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BA: potencial para o leite atrai investidores internacionais |
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LEOVEGILDO LOPES DE MATOSJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 05/02/2015
Mudam os atores, mas a estória é a mesma, repetida alguns anos depois. Pergunto: onde está o Grupo Tony da Silveira (Açoreanos radicados na Califórnia) que iriam implantar um número de "free-stalls" para produzir um volume enorme de leite, com vacas Holandesas de alta produção individual, confinadas, muita silagem de milho e concentrado, para produzir leite para exportação de queijos finos. O que mudou? Que facilidades o Governo da Bahia concedeu? Recursos liberados? Eu sei que gerou muito barulho e muita expectativa junto aos produtores de leite daquele estado e muita propaganda.
Pelo que sei, montaram uma metalúrgica para produzir canzis e equipamentos para "free-stall" e nada mais. A idéia é completamente diferente do projeto "Leite Verde" (Lentíssimo). |
JOSÉ ANTONIOSALVADOR - BAHIA EM 30/01/2015 Este assunto é mais sério do que muitos pensam ! Alguns renomados técnicos defendem a concentração de produção neste caso, uma única fazenda produzindo o que hoje 118.000 produtores produzem no estado da Bahia, estes produtores existentes e que tem na sua realidade de hoje 500 mil litros/dia sem a quem vender, as indústrias comunicaram aos fornecedores em 27/11 que estariam suspendendo a compra a partir de 01/12, aqueles sortudos que ainda foram escolhidos as indústrias orquestraram uma redução de preço. O mercado tem no Brasil produtores jogando leite fora no RS, BA e etc., tem na China os produtores jogando leite fora e a Europa quebrando a cota de produção para seus 300.000 produtores de leite. USA com superprodução, NZ enfrentando os seu próprios problemas internos de produção, a Austrália e outros com problemas. Alguém colocaria R$ no Brasil para investir em produção de leite com um mercado incerto como este, o que está existindo só pode ser "Marketing" bem conduzido. Nada contra qualquer investidor, o que não pode é um único grupo usufruir de R$500 Milhões da SUDENE e ver as nossas industrias e produtores que precisam de recursos estarem com dificuldade em função de secas prolongadas, que reduziram drasticamente suas atividades, mesmo assim persistem em existir e produzir na Bahia, mais nunca tiveram acesso à portaria da SUDENE. Por que será ? |
RICARDO FERREIRAFARTURA - SÃO PAULO EM 29/01/2015
Boa Tarde....
Diante de tanto comentário sobre os Holandeses, seria interessante mostrar pra eles que aqui no estado de São Paulo também temos condições e melhores de produzir muito leite.... porem, o que falta são investidores. Eu mesmo toparia uma parceria com algum investidor interessado...... |
MARIANA OLIVEIRAPIRACICABA - SÃO PAULO EM 29/01/2015
Prezado Andrew, bom dia,
Entramos em contato com um produtor holandês para esclarecer a sua dúvida e, de fato, o sr. estava certo. Segundo o produtor: "Na Holanda não há limite quanto ao número de vacas leiteiras por fazenda ou laticínio. Há fazendas, apesar de poucas, com mais de mil animais, a propriedade da família van Bakel é um exemplo. Devido ao fato de a Holanda estar sobrecarregada, planejamento espacial, regulamentações e preço da terra são um desafio para o desenvolvimento de grandes propriedades leiteiras Sendo assim o desenvolvimento de fazendas maiores acaba sendo mais comum no leste da Alemanha e na Europa Oriental. No país há regulamentação com respeito à aplicação do esterco, por razões ambientais. Todo produtor deve comprovar ser dono de uma quantidade de terra suficiente para a aplicação do seu próprio estrume, ou então deve se certificar que o excesso está sendo processado e exportado." A nota será adicionada à matéria. Agradecemos o seu comentário, Equipe MilkPoint |
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