Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Brasil quer ser um dos maiores fornecedores de lácteos |
1 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 22/07/2013
É louvável o tema e muito bom que a Embrapa se manifeste, mas isso não vai acontecer sem grandes mudanças em MENTALIDADE. Exportação não se faz com discursos e não bastam boas intenções, nem mesmo a necessidade. De fato nem os esforços da Apex, com seu GRANDE EXPERTISE e FARTOS RECURSOS não são suficientes, pois não é ela que exporta.
Em 2010 estive presente em uma reunião da Apex com várias indústrias brasileiras de laticínios ligadas justamente à OCB, citada no artigo acima, que me deixou preocupado. Foi apresentada pela Apex uma visão moderna, avançada, muito bem pensada de estratégia de ação no mercado internacional. Mostraram o caminho e abriram as portas. No entanto, foi tudo em vão. Sabem o que as indústrias discutiram, aproveitando a oportunidade de estarem todas juntas? "O QUE FAREMOS PARA DERRUBAR A IN51, POIS NÃO PODEMOS ACEITAR ESSES LIMITES DE CCS E CBT IMPOSTOS PELO MAPA!" Se me contassem, eu não acreditaria. Uma reunião que seria para tratar de exportação, para preparar todo um setor nacional para conquistar mercados externos, vira em articulação para derrubar os limites vigentes de uma norma que justamente visa transformar o leite brasileiro em algo parecido com leite de padrão internacional? Foi o que aconteceu. Pode ser dado o argumento que for, não se justifica. Não importa o mérito da discussão da IN51, ficou claro que exportação é algo distante, pouco importante e que só vai voltar de fato com força quando, mais uma vez, for tarde demais, ou seja, quando estivermos nos afogando no leite sem conseguir exportar. É necessário mudar a VISÃO DO BRASIL sobre o que significa exportar lácteos. Esse histórico que vem da carne bovina "se sobrar exportamos" não funciona no leite. É necessário tirar o traseiro da cadeira, ir lá no cliente conhecer a realidade local dele, escolher mercados alvos como tem orientado a própria Apex, colocar um escritória lá nas barbas deles para estudar e entender o cliente e ser contatado cara a cara, olho no olho. É necessário presença. Por que vocês acham que a NZ instalou escritórios do então New Zealand Dairy Board (NZDB), hoje pertencentes à Fonterra, em todos os mercados alvo? Se nosso empresário tivesse a mínima noção do que significa ter uma Apex com visão, plano robusto, realista, com know-how, com dinheiro e muita vontade de ajudar, totalmente à disposição, agarraria com as duas mãos e agradeceria a Deus pela oportunidade. Mas o que se observa? Reuniões vazias ou desvirtuadas, ou muito esforço da Apex tendo que correr atrás. Para mim vale o mesmo que recomendo aos técnicos em relação aos produtores: "foquem nos que procuram vocês e esqueçam os demais. É NECESSÁRIO QUERER PARA FAZER A DIFERENÇA. Comecem com poucos e o sucesso destes trará os retardatários de atrás". Testemunharemos grandes esforços públicos beneficiando apenas duas ou três empresas de visão. As demais exportarão só no desespero, por preços achatados e para mercados marginais como os que temos hoje. Para que Apex? |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex