O Brasil é referência em vários setores da agropecuária, sendo que a Bovinocultura Leiteira está consolidada entre as principais atividades, apesar de baixos índices produtivos. Para que a produção continue a aumentar e os preços pagos aos produtores se mantenham atrativos é preciso haver um incremento no consumo per capita de leite ou buscar novos mercados, como a exportação ou tecnologia de derivados. Para ambos a palavra chave chama-se qualidade.

Para tomarmos medidas que possam vir a contribuir para a melhoria da produção leiteira, nada melhor do que uma auto-avaliação e uma comparação com países produtores conhecidos pela qualidade, como é o caso da Itália, que tem sua produção controlada, desde 1983, por normativas Europeias, as quais são mais exigentes que as do Brasil (Instrução Normativa 51 e 62, de 2002 e 2011, respectivamente).

Para tal, um questionário foi aplicado na Itália para saber se o consumidor está ciente dos tipos de leite existentes naquele país, se sabe diferenciar o leite tipo A dos demais, o que este consumidor espera em um produto de qualidade e se estaria disposto a pagar mais pelo mesmo.

Levando em consideração as diferenças culturais, legislativas, geográficas, infraestrutura e logística, um grupo de pesquisadores da UDESC/CEO deseja traçar o perfil do consumidor brasileiro, afim de que, tendo em mãos suas dúvidas e anseios, seja possível tomar decisões práticas que visem melhorar a qualidade do produto na mesma velocidade com que a produção aumenta. Além disso, esta pesquisa visa encontrar novos mercados para a produção e comercialização do leite tipo A.

Por isso, a equipe pede seu apoio, respondendo um simples questionário sobre o consumo de leite tipo A no Brasil.

Para acessar o questionário, clique aqui.

As informações são da Equipe Universidade do Leite.