá reduzir as emissões de metano por vacas leiteiras e outros animais em 40 por cento, e o carbono negro emitido por caminhões movidos a diesel e outras fontes em 50 por cento. A lei também exige que o Estado reduza emissões de gases fluorados ou hidrofluorocarbonetos usados em refrigeração.

A medida ocorre logo após a assinatura de diversas leis de mudança de clima pelo governador Brown nas últimas semanas, incluindo uma que determina uma redução generalizada de emissões de gases estufa em 40 por cento até 2030 ante o nível emitido em 1990.

"Estamos protegendo os pulmões das pessoas, sua saúde ao cortar um químico venenoso que sai de caminhões a diesel", disse Brown durante um evento de assinatura de lei em Long Beach, subúrbio de Los Angeles, que abriga o maior complexo portuário do país, onde caminhões cospem material particulado, incluindo carbono negro, ao longo das rodovias entupidas, contribuindo para os altos índices de asma e outras condições em algumas das áreas mais pobres da região.

Os poluentes citados no projeto de lei assinado na segunda-feira diferem do dióxido de carbono e outros poluentes associados ao aquecimento global pelo fato de que permanecem na atmosfera por um tempo relativamente curto. No entanto, essas emissões tem efeito de aprisionar calor, então a redução de sua presença pode ajudar a combater as mudanças climáticas, disse Brown.

As medidas também exigem que a indústria de laticínios do Estado, que produz 20 por cento de leite do país, encontre uma maneira de reduzir o metano produzido pela flatulência das vacas e pelo esterco. Uma tecnologia para fazer isso é conhecida como um digestor de metano, que transforma o gás em combustível utilizável. Tal equipamento é caro, no entanto, o que preocupa os produtores de leite do Estado.

As informações são da Reuters. 

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